Sinais

Foto de angel_in_love

O nosso universo de emoções...

Quando 1 coração está apaixonado...logo os olhos dão sinais!!!
Eles ficam mais brilhantes....e com mais vida!!!
Dizem que o olhar é o espelho da alma...
e realmente...é mesmo verdade...
porque quando estamos felizes...os olhos brilham e ganham mais côr e vida...
enquanto que se nos sentimos tristes e infelizes...
ficamos com os olhos baços...sem vida e sem côr
além de ficarmos ainda com os olhos rasos de água pelas lágrimas!
Sim...decididamente...os olhos sao o espelho da alma....
e a alma é o nosso mundo mais secreto...
pois é o mundo das nossas emoções...e sentimentos!!!
Mas os nossos olhos....sao a nossa visão,
o nosso coração...e a fonte da nossa vida,
e a nossa alma...é o que de mais importante temos...
pois é o nosso universo de emoções!!!

angel_in_love

Foto de Teresa Cordioli

Almas carentes...

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Teresa Cordioli

Minha alma em pensamentos quer voar
Encontrar a tua e dela ser dependente
Matando assim nossa saudade e ficar
Em teus braços e te amar eternamente!

Minha alma nasceu assim tão carente
De um grande amor que possa amar
A tua alma deixa aqui sinais evidentes
Que um grande amor está a procurar

Nossos tempos são tempos diferentes
Um, tempo de partir e o outro, de chegar
É o tempo que cada um tem e felizmente
São tempos que se podem compartilhar...

Minh’alma, não quer partir antes de me ver feliz,
E a tua não quer que eu parta antes de me amar...

Foto de Darsham

A importância de um Abraço

Sinto que estou a crescer, que finalmente começo a ser adulta, o que pode parecer estúpido, uma vez que já tenho 26 anos e há muito que o deveria ser. Mas, estranhamente, ou talvez não, a minha existência sempre foi pautada por demasiada fantasia, com muitos sonhos à mistura, e com uma ingenuidade perante o que realmente é a vida. Vivia com um pé na realidade e com o restante de mim noutro mundo longínquo e diferente, em que me estava ao alcance de um pensamento. Talvez não tenha tido as estruturas, os alicerces que me ajudassem a construir as minhas próprias estratégias para enfrentar as dificuldades, os obstáculos com que todos nós nos deparamos dia-a-dia, e o medo me fizesse paralisar e fugir para outro lugar em que tudo era perfeito e onde poderia continuar a ser criança eternamente. E apesar da maturidade aos poucos dar sinais de se querer instalar, ainda deambulo um pouco entre estes dois mundos, talvez porque ainda não esteja totalmente preparada para de facto assumir ser adulta. Não sei muito bem como devo agir, as expectativas são demasiado altas e a probabilidade de falhar assusta-me… Por outro lado, quando somos crianças pouco esperam de nós, não nos exigem coisas que muitas vezes, não somos capazes de dar ou fazer, mas que ninguém se parece realmente importar com isso. Às vezes, estranho-me, pois sempre fui uma pessoa demasiado sensível, dada às manifestações de afecto, ainda que isso me tenha trazido muitos dissabores, pois confio demais nas pessoas e dou demasiado de mim, acabando por me desiludir e ser magoada. Contudo, desde há algum tempo que sinto uma necessidade de me proteger, de estar sempre na defesa, e isso fez com que me tornasse fria em relação a muitas coisas e pessoas. Será isto crescer??? Será que é isto o ser adulto? Será que para conseguirmos sobreviver nesta selva em que vivemos temos que aprender a construir um muro ao nosso redor? Dou por mim a nem sequer conseguir dar um abraço às pessoas que gosto, pois sinto algo que me bloqueia, que me assusta e paralisa. Sinto que fico numa posição em que revela fragilidade e não me sinto capaz de fazê-lo. Não gosto de ser assim. Não quero viver no mundo dos adultos. Quero voltar a ser criança…

Foto de Henrique Fernandes

QUERO MAIS SÓ DE TI

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Entraste na minha vida pela porta da frente
Reluzente como um anjo magnifico
Por sinais que só tu me levas a sentir
Que de nada mais, quero mais só de ti
Perfumas o fantástico para lá da realidade
Das minhas noites com a tua paz
Fazendo-me beber da tua juventude
Que eternamente relacionas á vida
Quero ser um navio no teu cais de abrigo
Dar voltas ao mundo na tua sabedoria
E que em cada virar seja uma boa nova
Nesta mesa de emoções deliciosas
Que quero partilhar contigo sem cessar
Ter o teu amor é uma festa milionária
Na sinceridade com que valorizas
O valor dos meus dias decorados
Com o passear da tua alegria enérgica
Que forma um núcleo que nos completa
És o alvo pelo que vibra o meu coração
Que sem vaias entre nós palpita confiante
É com profunda convicção que falo
Os dois em um desejado pelos amantes
Num envolvimento que funde as almas
E se um dia saíres da minha vida
Que seja pela mesma porta da frente
Mas és bem-vinda e te convido
Que habites em mim para todo o sempre

Foto de Teresa Cordioli

Estações...

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Estações...

Olho pela janela
Vejo o céu escuro
Tudo esta negro... Lá fora,
São apenas os relâmpagos que clareiam
O céu...
Dentro de mim, o sol brilha, tudo é luz
Com teu sorriso...
Tuas palavras, teus carinhos,
Tua voz em meu ouvido,
Calam nosso silêncio!
Enquanto não chegas,
O céu lá fora continua negro...
A chuva começa a cair
São chuvas de verão
Em final de primavera!
A chuva cai
Torrencialmente lá fora...
São sinais de novas estações,
O vento bate forte,
Levará o pólem
Para germinação do fruto
Que colherei
Na próxima estação!...
Enquanto as folhas de outono caem,
A primavera florescerá,
Em outros jardins...
Gotas batem e escorrem pela janela
Parecendo lágrimas,
Mas meus olhos apenas sorriem...
Então é apenas a chuva
Que molha o solo...
Nessa estação
De outono primaveril.

Foto de Dirceu Marcelino

O MAR - Meu salvamento - DUETO - VANESSA BRANDÃO e DIRCEU

(Vanessa Brandão )
Em um lado deserto
Daquela linda praia.
Sentada na areia,
Admirando o mar,
Avistei alguém dentro dele.
Que tentava sair,
Mais não conseguia
O mar que antes estava com as ondas tênuas
De repente se tornou agressivo.

Ao olhar bem percebi que era um lindo homem
Tentei pedir ajuda
Mais não havia ninguém
Fiquei sem saber o que fazer
E mesmo que eu quisesse
Não poderia salvá-lo
Pois não sabia nadar.

Me vi enloquecida
Pois queria muito ajudar
E nesta hora lembrei
Que existia em mim
Uma força muito poderosa
A fé em Deus.

E foi nela que me apeguei
Para retirar o homem do mar
Aquele homem que estava desesperado
E que aos poucos perdia as suas forças.
Percebi que as correntes marinhas,
Formavam um círculo na baía,
E com os braços fui indicando
E ele foi nadando,
De acordo com aquela orientação.
Foi da praia se aproximando
Até que no local em que as ondas se quebram
Seu corpo já entregue foi levado
Por uma das grandes ondas

Que o jogou na areia

Justamente aonde eu me encontrava
Olhei pra baixo e lá estava ele
Aos meus pés desmaiado...
Mas vivo...

(DIRCEU)

Poderá parecer mentira,
Um sonho de pescador
Ou delírio de um caipira.

Mas, foi realidade
Eras ainda uma menina,
Mas alguém como tu
Vi sentada na areia da praia,
Observando o mar de longe.
Estendi a minha esteira
Na areia.

Queria chamar-lhe atenção:
Fiz algumas flexões,
Olhei-a mas ela não me via.
Não deu bola.

Adentrei na água,
Passei os arrebentos das ondas,
Mergulhei.

Virei-me ná água
Não sei mais se ela me via
E aos poucos fui adentrando
Mar adentro.
Sempre eu fazia isso
Ia até o farol.

Mil metros, para um jovem
Na época era pouco.
Mas naquele dia,
Não percebera por encanto
Que o mar estava tenebroso
E fui adentrando,
Adentrando...

De repente
Vi que tinha passado o farol,
Era hora de retornar,
Desvirei-me do nado de costas,
E dei algumas braçadas.

De três ou quatro,
Avançaria dois metros,
Mas naquele instante recuei um metro.
Mais quatro ou cinco braçadas,
Avancei meio metro.

Ah! Já fiquei desesperado.
Olhei ao ser erguido por uma onda
Para a praia e vi ao longe só aquela morena.

Não podia gritar,
Nem adiantaria
O marulho do mar era intenso
E então fiz alguns gestos,
No padrão do S.O.S.

Noutro levantar das ondas
Vi que ela desesperada
Levantou-se da areia
E virava a cabeça para todo lado,
Talvez, pedindo ajuda,
Foi quando percebi.

Ela me fazia sinais,
Com os braços,
Em círculos
E comecei
Então,
A obedecê-los,
Seguia a corrente d’águas,
Que eu não podia vê-las
Tantas eram as fortes ondas.

Mas, com certeza, ela as via de longe
E assim, confiei nela,
E atendendo suas indicações,
Comecei a avançar,
Dois metros,
Em forma de um semi-círculo,
Dez metros,
No sentido dos ponteiros do relógio,
Cinqúenta metros,
E via a medida que avançava
Em cada onda que me erguia,
Que ela me seguia,
Andando pela praia.

Passei o farol,
E sempre em círculo,
Seguindo suas indicações
Fui avançando,
Quinhentos metros
E, já podia ver
Que para trás o farol foi ficando
E fui avançando,
Novecentos metros,
Até quando
Sentia
As ondas me elevando,
E quando passavam
Meus pés ia roçando
A areia do fundo,
E não sei quantos metros
Faltavam.
Mas já era praia
E continuei,
Remando...
Não sei
E
Só acordei,
Recobrei os sentidos
Quando a minha frente vi duas pernas
D’uma linda morena e
Ela me olhava
Sorrindo.
Vivi.
E vi que ela caminhou vários quilometros
Pela areia da praia
E foi assim que me salvou.

Se não fosse ela,
Não estaria agora aqui poetando

Por isso te peço, continues,
A vida é assim...

Até hoje agradeço a Deus!

NB. Ontem indicastes o caminho,
Hoje poderei indicar o teu
E, aqui temos muitos amigos,
Vamos nos encontrar
Na Escolinha da Fernanda. Uai!

Foto de Carmen Lúcia

Jamais digas...

Não...Não digas que não me amou...
Soaria falso, incoerente com o que se passou,
Com o que senti ao ter-te em meus braços,
Com teu calor e frenesi, suores e abraços,
Com o pulsar descompassado de teu coração
Batendo num ritmo de entrega e emoção

Não...Jamais digas isso...
Não sejas tão promíscuo...
Não haveria coerência ...nem prudência,
Pois minha alma reflete teus sinais,
O meu corpo, marcas de teus desejos carnais
Ousados momentos... que consideras banais.

Não...Dizeres isso nunca mais!
Se queres fingir, pois, faça-o então...
Se queres fugir, fujas se és capaz...
Mas não mates em mim a ilusão
E a esperança de um dia ser feliz
Dizendo-me o que teu olhar não diz.

(Carmen Lúcia)

Foto de JGMOREIRA

CHUVA-CRIADEIRA

CHUVA-CRIADEIRA

A chuva dos anos amainou as chamas
Que crepitavam em meu coração.
Do incêndio que devorava cada ato
Restaram fagulhas que alumiam o passo
De quem anda cauteloso admirando vulcão.

À medida que chovem anos
Os montes se tornam planos.
O ar menos denso de fumaça
Deixa ver o que a mim negava
O fogo que ardia meus sonhos.

Na pressa louca dos condenados
Corria afoito por fora dos dias
Executando a foice meu tempo
Sem deter o golpe um momento
Para ver que não havia ali misericórdia

Passei em chamas pelos amores
Ardendo em fúria, atropelei a paixão.
Exalando fumaça ignorei os sinais
Que a vida acenava prevendo os ais
Que suspiraria no tempo da compaixão.

Não via os sinaleiros se desesperando
Com suas bandeiras acenando perigo
Passava ao largo de tudo, sem medo
Sempre era constante, nunca era cedo
Deus era vogais e consoantes de abrigo.

Quando choveu anos em minha vida
As chamas reclamaram comburente.
Era o tempo derramado nos dias
Reclamando quem dele se aproveitaria
Já que não havia nada de urgente.

Enquanto os anos desabam na cabeça
Num chuvaréu que não termina
Vou caminhando calmamente
Apreciando o homem virar gente
Admirando vulcões explodindo cinza.

Foto de Maria Goreti

AMOR SELVAGEM

AMOR SELVAGEM

Era platônico...
E era tão lindo!

Os campos,
A relva úmida,
As flores
Olhares de soslaio...

O toque das mãos
Através da vidraça...
Sinais,
Sorrisos,
Os vaivéns de beijos...

O piquenique,
A toalha sobre o relvado,
A cesta de quitandas...
As sombras das árvores,
Os trinados dos pássaros...
O volitar das borboletas...

O encontro,
As mãos entrelaçadas,
O toque ousado e sutil
Dos pés por sob a mesa...
Velas, cristais, vinho e sobremesa...
Rompem-se as tramas das sedas,
Transbordam as taças... (Maria Goreti Rocha)

O desejo...
Os corpos suados, calientes
Se enroscam como no cio as serpentes
Se acariciam por inteiro...
Sugam os poros, a respiração
Aceleram as batidas do coração
Se amam como dois selvagens animais

Os olhos
explodem num brilho estelar!
Os gritos...como de um lobo
Defloram os ouvidos
Fazem perder os sentidos..
Fazem ir aos céus e voltar
E aí, no auge do êxtase, do deleite,
Alimentam-se o corpo, a alma
com o leite do prazer! (Benvinda Palma – Bemtevi)

©Maria Goreti Rocha & ©Benvinda Palma

Foto de Sonia Delsin

PURAMENTE CARNAL?

PURAMENTE CARNAL?

Uma hora, um dia...
Não sei quando.
Mas sei que assim será.
Um dia este ser que eu sou... voará.
Para outro lugar mudará.
Tem horas que eu me sinto uma árvore, cheia de galhos...
Onde cantam pássaros.
Tem horas que me sinto uma raiz buscando o fundo da terra.
Noutras eu me sinto uma antena em busca dos sinais dos céus...
Vou lá no alto.
No infinito azul...
Encontro nuvens, urubus.
Aeronaves...ó quantas eu encontro... nas minhas viagens.
Vou mais além.
Encontro planetas.
Seres desconhecidos.
Perco os sentidos.
Volto.
Penso.
De que material sou feita afinal?
É inadmissível que somos um ser puramente carnal.

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