Sexo

Eu sou feita de toda complicidade:
de dois seres que se amaram um dia,
da alegria de duas pessoas,que
um dia se aproximaram.
Da permissão de Deus .

Eu sou feita de vontades, de alegrias
de paixões amor e desejos,
com encantos e malicias.
Minha vida dignace a uma dádiva,
dádiva de estar aqui! e prosseguir.

Eu sou feita de luz, de alegria
e também de dor, pois não sou
um ser pefeito,seria anormal se
perfeito fosse.

Eu sou feita e esperada...,derrepente,
não fui bem o que esperaram, não sei!
Sei que fui também uma caxinha de supresa.
que troxe varias novidades ao convivio de pessoas.
Eu sou o sentido mas complexo do sexo.

Eu sou a vida dada por Deus,
não sou nada, mas sou um tudo,
no meio do nada.
Eu amo! e gosto de amada ser...
Eu existo!... eu tudo que posso,
sou....! com o concentimento de Deus.

Eu sou como você, que esta
lendo estas linhas... um ser no universo,
amado por Deus e importante para alguém.
Eu sou o que seus olhos veêm...."Eu"

Anna: 25/04/08

ao teu olhar matreiro e
sedutor
que passeia pelo meu
corpo com ardor

rendo-me às tuas mãos
atrevidas
percorrendo meu corpo
provocando sensações
libidinosas e descabidas

rendo-me
ao teu cheiro
que me hipnotiza
deixando-me louca de desejo

Rendo-me
ao perfume de teu prazer
dessa vontade implícita e
louca de me querer

rendo-me
quando arranca minha roupa
com voz ardente
e rouca
sussurras que me quer

rendo-me
quando vejo a nudez do teu
sexo na luz do luar e
me possuis de um jeito
que sinto que vou levitar

rendo-me
à esse fogo que me inflama
deixando meu corpo em chamas

rendo-me à ti anjo, demônio
miragem e perdição
és meu devaneio erótico
êxtase e paixão...

Tu és meu mistério solto no ar
sou púdica libidinosa e fêmea
como uma serpente a se enroscar
em teu corpo em chamas que queima

Tu és meu prazer e a loucura sem nexo
que me ofusca entre gemidos e suspiros
na dança voluptuosa ritmada do sexo
teu gozo jorra em meu corpo em respingos

antevendo a entrega desse momento
tua língua atrevida brinca em meu seio
num torpor de êxtase e encantamento

tuas mãos percorrem meu corpo sem freio
em descargas elétricas de pura magia
o mundo vai parar pra nós dois nesse dia

Teu corpo é um barco
navego em ondas ondulantes
num mar aberto

Contemplo a rigídez do mastro
arde minhas entranhas
lembrando teu túrgido sexo

deixo embalar nos vaivéns
desse barco à deriva
num frenési desvairado

escalo o mastro
sinto minhas pernas mornas
escorregadias macias

mãos trêmulas e quentes
que deslizam nesse desvario
sinto gotas de suor

escorregam pelo meu
corpo como mel
instante esse que toco o céu