Som

Foto de tizapoe

É o Amor??? Onde???

Dizem por aí,
Aos quatro ventos
E em alto e bom som,
Que o amor está escrito
No destino de cada um;
Que é inconfundível,
Se enxerga e lê de longe,
E que ninguém morrerá
Sem amar e ser amado,
Simultaneamente, é claro;
Pelo menos uma vez na vida...
Diante dos fatos,
pergunto-me, então:
Seria eu uma ‘analfa-cega cósmica’,
Ou condenada à ‘eterna provação'???

Foto de MARTE

BALADA DE VERSOS

Nas madrugadas,
Enluaradas,
Fico matutando,
Pensando...
Pensando em ti,
Como é bom,
Como é maravilhoso,
Sentir ...que te senti!!!
Vou escutando um som,
E fico ocioso,
A nossa noite... está aí!
É nossa... vamos dançar,
Bem juntinhos,
Numa melodia de beijos,
Em que o verbo amar,
São os nossos carinhos,
Na essência dos nossos desejos!
Pois é amor,
Te dou uma flor,
Que maravilha a nossa noite de amor,
Uma noite inteirinha só pra te dizer,
Que amo-te,
Sentimento do meu querer,
Que todos os dias...quero-te!
Nesta balada de versos,
Na essência do nosso amor,
Com olhares dispersos,
Escuta...o meu clamor!
(26/05/2006)

Foto de Fernanda Daniela

Tempestade

E meu ser não sabe se prefere
Os dias ensolarados e alegres...
Ou os dias chuvosos e cinzas...
A negra noite toma conta de mim...

Encontro meu abrigo,
Na mais forte tempestade...
E estou só...
Os raios e trovões... me levam para casa...

Longe daqui.. nesse lugar só meu
Longe de mim mesma.. encontro o caminho...
Longe de tudo, encontro o sentido...
Longe daqui ainda há vida.

Tão perto quanto o céu...
O oceano cresece dentro de mim...
As nuvens negras e cinzentas
Tomam conta de mim e eu durmo....

Acordo com o som ao longe
Estrondos e clarões...
A tempestade está vindo...
E eu não estou preparada para ela...

Corro e sinto as gotas e chuva
Molhando meu rosto, misturadas as minhas lágrimas
Onde está meu abrigo??? Minha proteção?
Estou sozinha.. e a tempestade cada vez mais forte...

Foto de MARTE

MOMENTO INEBRIANTE

Está uma noite quente,
Onde o Brilho da Lua,
Ilumina o mar,
Um mermúrio que se sente,
Nesta noite nua,
Na dança do seu ondular!
Sou capaz de ouvir,
Um som encantador,
Como se fosse uma flauta,
Que invade o meu sentir,
Numa dança ao meu redor,
Na melodia que sai da pauta!
Um cheiro doce,
Inebriante me seduz,
Invade a minha vida!
Como se tudo fosse,
Uma nova luz,
Nesta melodia sentida!
Uivos,
Sussurros,
Gemidos,
Uma música,
No limite do prazer,
Noite mágica do meu querer!
Noite lascívia,
Na essência da volúpia,
Num só desejo,
Aonde não existe Pecado,
Em que se sente o beijo,
Num momento dissecado!

Foto de Garfieldainlove

Vim de longe.. de terras frias para te encontrar

Vim de longe…de terras frias
Sem saber que viria Por um acaso do destino
Encontrar a minha Alma Gémea que alterou
O rumo do meu Destino da minha Vida…

Vida de sofrimentos… de amores casuais
De enganos que resultaram em uma dôr profunda
Numa mágoa…imortal mentindo para mim mesma
Ao longo destes anos…

Agora que te encontrei…desejaria ser feliz
Acordar ao teu lado sentir o teu corpo quente
Explorar-te e sentir-me desejada
ser explorada nesse devaneio louco chamado “Paixao”…

Sonho acordada crendo que esse instante
Será eterno… e enfim tentar compreender por fim
o significado da palavra AMAR
Mas tudo è muito facil quando se sonha…

Nao quando se chora… chorar.. sentimento de dôr
Apenas um antonimo da palavra Amor…
Paixao, é o meu sentimento quero que seja mais forte
Que o som de um trovao, que tenha a forca devastadora
do mar revolto mas que resista a tudo

Para que diga… estarei sempre contigo
Meu Amor

Foto de solidão

Pra sempre

Sentir no peito o amor surgir
Quando olhei pra você eu logo senti
Que o meu coração ia ser todo seu
Pra sempre

Meu corpo sente a falta do seu
E isso é bem mais, mais forte que eu
E tudo me faz lembrar de você
Cada instante

Sinto o teu perfume
E a saudade entre nós
Lembro o teu sorriso
E o som da tua voz

Nosso amor não dá pra esquecer
Eu já me entreguei, já me apaixonei
E tudo que sei é que meu coração
Reclama

Foto de InSaNnA

Que vicio!

Venha sentir meu sabor..o sabor do desejo!
Meu corpo suplica o teu!
Estou viciada em vc! e nao quero a cura...
So quero vc..Vou me entregar a esse vicio!
Quero sussurrar_te..todas as minhas vontades..
Tome, o meu corpo.... fique a vontade!..
Meu corpo e ardente..uma fogueira acesa!.
Estou entregue a voce..me castigue!
Me desvende,devagarinho..
Voce e um mestre..sabe fazer isso,com carinho..
Despi o meu pudor so para voce...
Acenda meus instintos de femea..estou insaciavel!
Quero em seu corpo..me deliciar de prazer..
Quero-te todo..com toda a minha furia...
Mexer-me em voce!...Escute o som de meus quadris..
O balancar de minhas coxas.a te segurar...
Me enloqueca ..hoje,amanha..sempre..
Sustente esse vicio! Voce!

Foto de paulobocaslobito

O grito da aflição

... Nem é má...
Nem é...
Esta ideia surgiu...
E abandonou-me.

Parou de chover...
Abriram-se os caminhos das cheias
Chegou a vitória
E as gentes cruzadas.

Perguntei-lhes nas barricadas
Se nas férreas-vias
Crescera erva daninha
Vicios e maldicência?

Ah
Mas todos partiram
Sem de mim ligarem
Se calhar
Tiveram medo
Medo!

E...
Assim me quedei
Morto nas horas do sul
Os meus restos falam
E os meus sonhos calam.

Sou a angustia
Que dói de ver
Sou soldado
Ao abandono.

Ninguem me ergue o olhar
De si
Nesta paisagem...
Todos fogem
De mim...

Choro
Ó choro
Choro por que me afliges
Porque partes a minha alma
Porque quebras a minha luz.

Porque me afliges assim?

Sou a angustia
Que dói de ver
E não mais te assim verei
Nas brisas fortuitas
Nem nas brisas prostituas
Dos meus sonhos.

Não...
Nem nas minhas ânsias
Proque me aflijo
Se partes?

Veio o sol
E o teu silencio
Embala-me.

A tua voz
É em mim
Uma ideia fingida
E faz-me navegar
Como um Apolo
Numa imensa lira de soar.

A tua voz
É a imensidão das sombras
Tristonhas
Que choram
Entre os prados
Murchos de cansar
Onde secou o teu olhar
E morreu o meu olhar.

Ah esta ideia aflitiva
De ver portos vazios
E sem navios...
Priva-me da razão
Que se acha finda.

Eis finda!
A calma ergue-se de novo
Sobre a saudade
E no abismo
Do alheamento
Os teus gestos
Não se apagam.

Não se apagam
Na minha alma ainda quente
Sou a angustia
Que dói de ver.

Ah o teu silencio
No meus seios oprimidos
E sem sentido.

Ah o teu silencio
No sonho de sermos
E não nos sermos mais.

Oh repiques de sinetas
De mim em delírios
Oh sinos
De mim aos desatinos.

O teu silencio é cego
É o sonho de te saber
... Tenho medo.

É medonho o teu silencio
De dito pelo fito
Do norte
Do sul
Da chuva
Do frio
Do destino
E da sorte...
Tenho medo.

És o meu desespero
Que não ignoro
Para não perde-lo
Porque no mundo
Assim aos sobressaltos
Me alevanto e caminho
Eu
Soldado ao abandono.

O teu silencio
É a minha cegueira
O meu sonho inerte
... Que aberto
Seria o mais belo
... Tão belo
Tão belo.

Não reparei nas horas
Que ainda cá estou
Nem o tempo que cá fiquei...
Calaram-se as tuas mãos
Sobre o meu peito
Murcharam os silencios de nós eleitos
E os meus sonhos
Não têm fim.

No ar os sorrisos gozam
O teu tédio
De me seres loucamente infinita
Ó soubessem
Soubessem nesse teu pueril horizonte
Quantas virtudes guardas
Ó soubessem!

Soubessem eles
No alheamento
E à força
Que em ti se erguem
Gementes
Crisântemos perfumados...
Soubessem!

Como me confunde o teu silencio
Como me desalegra
E ao mesmo tempo
Não existem no mesmo mundo
Sorrisos como os teus.

Ó é tarde
E a noite espreita
Arriscando-se a entrar.

Já não chove
E o céu
É imperfeito.

O céu bordado de nuvens
Anuncia mais um vendaval...

Estou triste!
A minha consciência está triste
Que raios é a minha consciência?
Que raios é
Se de ti não oiço preces
De amor
E és uma flor murcha
No meu pensamento
No meu peito
Que raios é a consciência?

Ah se fossemos um só...
Que tortura...
Sou medonho
Funesto nesta dor
Nesta unica dor
Que me dói!

Sou o cansaço
O meu ódio
Sem forças
Para te chorar.

O meu ódio corrompe a alma
De sentimentalismos
Como se uma nau desgovernada
Não achasse um bom porto
Para se acalmar
Para gritar
Berrar
Uma glória
Numa só bandeira
Duma só bandeira...
Vitória!

Ah mas eu sou a própria alma
Para além dos sonhos
Num porto
Sem navios.
E não sei se sou do norte
Ou do sul...

O teu silencio faz-me chorar
E gozam as virgens o meu tédio
Ó soubessem elas!

Soubessem elas a tua morte
..... Sim.......
..... Salva-me meu amor...
Da furia da minha ira.

Salva-me
Dos homens
Da dor
Da fome e da guerra
Leva-me contigo
Não sei viver sem ti
Minha amada.
Mostra-me o caminho
Que farei sozinho
... Salva-me.

Não me abandones nesse teu silencio
Que na hora da morte
... É morto
E eu já não sou quem era
Salva-me.

Soubessem elas
Não
Não, não
Não...................................
........................................
........................................
Porquê?
Que estranha é a alma.

Esse teu silencio
Deposto em meu peito
De sonhos aflitivo
E é morto
No infinito
E é sombrio
E é o sonho
Que se ergue
Como um muro
Na calma
Por dentro da alma
Que no fundo
Arde
Na vida que passa
E não sei quem eu sonho
Mas a vida passa.

E entra em mim
E passa
E ilumina-se
Em cada vela acesa
Purissima como o fogo
Que bate e aquece a vidraça
Para logo ouvir a chuva
Da chuva em vida
E no seu esplendor.

Que pena não poder
Através da janela
Olhar a chuva que cai sobre o meu altar
Num canto de coro latino
Que se sente chorar
Se não houver choros.

E passa o teu nome como um padre
Esta missa serena
Onde encontrar-te
É perder-me nos teus braços.

Apagaram-se as luzes
É o fim
E de repente
Escureceu!

O tempo é um abismo
Em hoje ser um dia triste
E nele te escrevo versos
Com esta pena
Que em todo o meu ser se esmaga
Numa infinita tortura
Ao som da tinta e do tinteiro
Onde o rejubilar do papel
É feliz.

E
Por onde escrevo
Os nossos olhares
Se cruzam.

E
Surge imensa a alegria
Difusa de mim...
Penso...
Tudo para...
Surges-me
Ao longe
Sobre os meus olhos fechados
Dentro de mim.

... Alguém sacode esta hora
Invadindo-nos de prazer
E sob os meus dedos
As minhas mãos
São vazias
E tristes na música que corre
Estamos em todos os lugares
Sorrio...
Pois esqueço-me das horas
E eu sou a própria alma
Para além dos sonhos.

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Parecia uma noite normal

Parecia uma noite normal

Dança, música e festa ...

Bebida.

Na pista,

Ela era a estrela...

Eu era o absorto

Mirando todas as suas curvas...

... Parecia a noite

Na sua casualidade...

Num repente de um beijo trocado

Onde surgiu do nada

Uma transa em espectativa

Uma paixão num arremesso...

Uma mulher Minha mulher

Um sonho

Meu sonho

Uma loucura

Minha loucura.

O som da viola

O toque dos dedos

O beijo suado

O abraço forte

Uma dança

Uma noite qualquer...

A cama suada

A roupa trocada

O amor sorrindo ...

Meu coração grudado ...

Meu corpo indefeso.

Parecia uma noite diferente

Mas acordei nos teus braços

Para neles sorrir, e te dizer:

-Bom dia.

Entrei na tua vida

Onde tu consumiste a minha

E jamais findou o dia ...

Nunca cheguei ao outro dia!

Parei no hoje...!

Parecia uma noite igual a tantas,

Mas as estrelas brilhavam muito mais

Que a lua

Onde vi o teu rosto refelectido

E não tive medo...

Beijei-te.

...Nasceste em mim imensa saudade

E olhaste-me como coisa vera...

Sinto-te imensa

Neste amar perdido

Onde te descobri numa noite qualquer

Que me parecia normal...

Paulo Martins

Foto de Zedio Alvarez

Sexo imaginário

Tenho notado em ti
Uma transformação hormonal
A duna ficou fenomenal
É uma fartura total

Sem contato imediato
Degusto tua silhueta
Imagine num banquete verdadeiro
Devoraria o cardápio inteiro

Mas por onde começaria?
Beijaria sua boca como se fosse uma fonte
Sem pressa mataria minha sede
Atravessando a linha do horizonte

Navegaria nas ondas dos teus cabelos
Como teu parceiro
Deixando-me extasiado
Diante de todo teu cheiro

Beijaria a lente de teus olhos
Limpando tua máquina fotográfica
Que em todos os momentos
Muitas fotos foram reveladas

Chegaria nas tuas orelhas
Daria um beijo para ecoar
E ver o som se propagar
Anunciando o tempo de te amar

Faria o que com teus seios?
Tocava nos bicos intumescidos
Depois voltaria a ser criança
Para satisfazer a minha pança

Continuei faminto
Fui até a praia fazer um lual
Encontrei teus pés e também as coxas
Poxa!, como aumentou esse areal

Contornei teu umbigo
Que tinha água e tesão
Mas de onde veio?
Acho que do oásis da paixão

Logo avistei sua linda fenda
Toda revestida em pelos
Estava já me esperando
Corri pro abraço comemorando

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