Sonhos

Foto de Asioleh

Vida

Vida? o que é vida? Sou uma morta viva, alguém que deixou de acreditar, de sonhar, de amar, de viver...
Sou uma morta viva, e o que fazer? Lamentar? não viver?
Nada pior para um morto do que ser forçado a estar vivo.
E eu ainda respiro, e vejo tudo ser destruído.
Por isso não me obrigue a sorrir se por dentro eu choro,
não me obrigue a ver, se não exergo, não me obrigue a lutar se eu não tenho mais forças.
O ar ainda entra em meus pulmões, ainda ouço canções,
mas me calei, porque não tenho mais sentido em cantar, porque cantar é alegria é desejo de viver e sonhar, mas pra que sonhar, pra que viver?
Se eu não vejo mais o dia amanhecer?
Talvez tenha me faltado a essência, o que realmente nos motiva, o que realmente nos traz a vida, o amor.
É ele a base da vida, e por causa dele pode-se sonhar, e os sonhos é o que nos impulsiona a querermos viver para então realizá-los e assim buscarmos a tão sonhada felicidade.
O amor é para poucos, é artigo de luxo, para as almas carentes de afeto, é algo que poucos já adiquiriram desde o feto,
mas esse não é o meu caso,
o amor me faltou desde o ato e por isso não posso sonhar porque não tenho motivos e desta forma nunca encontrarei a felicidade. E por isso digo nunca vivi de verdade.

Foto de Jean Marcell Gomes Albino

Momentos Tácitos

Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sabes tu que não há razão para martirizar-se, por que persiste?
Sinto-me falta da alegria, da paixão... Emoções tidas, por pouco vividas
Noites muito mal dormidas, saudade que vem depois da partida

Pensante, fico; momentos tácitos que me perseguem...
Amor que me ama e não se permite amar
Fogo que queima e não se quer apagar
Chama que dói e não se quer machucar

Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sonhos que se foram; sementes que se perderam
Caminho árduo, este chamado vida
É difícil caminhar por aqui – bradei

Por que há tanta falta na ausência? - perguntei

Hoje estou à procura de ensejos
Que me façam voltar a crescer
Esperanças de um amor verdadeiro
Para poder de novo viver.

Jean Marcell Gomes Albino

Foto de Carmen Vervloet

Distração

A menina distraída vestiu seda e renda,
e sonhou...
Enfeitou-se lindamente para o casamento
e sonhou... sonhou tanto
que se esqueceu do que anotou na agenda:
“Encontrar um noivo, num site de relacionamento,
na internet.”
A menina distraída perdeu-se nos seus sonhos
e ficou a deriva num mar de lágrimas
que verteram dos seus olhos.

Foto de Maria silvania dos santos

Ajude-me a ser um escritor!

Ajude-me a ser um escritor!

Quero ser vitoriosa, a vitória quero ganhar, por isto vou lutar para que ela eu venha a alcançar.

Quero conseguir meus certificados, em percas não quero nem pensar.

Pois o DEUS que eu sirvo é DEUS GEOVÁ é para glorificar, e as bênçãos contar.

Eu sei que terei algum valor, a DEUS darei o meu louvor, pois ele é meu professor e me ajudará com seu amor. A ele eu glorificarei, também o pedirei um grande favor, que atenda meu clamor, ajude-me a ser uma (o) escritora já que não pude ser uma doutora!Um dia eu quis ser doutora, os meus sonhos o vento levo, hoje quero ser escritora (o), mas não seio se tenho valor. Se um dia eu ser escritora, serei com honra e muito amor!

Mas por falta de meus estudos, ganhar é só por força da gloria do meu superior. Pois meus estudos não pude realizar, minha infância foi trabalhar, dos meus irmãos cuidar. Estudar não foi meu alcançar, por isto meus sonhos perderam em livros arquivados.

Deles com meus pais não pude falar nada, pra eles é coisa pra quem que ficar parado.

Por meus sonhos chorei calada, muitas vezes em longas madrugadas.

Será que um dia eles cerão encontrado, ou para sempre enterrado?

Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Meu amor, será que é vulgaridade?

Meu amor, será que é vulgaridade?

Meu amor, faz tempo que estou treinando como te falar do amor que sinto por você.
Mas é que sou um pouco tímida e preferia que fosse você quem me declarasse.
Mas já vi que você infelizmente, não consegui pensar nem um pouquinho em mim.
Não percebe que morro de amor por você.
Vejo que vou enlouquecer assim!
Faço todo esforço para que você me perceba, mas é em vão, será que é tão difícil assim percebe que te amo tanto?
Ou é porque jamais serei a mulher dos seus sonhos?
Te amo tanto que em palavras jamais irei expressar meu sentimento por você.
Palavras são apenas letras que tentam manifestar um pouco do que sinto por você.
As vezes penso que vou me enlouquecer de tanto amor por você.
As vezes penso que não vou mais conseguir me controlar.
Já vi que você não consegui me enxerga.
Será que é vulgaridade que te amo eu te confessar?

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS
Silvania1974@oi.com.br

Foto de EsperancaVaz

AMA-ME!

Vou te buscar
No imaginário
Dos meus sonhos
Vou te inventar
Do jeito que proponho
Quero seduzir-te
Com a forma do lírio
Te dar repouso, encanto
Chorar o teu pranto
O teu sono dormir
Te beijar profundo e suave
Descansar o meu amor no teu
Te amar sem desespero
Sem nunca dizer adeus
Vem, diz que me quer
Que jamais me esqueceu
22/06/2012.
Esperança Vaz

Foto de marcia amante

Respostas

Obrigada Deus...!
Pois todas as minhas perguntas tendo
as respostas que preciso
Para manter a opinião.
Meus planos são metas.
Meus sonhos são objetivos.
Meus desejos.......
Estão ordens em mim e para o universo.
já não me retiro do foco.
A ilusão me mantem viva,...mas já não me seduz.
Dependência,...apenas de procurar o que me faz bem
Meus olhos permanecem no "hoje"
Minhas mãos prontas para abir a janela do amanhã,
o ontem já não existe mais, é apenas uma linda história.
Entendi o ditado popular que diz: "A vida começa aos 40".
Felicidade,... é a palavra mais próxima no meus momentos de duvidas.
O para sempre...ja me deixa duvidas...que seja eterno enquanto dure...machuca
Parabéns para mim!

Foto de Maria silvania dos santos

Sou filha de uma família muito lutadora e sofredora!

Sou filha de uma família muito lutadora e sofredora!

Sou filha de uma família muito lutadora e também muito rígida do interior são João evangelista minhas gerais. Sou a mais velha da turma, sendo dezessete irmãos. Vivos apenas sete.
Como eu já disse uma família muito lutadora, mas também muito fraca, apesar de muita luta, mas com a dependência de patrões mal conseguia o alimento.
Era condições precária mesmo, onde ate as crianças teria que ir a luta.
eu com apenas oito anos já teria que cuidar de irmãos e ir ate para o fogão a lenha.
nem estudar tive a oportunidade apesar de desejar muito.
a felicidade se existia eu não conhecia, ou talvez nenhum de nos.
meus pais me espancavam muito, tanto que ate hoje com trinta e seis anos ainda tenho pequenas cicatriz de coro deles.
mesmo assim nunca deixei de amar.
perdi muitos irmãos que foram a morte sendo um eu nunca acreditei que foi a óbito.
pois este com idade de quatro meses sumiu em um hospital de governado Valadares. E meus pais por falta de amor, simplicidade, falta de informação ou não, sei lá, não tomaram nem uma providencia. Como na época a mãe não podia ficar em hospital sempre ligava da casa de amigos, pois nem telefone não tinha em casa. Telefone nesta época era luxo. E o mais estranho da historia é que às vezes quando ligava eles diziam que sumiu, outras vezes tava na cirurgia, novamente sumiu, novamente na cirurgia e quando recebeu o
comunicado de morte, meus pais foram ate ao hospital de governado Valadares e o filho não existia, e o corpo não foi encontrado.
e ate hoje vivo com a dor no coração e sempre na duvida será que ta morto? Será que ta vivo?
E eu a procura da minha felicidade porque vivia sendo espancada pelos meus pais, tive que causar mais uma dor em meus pais, tive que fugir de casa deixando na preocupação, na verdade não queria deixar meus pais, mas meu sofrimento era muito. Mas na verdade o sofrimento lá fora é dobrado, mas eu não pensava nisto, e acreditava ter uma vida melhor. Só não entedia porque com meus pais, muitas vezes agente comia somente feijão com abóbora e fubá torrado, mas se alguém ficasse doente meus pais si virava e o remédio chegava.
quando fugi de casa, passei a depender de pessoas estranhas, e sendo assim quase dei bicho em vida, na época tinha dezenove anos mas como não tinha experiência e era estranha no lugar nem emprego eu conseguia.
e enchi minha costa de furunco, eram tantos que ate a blusa pregava de tanta inflamação, quando aproximava o horário de começar o almoço, eu era expulsa do local como um cãozinho sarnento, talvez pior, porque o cãozinho deles era bem tratado, recebia carinho, e todo cuidado.
nestes momentos senti saudades ate das surras que eu recebia dos meus pais.
ate hoje tenho cicatriz que não me deixa esquecer, e posso mostrar para quem queira ver.
sempre soube que meus pais não me agredia por mal, mas não agüentava mais aquele sofrimento, falta de carinho ,de amigos , mas lá fora no mundo a dor é maior, alem da surra do mundo a saudade dos parentes querido. Hoje depois de muitos anos sou casada tenho três filhos sendo um especial.
Apesar de muitas coisas que me acontece hoje, mas me considero feliz, mas garanto, não foi fácil e pensei não agüentar. Hoje eu e toda minha família moramos em ribeirão das neves, e temos nosso cantinho. Mas ainda carrego no coração a cicatriz do que passei e que causei a minha família. AGORA PRESTE BEM ATENÇÃO, a você que pensa em fazer o mesmo talvez por rebeldia, ou seja, qual for o motivo, reflita bem antis porque você pode se arrepender, por que o mundo lá fora não é aquilo que parece ser.
Talvez esta é a sua maior chance de aproveitar sua família, não a despreza por nem um motivo que seja, pois um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos E em nosso peito fica apenas a dor de um punhal que crava em nosso coração e em nossos pensamentos. E
Nossos pensamentos divulgam para cada gota de sangue em nosso corpo, a culpa de nunca ter dito: amo-te, preciso de você, estou sempre aqui, me preocupo com você, e como se não bastasse vem à frase mais forte a culpa foi minha, eu poderia ter evitado isto, eu que causei isto.
Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.
E a resposta para essa dor? O tempo e uma certeza:
Quando amamos transmitimos em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos SOS e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos SOS.
E a culpa? A culpa é da vida que tem inicio, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém.
Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhante, nossa vida conquista anjos. E no fim apenas a saudade e uma certeza:
Não importa onde estejam, estarão sempre conosco.

Autora; Maria silvania dos santos

silvania1974@oi.com.br

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