Outrora
Outrora.
Quando o fogo consome o céu,
E não se apaga,
E a terra arde,
Tudo o que nela habita,
O coração bate,
Sem calma ou tranquilidade,
Leva-nos, oh morte,
Com ou sem vontade.
Porque vivos sentimos,
Mas mortos, nada!
Nada temos,
E nada teremos,
Mas não é verdade,
E se não é verdade é mentira,
Porque quando morremos…
Ganhamos a liberdade,
Para alcançar o céu e o bem,
E talvez mais além!
Por isso…
Talvez a morte não seja o fim,
Mas o principio de algo maior,
E melhor,
Que é a vida eterna,
E poder chegar ao paraíso,
Porque o céu é o limite,
E o infinito não existe!
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