Tortura

Foto de sonhos1803

Adormecer

Meus pés calejados,
Caminham sem chegar,
Tristes olhos a dardejar,
Esperanças,
Musica pura,
Fraquejo,
Ultimo arquejo,
Lagrimas que escorrem,
No vento,
Meu desalento de sentar,
Fico a olhar,
Coisas que teimam em calar,
Noite que cai,
Neblina consoladora,
Inquieta,
Insônia,
Pura energia,
Lagrimas de vinho,
Cobrindo de escarlate,
Pura tortura de lembranças,
Nas brumas brancas,
Caio, retraio, estou,
Nas espumas do colchão,
A cobrir,
ardente na escuridão,
Ó doce morféu,
Chegue,
Entrego-te,
Meus mais doces sonhos,
Imploro.Adormeça meu corpo cansado,
Assopre seus mais doces sonhos,
Nas brumas do esquecimento,
Fico aqui,
Muito alem,
A alegria,
Doce miragem,
Um grito selvagem,
Insiste em assombrar,
Os restos do meu amor.

Foto de poeta anonimo

Sonhos

Sonhei que me amava
Sonhei que era minha paixão
Sonhei que me dava carinho

Sonhei que me dava amor
Sonhei que me dava tesão
Sonhei que me dava prazer

Sonhei que me dava felicidade
Sonhei que me dava ternura
Sonhei que me dava alegria

Mas foi tudo um sonho
Não passou de ilusão
Tudo isso esta apenas
No meu coração

Acordei e vi que não me amava
Paixão, Ilusão, Ternura
Felicidade, Alegria, Carinho
Isso Não Passou De Uma Grande
Tortura......

Foto de Carlos eduardo S. Rocha

Erika

A flor que me lembra um amor
A flor que me fez feliz
A dor que atormenta
Reservada, provocadora

A flor que deve ser admirada
Que rosto seria igual ao meu amor
Nada mais belo ingrato se fez
Deus porque? Que destino!!!

Fortuna da moral social
A malicia do mundo amante
Que tortura olhar sem poder
que medo de tudo se for

Que dia lindo lá fora
Mas a dor me corroe
Perdido nos espinhos
Meus sentimentos ficam confusos

Paquero no passado
E perco no futuro
Conformismo e vazio
São meus companheiros

Foto de pardal

tempo

Não nos compartilhamos de consenso
Roubaste você de mim
Minutos se torna eternidades
Horas se torna vidas inteiras
Conto os dia até o mais simples segundo não foges de mim
Só te vejo um dia por semana
E isso se tornou uma tortura
Eisntein disse que o tempo é relativo
Mais parece que só conosco que ele se vai mais rápido
Só me sobras os pensamentos
Eles vêm e vão
Mesmo o tempo me castigando,
Tem vez que ele me abençoa me fazendo pensar em você
Um leve toque por alguns segundos se tornam estímulos dos nossos inconscientes
O tempo diz tudo mesmo um simples olhar por segundos já é o suficientes para saber,
Que nos teus braços me deleito, me encontro e encontro a paz
O tempo no telefone mostra que eu sei9 com quem eu quero passar o tempo restante da minha vida
O tempo é relativo,
Contigo a hora se vai rápido
Sem ti milésimos se tornam uma faca no meu coração
Espero um dia o tempo me poupar e de mais chance para nos, nos encontrar

Foto de betoquintas

Quinta sagração (Sarcanomia)

Destino
Hino do cavaleiro diletante a suprema sacerdotisa

A Vós,
Divina Carne,
Manifestada e mulher.

Ventre Sagrado,
Donde viemos e felizes voltaremos.

Fonte da Sabedoria,
Que nutre minha pena.

Toda Natureza Venerada,
Em abundante beleza.

Alimento Eterno,
Em seios tugidos.

Corpo do Universo,
Morada de toda existência.

Templo da Majestade,
Trono de toda nobreza.

Farol dos Caminhos,
Desencanto e deslumbre dos viajantes.

Razão das Profecias,
Ilumina e oculta esta saga.

Santidade da Luxúria,
Entrega gratuita da felicidade.

Autoridade do Prazer,
Consumação da lei da vida.

Portal da Arte,
Fenda entre colunas que convida.

Delicioso Desafio,
Profundidade perfumada e úmida.

Aceita e Acolhe!
Eis que este diletante
Ousa cometer imenso sacrilégio
Apresentando-se nú de méritos
Diante deste tão Santo Oficio.

Oh Mãe!
Este vosso filho te deseja
Pede para entrar e integrar
Para ser todo vosso, eu,
Por inteiro, dentro de vós.

Eu pisei nas bolsas de ouro,
Arranquei as cascas culturais,
Cuspi nas secas hóstias
E violentei o ídolo nú.

Por vossa graça e misericórdia,
Despertei para minha natureza,
Debochei das instituições,
Descartei as doutrinas humanas,
Desafiei a fúria dos sacerdotes.

Excluído, banido, exilado,
Vaguei por reinos sem fim
Sem que houvesse ajuda
De um santo, anjo ou deus.

Cheguei na fronteira do mundo
Avistei o oceano do abismo
E a ilha do caos.

Nada mais restando a esse condenado,
Lancei-me no Vale das Sombras
Tentando encontrar alívio ou fim.

Ao toque suave e macio da noite
Em tal formoso colo cheguei.

Com tuas mãos e vaga,
Colocaste meu entendimento em riste
Sorvendo-me em vossos magníficos mistérios.

Ísis é venerada por ser velada,
Mas Deusa Vós Sois Suprema
Pois cortas todos os argueiros
E desnuda abole toda canga.

Tremei, vicários da santidade!
Chorai, corretores da virtude!
Fugi, falsos deuses patriarcais!

Nenhuma verdade prevalece a estes lábios,
Nenhum profeta descreve tal pele,
Nenhum vidente experimenta este êxtase,
Nenhum medianeiro suporta tal delicia.

Fiz de meu mastro
Vosso estandarte
E por truque desta pena
Eu abuso da arte.

Ousado, arrojado,
Revestido de gozo,
Por vosso nome nasce
O profeta da carne
E por vossa sabedoria cresce
O filosofo da Treva.

Não podendo me conter,
Excitado, explodo,
Rededicando este mundo
Em ondas de esporro
Àquela que me é mais cara,
A grande e amada alma,
Maya!

Aceitação
Hino da suprema sacerdotisa ao cavaleiro diletante

A ti meu cavaleiro
E a alma majestosa
Que em ti reside.

A ti meu guerreiro,
Louvo, canto, vibro.
Maravilhoso ser,
Que transborda energia.

Minha vontade é única,
Estar em ti, contigo.

Todo poder está em ti,
Emana, derrama, deita,
O que em ti abunda.

Estou a te esperar,
Vem meu vingador,
Tu reinas sobre mim.

Meu corpo é teu templo
Bem sabe que ira sagrá-lo.

Nada me pedes
Que não possa dar-te,
Eu só quero, por direito
O que me for doado.

Verta todo teu leite,
Amo-te meu devoto,
Não sabes como é precioso.

Sempre o amei e amarei,
Sou-te então, possua-me,
Pois é teu por direito.

Minha alcova quente
Tem tua marca há tempos,
Tudo farei para que reines
E teu reino sobreviva a tudo.

Único ser em mim,
Ao qual dedico meus pensamentos,
O que tem o que sempre quis,
O que sempre amei e amo,
Tudo que quero está em ti.

Tenho uma saudade uterina,
Um desejo de ti, latente.

Vamos nos ensinar
Nos lençóis, no chão, no campo,
Onde tu quiser, será.

Não ouço um sino tinir,
Sem que tu o tenha feito vibrar,
Tuas ondas chegam a mim
Pela melhor forma, pela alma,
Reverbera, tine, ressoa,
Em meio a minhas colunas
Que sustentam meu santuário
E este corpo deságua,
Brota de prazer por ti.

Não há dia que acorde
E sinta-o em mim,
Sou-te, rasga-me,
Imploro novamente.

Eu queria ser por ti,
O que tens sido para mim,
Confesso sem tortura.

Maior é esta que impõe,
De sabê-lo sem tê-lo.

Rogo à Deusa,
Que me de ciência
Para te merecer.

Está em mim teu ser,
Esqueço de meus princípios,
Louca para tê-lo num instante.
Prazer e gozo eternos,
Meu mais completo alimento.

Grande monta tenho,
Por teu sangue e leite,
Pois disso preciso mais
Do que tu da vida.

A minha vida está em ti,
A felicidade que me dá,
É maior que tudo isso.

Sensibilidade espiritual,
Pelo método do prazer carnal,
Há de chegar lá,
Queiras tu comigo.

Haverá de doer um tanto,
Necessário abrir mão de algo,
Saiba que existe prazer na dor.

Todo meu tesão e néctar,
Deixo para que te delicies.

A poesia é estandarte, use-a,
Esta nos é dada e nos reaproxima.

Traga tua essência,
Depõe sobre meu santuário.

O que a ti é precioso,
Profundo e profuso,
Flui em mim a tua vida,
Que a muitos somos um.

Vivia sem depender de alguém,
Eu nunca fui presa,
Mas busco o que perdi.

Quando me levanto,
Não te acho a meu lado,
Mas sempre hão de te achar,
Pois continuo contigo em mim.

Um dia adentrei os portais
E tu veio me fortalecer,
Ofereceu força para a batalha.

Eu deixo que tua pessoa
Viva por e para mim.
Venha em meu templo,
Há que nele acender o archote.

Prenda minhas mãos,
Adorne teu pescoço,
Levanta-me ao colo,
Põe sobre mim.

Só ouça o instinto
Que brada e ecoa em ti.

Nossos corpos atamos,
Deitaste-me e possuiu-me.

Eu te disse ao ouvido
Sorva do cálice
Que meu corpo o é.

Sentir-te dentro de mim,
Foi um milhão de espetadas.

Ao fogo nós atiramos,
Algumas gotas de nossa seiva,
Foi feito o contrato
E aceito tal pacto,
Selado com nosso gozo.

Com ou sem donzelas,
Vou devorá-lo assim mesmo,
Não te é licito
Pertencer a só uma.

Néctar por néctar,
Havemos de nos fartar.

A noite virá e tudo estará feito,
Minha voz se cala ante a tua,
Continuo sedenta de ti.

Meu corpo pede o espectro,
Este que amo profundamente,
Eu não teria gozo algum
Se não tê-lo em mim a ele,
Este espirito que vive em mim,
Habita meus pensamentos,
Os sonhos e delírios.

Que mais posso fazer senão amá-lo,
Com toda pureza que reside em nós
E pedir para poder saber e ter
A vida em meus lençóis.

Desafio
Hino dos deuses ao cavaleiro diletante

Filho amado e querido!
Aquele que não esmorece na dificuldade,
Nem esnoba na conquista.

Aquele que, sem medo trilha,
Tanto pelo Monte do Sol,
Quanto pelo Vale da Sombra.

Concebido da melhor estirpe,
Temperado com os melhores essências.

Seja gentil com os simplórios,
A Paixão deve ser seu escudo
E o Amor a sua espada.

Continue apoiando ao Lobo
E dando orgulho à Deusa.

Seja em ação ou pensamento,
Derrube as barreiras deste mundo,
Desencantem os totens do sagrado
E a toda criatura consciente
Faca conhecer a lei!

Que a carne prevaleça,
Sobre todo dogma ilusório
E que a consciência vença
Toda a opressão sacerdotal

Aviso
Hino dos deuses à suprema sacerdotisa

Magnifica e formosa senhora,
Em cujo templo guarda os mistérios
E em tais colunas moram os ritos.

Em tuas mãos confiamos o bravo
E por teus lábios vive o cavaleiro.

A sua pele macia venceu os mártires,
O seu cabelo desbaratou os profetas,
E seus pés calcam os dogmas.

Manifestação carnal e majestosa,
Vigie pela sanidade deste mundo
E conduza os andarilhos pela arte.

O teu Jardim das Delicias
Esteja sempre aberto e pronto
Para nutrir e honrar
Aos diletantes da lei.

Fonte abundante e eterna,
Sacie a sede dos buscadores
E satisfaça a fome dos brutos.

Propicie sempre, plenamente,
Àqueles que buscam em um fantasma,
O que somente se encontra na carne.

Cubra esta obra com seu suor
E a consagre com seu prazer.

Ousadia
Hino do cavaleiro diletante aos deuses

Errante, passei por léguas,
Sem conhecer o calor de um lar,
Nem o conforto de uma família.

Nunca me dobrei a deus algum,
Mas algo há na Deusa
Contra o que não resisto.

Para conquistar a fortuna,
Eu sai de minha choça
Rumo à grandiosidade.

Em muitas vilas fui recebido
Ora herói, ora louco,
Ora santo, ora danado.

Ao descansar a arma
Dentro do santuário sagrado,
Pela sacerdotisa pude ver
A linha de edições anteriores
E a seqüência da descendência.

Diante da responsabilidade atual,
Eu desenganei as esperanças,
Pois cada qual teve sua chance
E quebrei os modelos
Pois cada qual terá sua oportunidade.

No período que me cabe,
A meta está na Deusa.

Se servir a sua causa,
Ou satisfizer sua dama,
Em me contentarei disso
E carregarei esta memória
Por onde quer que eu vá.

Petição
Hino da suprema sacerdotisa aos deuses

A todos os ancestrais humanos
E a todos os geradores divinos,
Pelo toque da magia em meu corpo,
Eu clamo e invoco, proteção!

Logo o Sol completa a jornada,
Cedo a Primavera acaba
E rápido o Inverno avança.

Pelo brilho deste luar,
Reflexo do desejo perpetuado,
Lâmpada acesa pela lei,
Acolhe e guarde a humanidade.

Por onde quer que vá meu predileto,
O sempre faca retornar a mim.

Nós dançamos em vossa memória,
Nós celebramos vosso festim,
A terra foi semeada e regada,
A semente brotou e cresceu,
O fruto surgiu e madurou,
Nós observamos o ciclo
E foi feita a sega e a colheita.

Quando as sombras da ignorância
Novamente cobrir e enevoar a terra,
Resguardem no ventre da Grande Mãe
Meu cavaleiro e eu.

Despedida

Acenemos para Apolo,
Que em seu carro passou,
Percorreu por toda a terra
E às colunas do horizonte,
O Rei Sol próximo se encontra.

Os que podem andar se vão,
Enquanto uns e outros se ajudam.

O sono a muitos pesa,
Mas não apaga o sorriso,
Escancarado e prazeroso.

Ali, esfolada e feliz, a colombina.
Acolá, embriagado de prazer, o pierrô.
Aqui, intoxicado de amor, o arlequim.

Os carnavalescos se esparramam
E o bumbo da fanfarra furou
De tanto dar no couro.

O Inverno e seu acoite vem,
Rimos diante da carranca hipócrita.

Ainda que se vergue a alma humana
Sob a ditadura da virtude,
Guardaremos em nós o visgo
E por mais que dure a intolerância,
Haveremos de sempre celebrar aos deuses.

Foto de Izaura N. Soares

Precisa-se de Alguém...

Autor: Izaura N. Soares

Esta noite tive medo...
Tive medo do silêncio...
Tive medo da solidão...
Tudo era vazio, tudo era tristeza
Dentro de mim...
Meus olhos procuravam o vulto de Alguém... Meus olhos cansados de
Tanto procurar você na escuridão,
Parecia ter medo de chorar e
Compreendi que havia em tudo a
Sua falta... Eu não tinha você...
E nessa longa noite de insônia vejo
Você em tudo que me serca.
Sou uma mulher só... Só com a Saudade.
Só com essa dor que me invade;
Que me domina, que me tortura tanto.
Preciso de você... Amigo.

Foto de Marco Magalhães

A Arte da Guerra

Meu filho perdoa-me por favor,
Já nem voz tenho para te chorar,
Contigo morro para calar a dor,
Iremos os dois a Deus implorar.

O inquieto desejo desta tortura,
Que anima os homens para a guerra,
Que Seja ambição de pouca dura,
E que de sangue não mate a terra.

Orar para seus filhos não matarem
Os seus filhos. já perdi a esperança.
Perdoa-me a fraqueza deste momento,
Já viver não quero, nesta matança.

Meu filho perdoa-me por favor,
De não te ter podido salvar,
Esta dor não irei mais carregar,
A ti entrego meu Deus, este meu amor.

Foto de chrsantos

Adeus

Adeus

Amar assim morrendo pela vida a fora é refletir na lagrima
de um momento breve sob a luz de uma estrela
Que já não brilha mais.
Na noite escura que chega com a amargura de um amor que não volta.
No querer dizer mas se escutar um longo adeus.
Pôr esperar nos dias que não passam
E a noite que tortura
Na esperança de um sonho que não chega
Mas que não se acaba
Que morre e renasce nas cinzas de um distante passado
Que se enterra no coração como garras
Que aflige e rasga
E faz sangrar um peito que tanto amou e chorou
Com a dor de ir embora sem se olhar para trás.

Christiane Santos

Foto de Francisca Lucas

Manchete Poética (IV)

Vivendo em 'Dura Realidade
casal de poetas desenpregados
são despejados de sua casa
e passam a morar na 'Rua da Amargura.

Poeta toma uma decisão
e põe um fim aquela tortura.
Convida sua esposa poetisa
pra morar no 'País da Imaginação.

Mal iniciam a viagem,
em meio a tantas e lindas
paisagens...
Eles avistam castelos no ar...
Escolheram um entre tantos
e passam a ocupá-lo.

Cheios de alegria
preparam a mesa da fraternidade,
e servem-se do amor,
"o pão da vida",
bebem do vinho da amizade
e já exaustos
com a cabeça cheia de sonhos,
adormecem no colo da noite!

Foto de InSaNnA

Faça isso,faça sim..

Sempre serás o meu amor eterno..
A mais pura proteção
A mais divina!
Tens o mais doce sabor do querer
preservador de tão doce mistério..
E fico presa na minha fiel tortura,
Te querer demais!
E assim..
sou devorada por minha loucura
Não posso te perder,jamais!
Então,te peço permissão..
para eu te amar assim.
Desse meu jeito.Tão intensa!
assim mesmo,
Corrompida pela paixão!
E eu,me descubro,necessitada
preciso de cuidados.Os seus!
Mas não consigo nada,
A não ser essa tua doação ,tão précaria..
Sou intensa...lembra-se?
preciso de mais!
Não notas...que sou diferente?
Que me faz sofrer?
Sou uma mulher que te sente,
que te ama,e não mente!
Seja melhor,se abra para mim..
Deixe-me,apossar de sua alma
Invadir teu coração
Roubar-te a calma,
Mergulhar nesse amor sem fim!
Faça isso..
Faça sim..

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