O fim
O amor já digeriu o veneno dos erros
E seus olhos são um abismo profundo
Onde me mantenho na espera interminável
Oscilante entre a queda e o cair.
Quem de nós foi capaz de cometer tal ato,
Brutal assassinato contra aquele que nos uniu
Talvez não haja culpa e sim peçonhentas fendas no tempo.
Ah! Vertiginoso precipício nos teus olhos
Trazendo a morte que transforma o sonho em desilusão.
Matemática insana onde três menos um não é nada.
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