A mulher
A mulher
Quando as cordas que amarram as estruturas de madeiras forem quebradas.
E forem derribados os aços juntos as fortes colunas de concretos, e
as nuvens num sopro de fogo caírem em blocos e pedaços.
Surgirá no céu uma mantilha branca refletido de luz
Com vários furos banhados em sangue.
Ficara bem no alto o símbolo da grandeza da cruz
Aquele que venceu me espera.
Naquele momento deixarei este corpo corrompido
Para ser transformado em ser eterno
Nada mais neste mundo poderá me atingir
Viverei do alimento perene
Flutuarei nada mais me prenderá
Deixarei agonia, aflição, moléstias e não me lembrarei mais.
Sob um prisma de luz serei arrebatado
Para um novo habitar de luz e felicidade.
http://carlosdonizeti.blogspot.com/http://carlosdonizeti.blogspot.com/
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Oi Carlos
Parabéns, é um prazer receber novos talentos, esteja em casa, lindo poema.
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
agradecimento
Fernanda Queiroz, Obrigado pelo carinho,grande abraço.
oi carlos
Oi carlos! Seu nome é sonante! Sabia que conhecia voçê de algum lugar! Bem vindo ao site e parabéns! Escreve muito bem!
TDM
Agradecimento
TrabisDeMentia obrigado pelo carinho. Grande abraço.
Resposta
TrabisDeMentia, Obrigado pelo carinho, Grande abraço.
Resposta
TrabisDeMentia, obrigado pelo carinho, grande abraço.
Caro Carlos
Me prendi a ler-te e ao mesmo a indagar o teu real desejo,aquilo que realmente expressa em teus dizeres.
Se falavas do Supremo Leão de Judá tendo-o como salvação deste corpo corruptivel ou simplismente expressa dores providas das encantadoras chamadas lirios dos vales.
Belo poema
Vasta interpretação a poucos dizeres.
Juniorarcangel@hotmail.com
www.luso-poemas.net
Resposta
Junior A. Realmente, trata-se da fuga da igreja do dragão para um lugar seguro, e será protegida pelo Leão de Judá. Grande abraço.