Preso...
Como um pássaro preso no visgo;
Um prisioneiro as algemas do cárcere;
Um rebento ao cordão da vida;
A presa nas garras do predador.
Assim sou eu preso a você;
Preso ao nosso amor;
Ligados pela razão da vida;
Pelo sentido da existência.
Como a noite precisa do brilho da lua;
O dia da majestade do sol;
O mar da existência dos peixes;
E o mundo da excelência da criação.
Assim sou eu, dependente de você;
Carente por seus beijos e caricias;
Pela melodia da sua voz a sussurrar;
Pelo calor do seu corpo junto ao meu;
Assim é o nosso amor;
Sublime e divino como a prata;
Perfeito e sagrado como o ouro;
Forte e impetuoso como o diamante.
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Olá, §corp¥on®!
Bravo!!! Bravíssimo!!! Parabéns pelo poema transpondo sentimentos, amor... com muitas verdades!
Bjos,
Graciele.
Graciele Gessner.
Graciele
Obrigado.
Abraços
§corp¥on®
§corp¥on®
Oi §corp¥on®
Olá poeta
Vejo que este amor comparado
ao divino fica lado a lado sem
saber qual deles é capaz de ser
maior, mas não importa os dois
são divinamente consagrados
no amor e divinamente amados
Lindo versar....Adorei!!!
Beijinhos no coração
ângela lugo
A linha entre o amor e o
A linha entre o amor e o divino é como o Meridiano de Greenwich, é imaginária, na real, na mente do poeta e sobre tudo de quem ama, ela não existe.
Bjos
§corp¥on®
§corp¥on®