Não te quero mais
Para erguer a espada do amor
Não fujo de batalhas sangrentas
Temos que definir e até preconizar
Com o punho da paixão de um amor irreal
Vi teus olhos brotando lágrimas
Que desciam pelo relevo do teu corpo
Fazendo um riacho, depois se transformando num rio
Mas ouvir ainda teu coração falar: Te amo! Zedio
Logo você que me ensinou a chorar
Logo você que me ensinou a amar
Hoje aproveito tuas lágrimas
Para se associarem às minhas...
Mas para poder confirmar ao céu
Como uma decisão humana é tão cruel
Não quero herdar de você essa falseta
Você não aprendeu a dividir teu doce mel
Quando você usou a multiplicação, superfaturou,
Aumentou a maldade, não apenas por um momento,,,
Não tenho culpa se a razão te corrompeu
Aqui estou eu, com a consciência que Deus me deu
Nestas alturas, arrependida estar
Desta vez não teremos renegociação
Com certeza vou ressarcir e acertar
Mas o amor que te dei, não vou te cobrar,
Vou te cobrar sim, a conta do motel
Naquele mundo que pensava ser o céu
Lembre-se que as músicas precisam de rimas
E que as minhas canções só navegam sobre minas
Vais se assustar, quando escutares algum sucesso
Verás que fiz parte desse processo
Só fala mal da verdade quem tem birra
E só ouve canções da mentira
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Zedio
Esquece isso...Assim maltrata tua alma. Vire essa página vai...
Beijos meu filho
Dona Tekinha
Pra que fui fazer essa besteira de editar esse texto.
Mas vamos virar página.
Beijos Mama mia.
ZeDiO
Que belo poetar..mas tb tão revoltado..Não entendi..essa dor..Teu coração ainda sofre..a tua almaa ainda se sente presa..Espero que tudo isso passe..Beijos na sua alma
Insana
Nos comentários que respondi dos nossos amigos, sobre o texto em apreço, afirmo a minha vontade de superar tudo isso que passou comigo.
Para que fui tirar esse poema, do fundo do baú para editar, estava quieto sem mexer com ninguém...
Mas foi bom para esperimentar a reação de minha alma, que continua firme na busca de um novo horizonte. Ainda que o MSN, fique com virus.
Defino minha decisão, como se fosse um treino de apronto da seleção dos meus poemas, para a próxima CoPa do MuNdO, que com certeza será nossa.
Tenho dito!
Beijos minha insanidade...Foi muito bom te ver mais uma vez...
hmmm...
Profundo, direto, detalista, inconformado e revoltado, mas acima de tudo, um poeta. Parabéns Zedio, colocastes o que teu coração sentes em palavras. Muito bom!
Abraço, té +
Frank
Isso aconteceu... Foi real.
Esse texto já estava pronto a algum tempo e tive a ingenuidade de editá-lo.
Vai gostar de sofrer assim lá no "Rio"...
Mas passou, já estou me recuperando e aos poucos estou retomando minha vida normal.
Um grande abraço.
Ao Zedio Alvares
Quando amamos e o nosso amor se vai, não importa quando tempo tenha passado, a vida é curta, e o amor infinito... Vamos envelhecendo e acariciando afiados punhais... Parece que às vezes nos ferimos para reviver o amor que já se foi, que ao invés de nos completar levou um pedaço de nós... Sentimos falta da parte nós que ele carregou... Não podemos esquecer, esquecer é impossível... Até mais Zedio.
Sebastião
Claro fica uma parte de nós, mas não podemos nos agarrar,
a essa e idéia constante de não esquecer. Fica resquícios mas temos deletar do nosso cérebro. Para que alimentar-se de um amor que não mais virá. Isso só estende mais o sofrimento.
Esse poema estava pronto há algum e resolvi editá-lo. Pergunta-se:
Porque fiz isso? Acabou. Só não vou apagar o texto em respeito aos fiéis comentários.
Um grande abraço amigo poeta.