Tristeza

Foto de Graciele Gessner

Lágrimas da Dor. (Graciele_Gessner)

Lágrimas da desmedida saudade,
Dor que se fez necessária.
Adeus inesperado me abalou sem piedade.
Lágrimas é o cenário atual da nossa história.

Lágrimas que escorrem pelo meu semblante,
Lavando o meu rosto pela tristeza vivida.
Amor desfeito em segundos;
Nostalgia dos momentos que vivemos.

Lágrimas necessárias do nosso amor,
Foi o nosso término imprevisto.
A sua ausência me causa o choro,
Despedida sem sentimento.

Lágrimas que consumiu a minha alegria,
Acabou com o meu coração indefeso.
A sua falta de sentimentalismo é a sua deficiência.
Nosso amor não tinha como resistir a tanto percalço.

08.06.2007

2007-2008 Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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Nota: Publicado em 2007 aqui no poemas-de-amor:
http://www.poemas-de-amor.net/lagrimas_da_dor

Foto de Dirceu Marcelino

EU SINTO A MESMA DOR

*
* Homenagem a Amiga ANNA CAROLINA e ao seu pai

Sabe minha amiga
Essa poesia sobre anima
Tem muito haver com você
Pois, tenho idade para ser seu pai,
Alias tenho filhas iguais a você.

Então me sinto elogiado
Quando o elogias,
Quando com eles se preocupas
E faz surgir em mim melodia
De alegria e de tristeza...

No mesmo instante em que te lia
Eu me correspondia
Com outra amiga.

Amiga que passa pela mesma dificuldade
Só que no caso dela não é o pai
“Que está meio doentinho”
Mas é a mãe,
Que verdadeiramente agoniza.

Eu como amigo consolo-a,
Mas sinto a mesma dor da alma dela
E isso reflete em mim
Em minhas entranhas...

Então tenho que parar,
Recobrar-me
Esperar
Que a dor afaste-se de mim
Pois, sinto-a verdadeiramente
Como disse:
Em minhas entranhas...

Neste momento também sinto dores
Alguém pensará?
São dores de amores,
“Dor de cotovelo”.

Mas eu te digo:
Não! São dores...

Dores que remédios não curam
Nem médicos...

Dores de poeta

Que sente
E... aí...

Como dói amiga...
Sentir a dor dos outros
É pior do que sentir a nossa própria dor

Será o destino do poeta...

Foto de Maria Goreti

NARCISISMO

.
.
.

Alma retratada no aço do espelho
De olhos verdes, azuis, negros, castanhos.
Que importa a cor,
Que importa a idade,
Se idade é só tempo contado,
Não corresponde à realidade?

Espelho de minh’alma
Refletes o que há dentro de mim.
Se raiva, tristeza ou dor,
Se desventura ou desamor,
Se alegria ou esfuziante euforia
Não importa, importa o que sou.

Espelho, espelho meu,
Já que revelas o que há em mim
E meus olhos observam o que vêem em ti,
Responde-me, por favor,
Conheceste neste mundo
Alguém mais bela do que eu?

©Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES - 02/02/06

Foto de Cecília Santos

RELÓGIO DO TEMPO

RELÓGIO DO TEMPO
.
.
.
O relógio do tempo, comanda as horas.
Ouço seu compasso, tic tac, tic tac.
Se estou vivendo um momento feliz.
Não quero que ele passe, congele!
Mas não adianta, ele não me ouve!
Quando a dor vem me visitar.
E minha tristeza é imensa.
Peço à ele, imploro que passe!
Mas ele me ignora!
E seu tic tac, continua feito uma
eternidade.
Nesse momento me iludo, e me perco.
Flutuo como plumas ao vento.
Será que transmuto?
Meu pensamento transcende,
expande, excede.
Vôo como o tempo, num enlevo.
Num eterno passatempo.
Me escondo entre as nuvens
passageiras .
Me agarro nas asas de um anjo.
Vôo com ele sem fronteiras.
Ouço ao longe o tilintar de um sino.
Será minha sina?
Ou coro de anjos celestiais?
Contra partida, contra-ponho
Me reponho, suponho.
Ou será que me imponho?
Não sei ao certo dizer.
Mas o tic tac do relógio.
Continua marcando o tempo.
Tempo este que cria asas, quando
o estamos vivendo.
Que é eterna saudade quando é passado.
E tão assutador quando está por vir.

Direitos reservados*
Cecília-SP/06/2008*

Foto de carlosmustang

...NO TEMPO DE VALSA...

Olhe para mim, ainda estou vivo anjo!
Muitas canções ainda embalam esses sonhos
E ver sua louca vontade de amar, me lisonjeia,
de vida, desejo, e me reinjuvelhecer nessa vida.

A muito venho parado, sem ninguém do lado!
Somente desilusão, a procura de um motivo,
para viver, sem ter, obrigação de estar vivo!
E um doce veneno, é o que mais preciso.

Então continue a dançar, pois se a dança parar,
o mundo se consome em tristeza!
Afinal, o que fazer num mundo sem beleza?

Deixa meu libido, voltar a ser o que era!
Um antro de emoção...
À viver nessa TERRA!

Foto de schari

Saudades de você vida

A distância, a saudade e a sua falta me fizeram amar você ainda mais.
A sua ausência nos causa profunda tristeza, mas relembrar as alegrias que você gerou entre nós é como se você aqui estivesse presente.
Debruço-me na sua ausência como se o vazio dotado fosse de ombros largos, cor, calor e pudesse me ouvir ao relento roçar o ponto mais sensível da imensa falta que você faz.

Te amu minha vida!!!

Foto de Graciele Gessner

Você e Eu. (Graciele_Gessner)

Você ali do outro lado desejando estar comigo e a escritora aqui tão solitária, querendo estar entre seus braços, me aquecendo do frio desta noite. É bem verdade que não estamos suportando essa distância que a cada dia se transforma numa nova muralha.

A cada nova viagem, um novo episódio emocional acontece. Desta vez, não foi possível nos despedir e a tristeza veio bater rapidamente no meu coração. Foi complicado não pensar em você e tive que me manter centrada, pois eu tinha uma semana de trabalho pela frente.

O engraçado disto tudo, era que ambos queriam se despedir, mas aconteceram uns contratempos e não foi possível. Era preciso estar de bom humor, porque a vida continuava e não havia sido pedido uma parada estratégica.

Como queria tê-lo neste instante pertinho de mim e sentir seus lábios tocando os meus; sussurrando a nossa expressão de amor tão original e expressiva de nossos sentimentos. Receber aquele abraço que dei num trovejar de relâmpagos: “não te solto por nada deste mundo”. Infelizmente veio uma trovoada do outro lado do continente e me vi obrigada a te libertar.

Lembra deste abraço? Aquele abraço que te abracei tão intensamente, aquele de nossa reconciliação, de nosso entendimento, de esquecer as mágoas e viver das recordações amáveis? Realmente aquele abraço ficou registrado no nosso inconsciente eternamente.

Os abraços têm disto, aliviar as dores, as angústias, as saudades; também tem a dimensão de pedir perdão, de demonstrar o nosso carinho, nosso respeito, nosso amor.

Fico a analisar cada foto de nossos momentos e me pergunto, por que a nossa história não pode começar antes? Sinceramente, talvez não fosse o período certo. E reavaliando tudo, muitas vezes por insegurança e sem saber o seu real sentimento por mim decidia-me afastar de você.

A cada nova situação uma nova insegurança, a cada nova ansiedade gerada, eu estava sendo consumida e tentava-me libertar desta angústia através dos meus escritos. Meus escritos foram meus fiéis parceiros desta prisão que por várias vezes me senti encarcerada.

Hoje, escrevo como forma de inspiração, mas quando necessário escrevo para aliviar essa alma de mulher sensível que precisa ser forte.

Finalizando, quero relatar que tudo valeu à pena! Quero olhar para trás e confirmar que foi maravilhoso ter caminhado com você este percurso. Quero-me arrepender apenas de coisas que não tenha tido a ousadia de arriscar. Por tudo isso, você me completou, me ensinou, me respeitou!

Nesta recordação memorável do tempo, sou franca em declarar que somos almas que se completam. Pense nisto!

Uma eterna apaixonada pelo seu amor.

14.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

O VENTO...E BOAS NOTÍCIAS!

Cabelos soltos ao vento,
Notícias ao lento,
Estou feliz neste momento.
Belo o surgimento.

O vento me traz você.
Coração quer te ver.
Estou louca pra te abraçar.
Em teu corpo me enroscar.

O Vento é forte vindo norte,
Estou com sorte,
Tua chegada esta perto.
Não tem mais amor incerto.

Vento das boas vindas,
Traz meu amor, sem dor.
Ao leito desta flor.
Que exala amor.

Tua chegada, é um presente.
Como um dia quente,
Com os raios de sol, a nos aquecer.
Eu e você.

Vento como agradecer,
A tua ventania, só me trouxe alegria.
De trazer a minha alma,
Quem sumiu de mim, um dia.

Vento, vá avisar a todos, que estou feliz!
Traga-me, mas noticias, do meu amor.
Diga que estou repleta de amor.
Aqui á esperar a sua chegada.
Coração apaixonado.
Minha tristeza o vento levou.
E trouxe meu amor!

Anna *-* A FLOR DE LIS. (A.C.M.S.MARTINS)

Foto de Maria Goreti

PARA MANU HAWK E DEMAIS ESCRITORES DE POEMAS DE AMOR

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.
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Peço-lhes que leiam até o fim.

Hoje é, talvez, o dia mais feliz da minha vida!

Hoje tenho a oportunidade de me retratar diante de uma pessoa, com a qual cometi um grave erro e com toda a Comunidade Poemas de Amor.

Manu, não conheço você, ou talvez nos conheçamos até demais, já que aqui você se apresenta com pseudônimo.

Ao ler o teu poema Sinfonia, pela aparência muito forte com antigos versos meus, fui ver o seu perfil. Intrigou-me a data do seu nascimento. Imaginei, é mais um fake tentando tumultuar o site.
Tenho sido vítima deles no orkut.
Entrei imediatamente em contato com Fernanda pelo orkut, através de depoimento e aguardei resposta. Depois comentei com a minha parceira de poesia e algumas amigas muito íntimas. Quando uma delas me falou que também assina “Howk” em Poemas de Amor e, por não ter recebido nenhum pronunciamento de Fernanda, até aquele momento, vim e publiquei o poema “TOCA-ME” em parceria com Verluci Almeida e, num impulso emocional, denunciei o plágio.

Foi quando Verluci mandou para mim a seguinte mensagem:

“ *Verluci:
Boa Noite parceira de poesias e amiga querida!

Goreti... a nossa parceria é de 11-01-2007

Veja este link em 17-08-2005
http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=1411592&tid=
8921803&kw=sinfonia+manu+hawk&na=3&nid=
1411592-8921803-120778433&nst=55 ”

Fiquei muito embaraçada. Afinal, os versos que se assemelham aos do seu poema, contém palavras de um antigo poema de minha autoria, adaptado para compor a parceria com a Verluci. Perguntei-me como poderia isto ter acontecido, se os meus manuscritos datam de 1980 (tenho como provar, se necessário) e eu só estou no orkut há três anos, onde comecei a postar meus escritos?

Meu primeiro impulso foi apagar o texto, mas, uma vez lançada a pedra e se alguém saiu ferido, nada mais a fazer senão procurar o medicamento certo para a cura.

Não apaguei, nem apagarei, para que sirva de lição a todos, assim como está servindo para mim.

Como eu disse à Fernanda, por e-mail e depoimento no orkut, foi um erro meu acusá-la de plágio.
Reconheço que plágio é um termo muito pesado e até evito usá-lo. Releitura seria o termo mais correto, no caso, porém nem isto caberia, pois o meu poema estava no meu caderno e só foi digitado, já com as devidas alterações, para compor a parceria com Verluci.
Não sei que tipo de sintonia houve entre nós, se é que podemos dizer que houve, já que não acredito em coincidências, para escrevermos palavras tão próximas em épocas tão diferentes.

Sei dos transtornos e aborrecimentos e tristeza que causei a você e a toda a comunidade Poemas de Amor e peço desculpas a todos.

Quanto a você Manu, peço perdão, se conseguir perdoar.

Deixo-os muito à vontade para interpretarem da forma que melhor lhes aprouver.

Assumo meu erro, minha responsabilidade e suas eventuais conseqüências.

Agradeço a atenção de todos.

Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 01/07/08

Foto de Graciele Gessner

Olha Eu Aí, a Te Observar. (Graciele_Gessner)

Olha eu aí,
Olhando para você a me fotografar.
Pensativa, que logo teremos que nos despedir.
Por tristeza não quis sorrir para este registro.

Olha eu aí,
Observando-te, você vindo ao meu encontro.
Um jeito de que eu gosto, um jeito que você sabe.
Desta vez há de ser diferente, um abraço do jeito que desejo.

Olha eu aí,
Tão quieta comigo mesma e ninguém mais.
Pensativa, um olhar sem brilho, uma solidão.
Meus reais sentimentos que martelam o meu coração.

Olha eu aí, a te observar.
Levanta, menina! Corra de braços abertos ao seu amor.
Voltando ao começo da minha profunda sensibilidade,
Novamente tudo obscuro, marcas da futura saudade.

Olha eu aí,
Logo você estará no outro lado do continente.
E eu? Onde estarei? Onde entro nesta história?
Estou-me refugiando num intenso poço do meu consciente.

Olha eu aí,
Não posso mais viver deste amor.
Não posso mais controlar meu coração.
Começando toda aquela loucura da solidão.

Olha eu aí... Solitária.

10.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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