Pranto

Foto de CarmenCecilia

FAZ DE CONTA POEMA

FAZ DE CONTA...

Faça de conta...
Que pra ti eu ainda conto...
E contigo me encanto...
Escondendo meu pranto...

Faça de conta...
Que tudo lá fora...
É marola, coisas da cachola...
E que todo o mal foi embora

Faça de conta...
Que eu sou tua...
E que não há nenhum breu
E voce sempre será meu...

Faça de conta...
Apenas faça de conta
Não faça contas...
Apenas desponta
Mais uma vez na minha porta

E assim estejas de volta
Nada mais importa
Faça um esforço
Eu aqui um reforço.

Apenas faça de conta...
Que nada mais conta...

Carmen Cecilia

16/08/09

Foto de Carmen Lúcia

Como esconder a verdade?

Quem sabe se eu risse a carradas,
mostrasse a face desconhecida,
riso imbuído de mágoas,
de futilidades estabelecidas,
abrir-se-ia novo cenário,
passarelas de falsos amigos
cobrindo-me de flores surradas
assim como seus parcos sorrisos
querendo brindar comigo
o riso forçado e inibido,
enquanto os soluços da alma
irrompem por serem traídos...

Quem sabe se até gargalhasse
e virasse de pernas pro ar,
um palco se arquitetasse
pra meu personagem atuar
cenas banais, amores persuadidos,
aplausos soariam tão fortes
como a mentira conivente
da intérprete que transborda e mente
uma reles história irrisória,
enquanto por dentro chora
a sua verdade escondida,
essência que a ninguém interessa,
o que ninguém mais apreça,
e o que tanto espero...

Valores já esquecidos,
como chorar num ombro amigo
meu pranto sincero.

Carmen Lúcia

Foto de Felipe Ricardo

A Viagem

De pranto faço minha doce saudade
Hoje vejo a lua como a min tu foste
Apresentada de forma gentil e calma
Mas a ti conselhos dei e me fiz apaixonado

Gosto estrdente este que em minha
Garganta estala este louco sentir que
Me embebeda e de voce tenho saudade,
Mas logo distante estou e só aqui fico.
Ah terra gelada no sopé de minha
Alta morada que de toda a terra
A min se rende em um olhar
Louco olhar voltado a um triste

Horizonte que como a minha
Essencia escura é, pois sem minha
Vida estou e só fico, te querendo
Menina te quero e te quero [...]

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano"CONSTELAÇÃO"!

Da coletânea
"Eu, Poeta"! De pedaço em pedaço,
me faço um todo.

CONSTELAÇÃO!

Na mansidão da noite
no sibilar dos ventos,
setença de mandamentos
estrêla-maga dos ciganos.

No céu estrelado
do corpo carente,
o pranto sem lágrima
e estrêla cadente.

No sintoma fraqueza
da gente inocente
a rara beleza,
estrêla reticente.

No mar é cheia
no céu é anil,
estrêla Dalva
na terra brasil,
papaceias, estrêla guia.
No passar dos anos
mesmo a ermo,
sob estrêla matutina
coração, três Marias.

Alvaro Sertano.
http://pt.netlog.com/alvarosertano
Direitos do autor\"Ed.Eco's".

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano"SABOR DA DOR"!

SABOR DA DOR!

Repetir o encanto
fulgaz a virtude
remota à eternidade
ofuscada do pranto
vencido em ternura.

Fértil contumaz
vivifica quão efeito
da dor, por solidão
e desdita.

Vida! prá renascer
conquistar, entretanto
em certame, o viver.

Deveras o sonho
casto em amor
absorve o coração,
envolto em louvor
magia e sedução.

Alvaro Sertano.
http://alvarosertano.Amigoz.com.br

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"Devaneios"!

Arte Poética Sertano! O poético em toda a sua forma, tende em exprimir, no seu anúvio o imaginário vislumbrado, isento das suas formas e permeios adversos às reflexões unitárias. Independe de regras quaisquer versejar,poemar, o lítero-artístico, está em nós, pela rima livre e sollta, sem metódicas, somos todos poetas!

DEVANEIOS!

Nem mesmo o pranto
óbvio do sentimento
obsta o querer,
contido em nós.

Destarte,
o tempo a consumir,
rouba-nos veraz
juventude e prazer.

Vem comigo
viver nova era
correr perigo,
ser primavera.

Ourela constante
quimera aliança
coração mutante,
salutar festança

Esmêro e volúptia
concerne fascínio
aliena o amor,
dito e escrito, não feito.

Torpe desalento
suplanta alegria
fuga e engano,
derrota e nostalgia.

Alvaro Sertano. dir. autor.

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"PRIMÓRDIO"!

PRIMÓRDIO!

O infinito
reflete n'alma o amor
sentimento d'outrora,
mistérios do natural.
Sobretudo a poesia
primórdio do eterno
arrebol da esperança
atrelada a melodia,
eclode o peito
absorto em sonhos
ondeia no infinito
o pranto e a dor,
sorrir a tristeza
incógnita do olvidar,
separa a distamcia
num ponto qualquer
desprende a razão
obsoleta á claridade
despertando solidão.
Teu desejo ameno
paira a escuridão,
ilumina eternidade
lacrimando bocejar.

Alvaro Sertano!1992.

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"AFÃ"!

AFÃ!

A certeza que esconde
teu sentimento
comove aturdido o querer
que adverso no desejo
redime ameno prometer.

Hoje, em dilema
o pranto jaz,
coeso a desdita.
N'outro dia talvez
a virtude que habita
desperte lucidez.

O ruir ao desatino
atormenta a certeza
refrando plausível,
irreal desatino
pranto servil
lamento e tristeza.

Contumaz evidencia
delibera ternura
rebelde exaustia,
todavia imatura,
entrementes a empáfia
no afã de cordura.

Alvaro Sertano!1991

Foto de recoemano

nao estejas trsite

Pedaços de água no olhar...
De sonhos desfeitos em nada
Cabelos em desalinho
Onde brilham em torvelinho,
Pérolas de pranto ao luar....

Olhos tristes de quem sofreu
Na vida, tormentos mil
Silêncios a quem doeu,
Um amor que já morreu,
Ainda por começar...

Embalada nos braços fortes
De uma recordação,
Vai tropeçando em pedaços
Vazios de um coração...

Sonha, menina triste,
Limpa as lágrimas, sorri
Também eu vivi morrendo
E morri, vivendo em ti....

nao fiques triste melhor amiga

Foto de Carmen Lúcia

Ciclos da Vida

Engulo meu pranto, driblo a dor,
encaro os fatos, os erros, os atos...
Faço-me forte, alço meu porte
e de cabeça erguida
tento me soerguer
das quedas da vida.
Mesmo ainda frágil,
olvidando os medos
sepultando segredos,
demonstro coragem
pra continuar...e lutar.

E assim vou vivendo,
não se deve parar.
São os ciclos da vida,
andar e chegar...
Às vezes me entrego ao vento,
num lânguido e frio lamento:
“ Me leva pra onde soprar...
Bem longe, pra não mais voltar...”
E me pego levitando
num mundo distante
onde quero pousar...

Ou então peço ao tempo,
inflexível, irreversível... Senhor da Razão!
“Ensina-me a viver sem emoção,
já que não se dobra à nenhuma sensação.”
Não para, não sente, segue sempre em frente,
indiferente ao passado,
ao que nos foi tão sagrado...
ao que queremos esquecer.
Precisa cumprir sua missão.
Persegue o futuro, esse desconhecido,
um tanto atrevido, mistério escondido
que chega em arremesso:
“ É o Novo! O recomeço!”
E o Hoje nos dá de presente...
Somente hoje,
vivamos intensamente,
que logo vai se acabar...
Uma pausa pra refletirmos
qual caminho tomar.

Cada um vai para um lado,
jogando na sorte, apressado,
corrida incessante, jogo bizarro.
Partida ganha...É o fim da jornada.

E depois da chegada?

(Carmen Lúcia)

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