Soluços

Foto de Carlos Magno

Dor e amor

Se as portas agora se fechassem, se as luzes não mais me iluminassem, buscaria no escuro de meu peito fechado a razão da minha loucura...
Sai de mim um vazio torturante que me consome, que me esmaga, que me corta feito navalha, que me acalma como inferno...
Perdi meu ser, minha luz de viver. Procurei certezas, encontrei nada, nada e nada...
Não sei chorar, não sei o que é dor; sinto somente um vazio que me aquece e me faz frio...
Minha boca seca quer não mais um beijo, não mais um lábio apaixonado... quer o amargo e vermelho sentimento da da própria inveja.
Porque lágrimas não desprendem de meus olhos?
Porque soluços não judiam de minha alma?
Amo minha dor como migalhas amam o chão em que caem, e eu me busco no infinito, no vazio de meu peito, na dúvida se existo, na certeza de que nunca me encontrarei...

Foto de Rolizey

Nos Braços do Amor

Saboreia-me o amor que guardo de ti, e faz-me romper em profundos soluços de contentamentos múltiplos que são causados por sua sabedoria na arte de amar, e deixe que te ame com total liberdade e sem vergonha, e depois de toda a exaltação de amor que mesclados com o suor de nosso cansaço, descansemos um nos braços do outro e ambos nos braços do amor.

Foto de Catarina Cathy

pelo cigarrinho...

Por momentos pensei que te tivesses ido, que nunca me tinhas ouvido, que aquilo que para mim era importante, para ti não fosse mais.
Pensei que tinha sido em vão. A tua voz, onde estava, naquele momento de aflição?! Mas não… respiraste, suspiraste e chamaste: “Amor?”
Chorei de alívio. Não tinhas morrido, desanimado, desaparecido. Mas então que acontecera?? “Amor?” – a tua voz de novo. Respondi. Disseste que tinhas adormecido!
Chorei ainda mais. Ao menos que tivesses desaparecido! Agora adormecido?? Num momento daqueles?? E ainda querias que não duvidasse do teu amor…
Por momentos pensei que não te importasses, mas lá te explicaste: “fumei”.
Ainda por cima! Fumaste…
Sabias o quanto detestava isso e foste a trás do prazer do momento. Ao menos tivesse sido tabaco… mas adormeceres por causa duma gansa?? Chorei. Era mau…
Mandei-te coisas à cara, coisas que não sentia. Não queres saber de mim, dizia eu, não te preocupas! Entre soluços, lá te maltratava.
E choraste também. “Prometo que é a última vez! Nunca mais lhes pego amor! Prometo-te!”.
Se antes de mim não pegavas, porquê agora?! Estarias infeliz comigo?
Mandaste-me aquela carta, com o maço de tabaco para deitar fora. Guardei-o. Foi um gesto bonito, o teu.
Agora andas irritado e dizes que é de não fumares… que coisa tão estúpida. Ao menos põe as culpas noutra coisa! Não tivesses começado… não tivesses experimentado…
Paras com isso? Eu amo-te e estou farta de me sentir culpada.

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