Poetisa nômade
Na direção de um infinito mundo
Corre o sangue da tua veia poética
Sinto no teu rubro rio de essência
Tua magnitude que é uma referência.
Volte logo desse vôo no horizonte
Para brindarmos com mais uma escrita,
Por que tua obra prima está no ar,
Sem gravidade para poder voltar
A tua plantação poética é fertilizada
Pela imaginação que vem do campo
E do adubo de uma alma inspirada.
Tens fome de sempre escrever,
Nem sempre o que vem do acaso
Só se por acaso vier do teu ser.
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