Apelo a quem possa
Nada mais temo, nada que me aflige,
O carinho, antes terno, agora não vive.
Pôde ouvir o silente apelo do coração,
Que retumbava ágil ante a escuridão.
Já chorei sangue, já estive perdida
Nunca antes, tanto, desejei fim à vida!
Submundo, subversidade que enoja,
No sagrado véu, esconde o que forja.
Não podem ouvir meu grito. Clemência!
Alguém que recupere minha inocência...
Insuportável ver assassinada a esperança,
Apenas não quero deixar de ser criança!
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Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
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