Elisângela e uno Vestigio
Elisângela quero te amar
Como também me entregar
Sou poeta e trovador
Em busca desse amor
Que navega como fagulha em meu coração
Tudo por uma fragância deixada no ar
E hoje teu perfume me cheira o amar
Teu vestigio se abre como pétala
E fica uma seiva em sua nua sépala
Sou tarado por teu calor
Que em meu sonho ficou incrustado
E no meu ego jaz calado
Sob mim deixou praia de essências
Que num vestigio me fez às evidências
De querer ter seus abraços
E se um dia deleitar teus braços
Quero ficar agarrado em tua carne
E como parasita vou sugar seu mel
Serei selvagem, pois seu rastro me inqüieta
Quieta, você fica, coloriu com o pincel invisível
Meu quimérico verso impossível
Hoje sei que para desnudar-te terei que ter sorte
Já que esse amor é consorte
Um sonho meliferizado
Nem sei se esse vestigio tem fundamento, aliás, só quero poder fazer amor contigo, pois comigo você escravizou
Nesse vestigio de graça em forma de mulher sensual
Quero com delicadeza transar em sua libido carnal
Escurecendo na luz do p´lenilúnio nossa devassidão
Como sonho um dia em te erigir sob raro tesão
Como você me fez vestigio a vontade que hoje move minha irracional inspiração
Que me faz ser somente irrazão,
Porém quero apenas uma noite,
Ou qualquer relação, pois na verdade esse vestigio fica aqui e pede para eu lhe devolver
O que ele quer envolver
Em minha tez que margeia esse êxtase descontrolado-apaixonado!
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Edemilson
Espero que sua Elisângela atenda seu clamor.
Simplesmente lindo texto.
Abraços
Sirlei L. Passolongo
Oi edmilsonreis
Muito sucesso com a compreenção dela ao teu amor.
Estive em tua página te deixei um recado, muito bom ter você conosco.
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz