Tormento

Foto de Allix

Saudade

O vento que por mim passa,
Leva consigo meu pensamento,
Leva este amor que me abraça,
Até voce que é meu tormento...
Leva o amor que me consome,
A saudade que me arrebata,
O sussurro do seu nome
Que minh'alma quase mata!
Quem me dera ir com o vento,
E com a força deste imenso amor,
Penetrar teu pensamento,
E te fazer sentir minha dor...
Mas sou tão pequena a teus pés,
Que me olhas sem me ver,
Não vê que te amo pelo que és,
E não pelo que gostarias de ser!
Eu só queria estar em teus braços,
E junto à voce adormecer,
Seguir sempre teus passos,
e só pelo teu amor morrer!

Foto de juliane

Sintomas de Saudades....(Juliane)

Estou com sintomas de amor

Penso em você, me dá saudade

Lembro do teu beijo, que vontade

Não sei se é amor ou paixão,

Mas sinto pulsar forte meu coração

Você chegou tão de repente, mas lentamente

Infiltrou-se em minha mente,tão ternamente

E que possa durar eternamente...


Uma emoção invade meu corpo

Assim como um todo, em meu coração

Nesse momento sinto um tormento

Quero você sem regras, ou mandamentos

Sei lá o que acontece, o passado a gente esquece

Uma janela abriu-se, é nosso futuro

Esse agora é nosso mundo

Pois tudo o que eu sinto

Não sei se sonho ou realidade

Mas estou com sintomas de saudade....

Juliane

http://jusinharosa.blig.ig.com.br

Foto de Lorena

Agora te quero (Lorena)

Você me quis eu não queria...
mas agora te quero muito...

Você tentou entender,

porque te fiz sofrer

mas eu não soube explicar.

Você sempre quis me amar,

mas eu nunca quis tentar

agora você tenta se afastar

e eu me aproximar.

Agora seu coração

um novo amor vai ganhar

e eu vou me acabar

nas lágrimas da solidão.


Por nunca dar a mão

e mudar meu coração

e o nosso amor não ser só ficção.

Agora eu passei

pela sua vida

sei que errei

por ter sido tão metida

e não querer

deixar aparecer

um lindo sentimento

que agora é meu tormento.

Lorena

Foto de Allen

Brilho no olhar (Allen)

Hoje eu acordei diferente

Com um brilho no olhar

Um sorriso irradiante

Não tem como explicar

Esqueci de minhas brigas

De todo meu tormento

Percebi que a vida é curta

E não temos tempo a perder.



Não quero viver o passado

Vamos viver o presente

Hoje eu acordei diferente

Queria falar de amor

E é assim que vou viver

Sempre com um brilho no olhar

Mesmo sem ninguem entender.

Allen

Foto de flavia.pontes

Segundos (Flavia Pontes)

Não sabes porque não queres

Ignoras a verdade que, diante dos teus olhos, se revela

Naquele momento, triste segundo em que meu coração se partia,

Tomaste para ti minhas lágrimas

Fizeste do meu sofrimento, tua única dor

Tiraste não apenas o peso dos meus olhos,

Mas a fraqueza que neles surgia

E tu, inocente nos teus gestos,

Tiraste, então, o meu sossego

Inquietaste minha alma

Deste a mim o Sol,

Fonte de luz ofuscada pelo teu brilho,

Porém, num segundo, também tornaste o céu escuro

Nuvens negras agora me cercam

Carregadas, trazendo minhas lágrimas,

Meu sangue...

Escuro vermelho,

Impuro alimento,

Forte veneno

Sem ti...

Infinito segundo

Segundo o mesmo em que levaste minha vida

Em que despertaste meus medos

Já não sei de mais nada...

Não sei se és meu conforto

Ou se és meu tormento

Não faze nada...

Apenas dize de uma vez

Num segundo...

Vieste para me completar,

Ou para me prender ao teu ser?

Dize apenas...

E que, desta vez, não demores...

Se tua resposta for minha alegria,

Enche tuas palavras de doçura,

Faze da tua voz minha nova poesia...

Se tua resposta tiver de partir meu coração,

Enche tuas palavras de frieza,

Faze da tua voz meu pesadelo,

Transforma teu rosto num imenso vazio

E leva contigo o que de mim restar

A que ponto chegamos,

Tu e eu,

Presos nesta incerteza,

Neste segundo...

Longo castigo,

Tempo perdido...

E perdi você...

Para o vento...

E, a mim, para o mundo...

Juro-te agora:

Desisto de tudo,

Me entrego ao infinito...

Se puder abraçar-te

Por um segundo...

Um segundo...

Flavia Pontes

Foto de Laksmi

Você me tem (Laksmi)

Você me inspira paz. Você me tem.

Ao acordar por um pesadelo assustada

Uma imagem sua ao meu lado se senta

E me acolhe com um afeto sem igual.

E faz com que eu me sinta amada

E essa terna lembrança me apacenta.

Recebo dos pássaros o canto matinal

E nesse instante, você me tem...


Você me inspira paz. Você me tem.

Eu sigo, mais uma vez, o caminho

Que costumo todas as manhãs traçar

Pensando no que gostaria de lhe dizer,

Pensando em como é triste ser sozinho

E não ter com quem dividir e conversar,

E pensando: "Que bom que conheci você!";

No meu trajeto, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Observo atenciosamente o mundo,

O mesmo que nos cerca nesse momento,

E descubro dor, egoísmo e insensatez.

Mas em você, vejo um carinho profundo

Capaz de converter qualquer tormento

Num róseo estado de leve embriaguez.

Na minha alucinação, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Muita gente num dia passa por mim

Mas eu desejo seus olhos o dia inteiro

E algo parece explodir em minha alma.

Se escuto sua voz, um pouquinho assim,

Mesmo que por um instante derradeiro,

Volta então ao meu coração a calma.

Nas horas de ausência, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Procuro a saída desse vale perdido,

Labirinto obscuro de meu devir

Onde se camufla a minha inocência.

Tudo que há é um amor escondido

Que me faz chorar, que me faz sorrir,

Que me faz admirar sua inteligência.

Entre livros e saberes, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Numa caixinha de estrelas flutuantes

Guardei meus sonhos mais angelicais

Para presenteá-los ao meu lobo amado

Numa noite de prazeres inebriantes

E no ar um perfume de notas musicais

Com versos de vaga-lume apaixonado.

No sono solitário, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Não importa se eu me puser a negar,

Nem se meu refúgio secreto ruir

Porque ainda sentirei esse ardor

Da paixão que hesito em aceitar,

E por mais que eu pense em fugir,

Sempre ouvirei minha voz interior

A, subtil, sussurrar: Você me tem...

Laksmi (Quinta-feira, 10 de outubro de 2002 - 22:04)

Foto de Patrícia

Onde porei meus olhos que não veja (Diogo Bernardes)

Onde porei meus olhos que não veja

A causa, donde nasce meu tormento?

A que parte irei co pensamento

Que para descansar parte me seja?


Já sei como s'engana quem deseja,

Em vão amor firme contentamento,

De que, nos gostos seus, que são de vento,

Sempre falta seu bem, seu mal sobeja.

Mas inda, sobre claro desengano,

Assim me traz est'alma sogigada,

Que dele está pendendo o meu desejo;

E vou de dia em dia, de ano em ano,

Após um não sei quê, após um nada,

Que, quanto mais me chego, menos vejo.

Diogo Bernardes (1520-1605)

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