Quintais

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

O PASSADO SEMPRE TEM SUA VINGANCA

O PASSADO SEMPRE TEM SUA VINGANCA
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Contemplando este deserto de carcassas mortas
Podemos deduzir que havia aqui muitas matas
Grandes rios, exoticos animais e incriveis cascatas
Cenarios que hoje nem tu, inimigo da natureza suportas

O que mais te aflige, que te machuca tanto
E ainda ver aqueles animais que fracos padecem
Aquelas arvores que tentam ,mas secam e envelhecem
Por tua propria ignorancia que destruiu tanto encanto

A terra cantava antes nas sinfonias dos animais
Verdejava no carinhos do rios que desciam das serras
E corriam bem perto de teus quintais

Sempre se cobra os erros de um adulto ou crianca
Deus tem o controlo sobre todas as terras
E o passado sempre tem a sua vinganca

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO"

“BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO”

E o trabalho continua...
As pessoas escrevem suas historias...
O Brasil sabe que a hora e agora...
E Caminha a passos largos para a vitória!!!

Percorre um caminho de conquistas...
De uma trajetória ilibada...
Tem um grande povo altruísta...
E de uma generosidade invejada!!!

Nosso Pais é único...
O mundo já o respeita...
O futuro esta próximo...
O sucesso nos espreita!!!

Oh terra adorada...
Entre todas és tu Brasil...
Nossa Pátria amada!!!

Seus quintais sem fronteiras...
Alheio a todas as adversidades...
Tira do chão suas divisas...
E seu povo trabalha de verdade!!!

Nascedouro de campeões...
Produtor de qualidade...
Aceita a todos como irmãos...
Independente da nacionalidade!!!

Brasil orgulho de todos...
A um passo da redenção...
O seu povo espera convicto...
A supremacia entre todas as Nações!!!

Exporta excelência...
Vende qualidade...
Permuta experiência...
E doa amizade!!!

“BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO”

Foto de Wilson Madrid

LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA

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. ACRÓSTICO
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LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA ( Acróstico )

L ugares, pessoas, amizades, objetos, aventuras e os aprendizados inesquecíveis...
E scola primária, primeiro uniforme, lancheira e o primeiro livro: Caminho Suave...
M inha primeira professora, tão paciente, me ensinando a difícil letra A de abelha...
B rincadeiras de jogos de botão, bolinhas de gude, figurinhas, de pipas e de pião...
R uas de terra, carroças, bondes, chácaras, rãs e pescarias de peixinhos coloridos...
A tv na casa do vizinho, toda quarta feira, assistindo o cabo Rusty e o rim tim tim...
N a matinê do cinema no domingo, acompanhando o seriado que me emocionava...
Ç asas com muros e portões baixos, sem preocupação de manter portas fechadas...
A primeira namorada e a emoção, lá no alto da roda gigante, de pegar na sua mão...
S altos por sobre os muros e telhados, nas noites frias juninas, para pegar o balão...

D escidas audaciosas, emocionantes, nas ruas alfaltadas, em carrinhos de rolimãs...
A lgodão doce, quebra-queixo, raspadinhas, pipocas coloridas, do amor, as maçãs...

I ncríveis malabaristas, trapezistas e apaixonantes palhaços de circos mambembes...
N os finais das tardes os vizinhos sentados nas cadeiras, conversando nas calçadas...
F amílias, diferentes origens mas sempre irmãs: portuguesas, italianas, espanholas...
 s peladas de futebol nos quintais, nas ruas, nos campos e nos pátios dos colégios...
N a paróquia, catecismos, coroinhas, missas, o badalar do sino pendurado na corda...
C avalos soltos pelos pastos, emprestados para ser um Zorro ou algum índio apache...
I ndependência sempre em mente: o monumento e o museu, do Ipiranga onde nasci...
A vida passou depressa; muita coisa depois eu vivi, mas disso, eu nunca me esqueci...

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http://www.mbmusical.com/musicas_100/velha_guarda/agnaldo_timoteo_os_verdes_campos_da_minha_terra.mid
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Foto de Wilson Madrid

LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

* LIBERDADE
* AINDA
* QUE
* TARDIA

Antenas parabólicas do universo,
Rabiscando a vida em prosa e verso...

Captando a natureza de Minas Gerais,
Que quem conhece não esquece jamais...
Em 2008, dia vinte e um de abril,
Dia de Tiradentes, martir da independência do Brasil...

Manhãs com despertador de galos nos quintais,
Corais de alegres e positivos bem-te-vis,
Praças e jardins com suas palmeiras imperiais,
Natureza, árvores, flores, frutas, céu aniz...

Fractal de flamboyant,
Coração de erva doce na esteira,
Gelatina de uva e maçã,
Ameixeiras, bananeiras, laranjeiras...

Chuva, sol, lua e estrelas,
mergulhos no azul do céu anil
e nados até a copa amarela do ipê...

Caminhadas pelas trilhas tranqüilas,
chão de terra, ar puro, divina natureza,
entre matas, lagoas, peixes e borboletas...

O som do silêncio, as leituras dos gênios, a consciência que ressoa...
Mahatma Gandhi, Santo Agostinho, Tiradentes e Fernando Pessoa,
Paz, amor, liberdade e poesia também:
Libertas quae será tamen...

Amém!

Foto de Wilson Madrid

GENTE SIMPLES DO BRASIL

*
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*
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Eu dispenso o teu tão escravizante ouro de tolo,
eu prefiro a utilidade do broto doce do rebolo...
Eu dispenso a tua linda bmw preta e blindada,
eu prefiro a minha charrete azul e ensolarada...

Eu dispenso todo o teu vil tesouro ouro e prata,
eu prefiro a orquídea que eu pego ali na mata...
Eu dispenso o teu discurso tolo que me cansa,
eu prefiro a verdade da ternura de uma criança...

Eu dispenso todas as tuas ricas jóias puras,
eu prefiro as flamboyants caídas pelas ruas...
Eu dispenso as tuas flores mortas e artificiais,
eu prefiro as maravilhas vivas dos meus quintais...

Eu dispenso o luxo dos teus condomínios fechados,
Eu prefiro a periferia dos meus manos abandonados...
Eu dispenso a tua neurótica academia de ginástica,
Eu prefiro o palhaço engraçado na cama elástica...

Eu dispenso a tua enorme piscina até aquecida,
eu prefiro a energia das águas puras do mar...
Eu dispenso o teu banquete fino com caviar,
eu prefiro só uma doce manga rosa do pomar...

Eu dispenso o teu chique e frio ar condicionado,
eu prefiro o vento natural do meu telhado furado...
Eu dispenso a tua voz desgovernada e prepotente,
eu prefiro só ouvir ao menos um bem-te-vi contente...

Eu dispenso o teu cartão de crédito escravizante,
Eu prefiro que a minha palavra seja cintilante...
Eu dispenso o teu corpo de plástico e silicone,
Eu prefiro a mulher que pensa e não é clone...

Eu dispenso o teu fútil cruzeiro internacional,
eu prefiro a caminhada na mata verde nacional...
Eu dispenso o teu tão importante círculo social,
eu prefiro a companhia voadora de um pardal...

Eu dispenso a tua novela das oito da televisão,
Eu prefiro o espetáculo divino de um beija-flor...
Eu dispenso toda a tua definição de vencedor...
Eu prefiro quem faz história usando a sua mão...

Eu dispenso a tua fútil vã filosofia hedonista,
eu prefiro a polidez de uma só exclusivista...
Eu dispenso a tua vida fútil de “patricinha”,
eu prefiro ser uma águia e só voar na minha...

Eu dispenso a tua alegria eufórica e barulhenta,
Eu prefiro o silêncio das borboletas do manacá...
Eu dispenso a tua libido desgovernada e sedenta,
Eu prefiro o prazer de rimar a poesia com a faca...

Eu dispenso a tua igreja estelionatária e capitalista,
Eu prefiro o sermão da montanha puro e verdadeiro...
Eu dispenso o teu cheque especial agiota e vigarista...
Eu prefiro voar a pé observando as flores do canteiro...

Eu dispenso a tua imprensa sensacionalista e egoísta,
Eu prefiro citar as que morrem de fome e ninguém diz...
Eu dispenso a tua omissão no avanço da prostituição,
Eu prefiro me indignar ao ver uma menina meretriz...

Eu dispenso a tua vida materialista, medíocre e infeliz,
Eu prefiro a alegria do girassol sábio e energizado...
Eu dispenso esse teu diploma que foi comprado,
Eu prefiro o aprendizado da formiga que é feliz...

Eu dispenso o teu vício na sociedade de consumo,
Eu prefiro a satisfação da observação do vagalume...
Eu dispenso o teu deus mercado e o teu cego rumo,
Eu prefiro louvar a divina natureza e o seu lume...

Eu dispenso a tua tão disfarçada e simulada lucidez,
Eu prefiro a minha aparente e descarada maluquez...
Eu dispenso a tua ilusão de um prepotente burguês,
Eu prefiro a minha consciência de eterno aprendiz...

Eu dispenso o teu orgulho de submisso globalizado,
eu prefiro a humildade de quem luta e soa no arado...
Eu dispenso o teu discurso de intelectual tão pueril,
eu prefiro a sabedoria da gente simples do Brasil...

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