Apolo
É Apolo que canta ao luar,
Dessa janela divina,
Pró reino dos céus,
Onde habitam os poderosos,
Entre reinos majestosos,
Floridos em pedras preciosas,
Amantes e claras jóias.
E tudo é divino,
Como para o povo Lusitano
É o hino
(nada mais que divino).
Mas no mais claro do ser,
Que se escurece,
Sem se perder,
Reside a essência do português,
Do verdadeiro Lusitano,
Daquele que luta e vence outra vez,
Sem medo de falhar e tentar outra vez.
Um povo que luta e ama,
E morre por uma causa,
Mas que não a difama,
Morre mas aclama,
Morre mas a proclama,
Assim é o nosso povo,
E a nossa alma,
Que os Deuses chama.
É este o direito divino,
Dos mais poderosos,
Que habitam os céus clareados
Em botões de rosas iluminados,
Sem fachada para a humanidade,
Que vende a falsidade,
Como se fosse verdade.
São esses os direitos da gloria,
Que perpetuam na memoria!
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