Tristeza

Foto de Felipe Ricardo

Miss Murder

Aqui te entrego meu corpo
Faça dele o que desejar já
Que morada de meu amor ele
É e sempre será, pois ele e teu.

Cuide dele, pois não sou bom
Como este meu amor por voce
Que vai morrendo e crescendo
Pouco a pouca em sinceros e sutis
Versos que agora são singelamente
Sussurrado em minha mente
E destas palavras que são trazidas
Pelos ventos , tento escapar deste

Teu, já anunciado, extinto destrutivo
Que mata tudo que toca, senti e ama
Te deixando assim só a merce da tristeza
Mas lhe digo senhora assasina, "mate-me" [...]

Foto de KEKE

Seu amor a minha cura

Eu não sei o que se passa comigo
não posso entender o porquê de tanta tristeza
nada faz sentido
não há razão pra incerteza;

Queria poder entender
saber o que aconteceu ao meu coração
se pudesse adormecer
até passar essa estranha sensação;

Sei que estou amando
e querendo nossos sonhos concretizar
talvez seja o medo de estar sonhando
e ter que acordar;

Preciso de você comigo nesse momento
me faça sentir segura
acabe com esse tormento
não posso aguentar meu interior em tortura;

Foi um pouco longe de você ficar
pra me sentir incompleta
venha logo comigo ficar
e viver esse amor que em mim desperta;

Isso tudo que se passa em mim
toda essa tristeza e amargura
sei que só terá um fim
com o seu amor , que é a minha cura.

Foto de Carmen Lúcia

Minha prima Vera (in memoriam)

Outro inverno se foi...
Evaporou-se com o calor do sol;
precisa sair de cena, morrer noutro lugar...
Dar passagem à primavera
que já despontou pelo ar.

Ei-la que surge...
Emoldurando os lugares;
estação das fragrâncias,
exotismo, exuberância
de flores, matizes, amores...

É a primavera!
Que debruçava em minha janela
com todo seu porte e nobreza...
E hoje a vejo singela
envolta de certa tristeza...

Ainda que todas se juntem,
reunam-se as primaveras
e esnobem tamanha beleza...
A dor que meu peito sente
jamais irá se acabar...

Minha prima Vera,
tão bela, tão nobre, donzela,
não mais a verei à janela,
partiu, transformou-se em quimera
...e nunca mais florescerá...

Carmen Lúcia

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu um lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco corre só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu um lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco corre só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu uma lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco correr só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

Foto de Edi Diniz

Edi Diniz

Hoje não posso versejar,
tamanha é a tristeza no meu coração.
Falar de amor,seria tragico,
Da natureza seria tragedia.
De amigos seria para chorar.
Hoje a amargura tomou conta de tudo,
e só me faz ver,nuvens caregadas,
De raios e trovões prestes a desabar sobre mim.
Minha esperança e que cabe a cada dia seu proprio mal
E amanha o sol a de brilhar na minha vida .
E afastar nuvens escuras de dor e tristeza...

Foto de Paulo Gondim

Troca

TROCA
Paulo Gondim
10/09/2009

Até quanto é preciso ser forte?
Ou será que é possível ser forte?
È possível.
Desde que se anule o caráter
Se desestabilize o ego
Se renuncie à vida

A via de mão dupla se fecha
E numa única vereda se transforma
Só vai. Não tem volta.
E o homem se vê só.

Na sua solidão, a tristeza
A incompreensão, a dor
A certeza do nada
O fruto perdido

Tudo, sem direito a lágrima
Tem de ser forte, somente forte.
Não lhe é reservado opção
Apenas fonte inesgotável
Não se admite falha
Deve ser a perfeição

E, no correr dos anos, a perda
Fria, cruel, inevitável
A troca ingrata da doação
Pela recompensa da incompreensão.

Foto de Fernando Poeta

Havia

Havia algo além,
Da simples ordem natural das coisas,
Havia mais do que deveria,
Havia...

Havia o tempo, havia o vento,
Haia o mar, o céu o ar,
Havia o verde, o azul, o branco,
Havia o nada, o porém, entretando...

Tudo mudou, tudo morreu!
Tudo passou, secou ou envelheceu;
Tudo pouco, tudo solto, tudo louco!

Nã há no entanto,
Razão para meu encanto, fúria ou pranto.

E não arrependo-me de agir,
Conforme meu instinto,
Em razão de quase extinto,
O que havia em você.

Não há sorrisos,
Não há lágrimas,
Vencedores ou vencidos.

Não há razão,
Não há certeza,
Alegria ou tristeza.

Não há nada mais,
Pois como antes,
Quando havia você;

Nada mais havia...

Foto de Fernando Poeta

Mesmo Que Seja

Tenho um trabalho,
Em que tiro meu sustento,
Porém não é,
O que gostaria de fazer.

O que gostaria de fazer,
Não faço,
E talvez porque não o faça,
Quando faço sinto muito prazer.

Eu gosto de escrever...

Mesmo que seja pouco,
Mesmo que seja louco,
Mesmo que seja difícil,
Eu gosto de escrever...

Mesmo que seja por amor,
Mesmo que seja por dor,
Mesmo que seja sem valor,
Eu gosto de escrever...

Mesmo que seja por alegria,
Mesmo que seja por tristeza,
Mesmo que seja por qualquer coisa que seja,
Eu gosto é de escrever...

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