Minha clara noite escura...
Estava eu olhando o céu limpo a noite,
Pensando em você, que me faz tão feliz...
Ele estava limpo, tão escuro que,
Procurando você nele,
De repente vi as estrelas.
Comecei a suar, a delirar,
Lembrei-me de nosso perfume, da flor- de-liz.
Dois corpos tão próximos, como as estrelas,
Dois lábios que se tocam lá no fundo.
Olhei de novo. Senti meu corpo flutuar,
Lembrei-me de nós outra vez,
Quando vi a luz do luar.
Um brilho tão grande e intenso,
Me fez ao chão voltar, depois de meu mundo virar.
Tudo então ficou tão claro,
Assim como aquele céu.
Tremendamente claro, mas ainda assim tão escuro.
Percebi, minha flor-de-liz,
Que você é a estrela da minha vida,
O luar que me ilumina.
E, ao amanhecer, minha querida,
Com o canto do roxinol,
Terei de volta teus lábios,
Serás para mim a luz do sol!
De: Odileno Lima Ribeiro
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Dileno
Olá poeta, bela forma de descrever este amor tão intenso
quanto o firmamento que faz ninho no canto do roxinol, adorei...
Beijinhos na alma
ângela lugo
Oi Angela...
Oi, muito obrigado por este belo comentário minha querida!!
Na verdade, eu estava bastante inspirado na hora em que escrevi este poema.
Fica a minha sincera gratidão pelo seu comentário!!
Beijinhos na alma
Dileno
meu campo de batalha é minha vida. Minha espada, a minha caneta. Minha vitória é ve-los emocionados!!