Tom

Foto de Graciele Gessner

Olhos Azuis. (Graciele_Gessner)

Azul, cor da minha felicidade;
Tom que transmite tranquilidade.
Olhos que me contemplam,
Olhar que revela serenidade.

Azul, cor da minha perdição.
Coloração para a minha calmaria.
Meu fascínio da maravilha tentação!

Seu olhar atencioso, me devorando...
Azul que brilha como diamante,
Num brilho constante me deslumbrando.

Olhos azuis do meu sonho íntimo,
Sua existência é um impulso de essência.
Estou estremecida com esta sensação,
Você é a agitação no meu coração.

Amor, meu amor azul!
Mais uma vez nos afastamos
E o nosso amor não sobreviveu.
Tornando-se um conto de magia,
Com estilo de muita simbologia.

Azul, minha perdição eterna!
Olhos que um dia me contemplaram
Hoje, não me apreciam...

As suas lágrimas têm a cor da paz!
Amor azul que tivera gotas em seu semblante.
A sua intensidade refletiu em desabafo,
Lágrimas que nasceram direto da fonte.

Olhos azuis, cor nítida da pureza.
Sua inocência apenas em seu olhar,
Ingenuidade apenas em sua atuação
Sem intenção de amar, sem afeição.

06.08.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Gideon

Saudades do meu saxofone

Há dias não sinto o sabor de sua língua
Não sinto o atrito de seus dedos
Não sinto o peso de seu corpo.
Deixei-te quieto no canto de meu quarto.
Estojo meio empoeirado, pendente pro lado.

Partituras largadas e desarrumadas
Na estante recostada na parede
O som ainda ligado querendo recomeçar
Um play-back que deixei por terminar.

Sinto falta das escalas tossidas prá te desengasgar
Antes dos desafios das lições de sábado pela manhã.
Preso ao minúsculo quarto desse triste hotel
Sinto-me triste por não te tocar.

Não sei por quanto tempo vou suportar
A solidão dos meus sons, devaneios e elucubrações.
O semblante do Tom Jobim no song-book anotado
Pertuba-me, vez outra, em sonhos tumultuados
Da alma perdida sem saber pro meu Rio voltar.

Dias desses tentei solfejar uma bossa
Prá tentar quebrar o jejum musical.
Não fui longe, pois logo uma lágrima atrevida
Veio pingar justamente no dorso da mão
Que eu usava para marcar o compasso da canção.

Desisti meio sem jeito
e sem rumo fui-me deitar-me.

Foto de Gideon

Saudades do meu saxofone

Há dias não sinto o sabor de sua língua
Não sinto o atrito de seus dedos
Não sinto o peso de seu corpo.
Deixei-te quieto no canto de meu quarto.
Estojo meio empoeirado, pendente pro lado.

Partituras largadas e desarrumadas
Na estante recostada na parede
O som ainda ligado querendo recomeçar
Um play-back que deixei por terminar.

Sinto falta das escalas tossidas prá te desengasgar
Antes dos desafios das lições de sábado pela manhã.
Preso ao minúsculo quarto desse triste hotel
Sinto-me triste por não te tocar.

Não sei por quanto tempo vou suportar
A solidão dos meus sons, devaneios e elucubrações.
O semblante do Tom Jobim no song-book anotado
Pertuba-me, vez outra, em sonhos tumultuados
Da alma perdida sem saber pro meu Rio voltar.

Dias desses tentei solfejar uma bossa
Prá tentar quebrar o jejum musical.
Não fui longe, pois logo uma lágrima atrevida
Veio pingar justamente no dorso da mão
Que eu usava para marcar o compasso da canção.

Desisti meio sem jeito
e sem rumo fui-me deitar-me.

Foto de Graciele Gessner

Quatro Elementos Essenciais. (Graciele_Gessner)

A vida precisa ser arriscada.
A vida não é fácil, disto já sabemos.
A vida é um túnel misterioso,
As escolhas da vida nós que fazemos.

O amor abre um caminho florido.
O amor também pode nos decepcionar um dia.
O amor solidificado trilha labirintos de vários períodos.
Caminhos confusos, alguns empecilhos e outras de muita alegria.

A ousadia tem jeito de serelepe, com tom de loucura.
A ousadia é ter o atrevimento de enfrentar tudo e todos.
A ousadia também pede cautela para um aventureiro insano,
Mas tudo na vida pede uma pausa nos tempos conturbados.

A felicidade é a chave do lindo sorriso.
A felicidade é a beleza infinita da alegria.
A felicidade é o que todos buscam na sua existência.
Sem a felicidade, não existe motivo da sobrevivência.

Tudo é um belo espetáculo da existência.
A vida necessita do amor para ter sentido.
O amor precisa de ousadia, do atrevimento.
A ousadia carece da imensa felicidade, da alegria.

A Vida é o Amor com Ousadia de Felicidade!

27.03.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Um "Te Amo" Tímido. (Graciele_Gessner)

Como é imensa a felicidade de ouvir: Te Amo!
Sei que não foi pessoalmente, olhos nos olhos;
Ter ouvido esta frase por telefone, foi emocionante!
Direto dos EUA para o Brasil, que alegria!
Fiquei sem ação, travei quando ouvi.

Lembrei de um dia, de um mês, de tal ano...
Quanto privilégio que dei para este momento.
Minha mente me leva a recordar nesta frase:
“Te super gosto! Te amo!”
Você não tem noção da importância.

Quando ainda não nos conhecíamos
Você já atraia o meu olhar em sua direção.
Agora, me surpreende com um tímido "te amo".
Um te amo acanhado, num tom de voz tímido.
Uma expressão romântica sem entonação.

28.02.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Bira Melo

ANJINHO MALVADEZA

Agulhas sem linha
Chupadinhas na espinha
Mãos bobas na minha...
Óleo de florzinha...
Parece frutinha,
Eu sei que né não.

Orelha fresquinha
Cheia de agulhinha
Pra que seu coisinha
Fazer com o Birinha
Bolhinhas de sabão?!
Não sou besta não...

Mas sei que é bom
Massacre com som
Sem luz, nem néon
Nem drinque do bom
Pois afino meu tom
No divã com um PAIzão!!!

Bira Melo in Anjinho de CARvão.

Foto de Drica Chaves

Sonho Bordado

Com os fios tingidos de verde tom
Esperançoso tecido
que de ponto em ponto
figuras dramáticas se desfazem.
Perpassam pela agulha
- as dores -
encalços ignóbeis
sem se darem conta do furo.
Espetadas aos montes
Lá se vão derramar o sangue...
Nos confins d'alma.
Eis que o novelo se desenrola
e a imaginação revigora
Faz surgir um coração
que aflora.
Como um pingo de chuva, o tecido molha
Lavam-se as mãos da sofreguidão
Essencial aroma das tocas
O misterioso eco ganha cor
No molde sonhador
Bordado.

Drica Chaves.

Direitos autorais reservados.

Foto de Dirceu Marcelino

O MESTRINHO DO XADREZ - Homenagem ao garoto ESTEFANO ANDRIGO, 11 acho que agora doze, idade do Menino Jesus

*
* Homenagem ao Mestrinho do Xadrez, Estefano Andrigo
(do seu amigão Dirceu Marcelino ) - Vou querer que você me ajude a ensinar o CAIO e jogar, a LAURA, já tá aprendendo, abraços...
*

“O Mestre”! DEUS te deu um grande Dom!
Revela-se em sua grande humildade.
Gesto nobre de um coração bom.
Fruto dessa grande capacidade.

Sim! Cultivada com serenidade,
Em tua mente e não se vê com ultra-som,
São mistérios que a humanidade
Só ouve como em uma música o tom.

Senti há poucos dias algo semelhante.
No centro de São Paulo, eu andava!
Vi primeiro um lindo menino tocando

Após um velho muito galante,
Ofereceu-me as peças que precisava
E, com tua ajuda estou as decifrando.

Foto de Carmen Vervloet

CANÇÃO DO AMOR

CANÇÃO DO AMOR

Ponha sua mão na minha mão
e vamos sair por aí...
Ponha seu violão debaixo do braço...
Some ao meu, o seu coração,
componha nossa canção
de amor
no solfejo do vento nordeste,
sob o céu azul celeste!

Céu pontilhado por estrelas brilhantes
Que iluminam nosso amor cintilante,
que ofusca o luar!
Que dá tom à vida!

Das cordas do seu violão
brota a canção
dedilhada na beleza
deste nosso amor sem fim...
Entre as rosas do nosso jardim!

Você me chamando... “Querida!”
Eu respondendo... “Minha Vida!”
E o mundo a girar
envolvendo nosso doce amor!
Sentida emoção,
Nos acordes do seu violão!

Somos atemporais,
a idade ficou para trás!
Lá longe esquecida...
Em tantas auroras da vida!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Carmen Vervloet

III Evento Literário de 2008 - Dia dos namorados

CANÇÃO DO AMOR

Ponha sua mão na minha mão
e vamos sair por aí...
Ponha seu violão debaixo do braço...
Some ao meu, o seu coração,
componha nossa canção
de amor
no solfejo do vento nordeste,
sob o céu azul celeste!

Céu pontilhado por estrelas brilhantes
Que iluminam nosso amor cintilante,
que ofusca o luar!
Que dá tom à vida!

Das cordas do seu violão
brota a canção
dedilhada na beleza
deste nosso amor sem fim...
Entre as rosas do nosso jardim!

Você me chamando... “Querida!”
Eu respondendo... “Minha Vida!”
E o mundo a girar
envolvendo nosso doce amor!
Sentida emoção,
Nos acordes do seu violão!

Somos atemporais,
a idade ficou para trás!
Lá longe esquecida...
Em tantas auroras da vida!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

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