As Mortes da truculência
Enviado por Zedio Alvarez em Sáb, 21/10/2006 - 11:20
Com o meu cérebro de um visionário
Quando das nuvens cinzentas, surgiu uma lua tímida
Querendo encobrir os mistérios da noite insônica
Confirmou-se a barbaridade do meu imaginário
Quando a Candelária tocou os sinos
Denunciando a barbárie em plena casa de Deus
Os anjos encolheram suas asas
Eles anunciaram a morte dos meninos
Que não me cause entrar nas trevas
Fiquei com um corpo sem alma
Aquela imagem está viva na minha memória
Para que um dia quem sabe, eu conte a história.
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ângela p/ Zedio
Aiaiai poeta que poema triste! Mas gostei da sua escrita...beijinhos iluminados
ângela lugo
Angela
É o preço da impunidade que fabrica o ódio já instaladado nas mentes de pessoas ruins.
Beijos
Para Zedio Alvarez
Que tortura né?
Parabéns!
Porque mais lindo que o amor, é só mesmo escrever sobre o amor:
Cheila Pacheco
Cheila
O amor é o remédio para qualquer ferida que tenta sucumbir a humanidade.
Só depende de nós, se deixarmos emergir esse sentimento.
Beijos.
Obrigado pelo carinho.
Zedio
Oi Zedio... a tempos que nao comento em seus poemas...
Mas nao deixei de lê-los..
Este me fez sentir um sentimento estranho. Mas bom.
Adorei seu poema.
parabens.
Beijos
Paloma Duarte Stella
=^.^=
Paloma
A gente faz estes textos movido pelas notícias da violência, a qual nos traz tristeza e dor com o instinto da revolta.
Beijos.
Obrigado pelo teu comentário.
Adoro
Adoro teus textos.
Vc é muito especial.
Bjsss e bom dia!
Elliana
Que bom ver você por aqui distribuindo carinho e simpatia para todos nós. Obrigado por ter aceitado o nosso convite. Aqui encontrarás muitos poetas que irão lhe retribuir toda tua atenção.
Beijos. Obrigado por me comentar.
Zedio
Só você meu mestre da poesia para transformar este episódio triste e vergonhoso da nossa história num poema tão belo. Cada dia te admiro mais. Franci.
francineti
Obrigado pelos elogios rasgados à minha humilde escrita. Mestre,eu? Sem atingir a perfeição é bondade sua, minha cara poetisa.
Beijos Poetisa do Pará.