Portas

Foto de diogo aka kravas

O que sinto

Queria agarrar as estrelas

Na palma da minha mão

E poder oferecê-las

A quem guardo no coração

Por ti faria da noite, dia

Da tristeza, alegria

Do caus,harmonia

Da solidão,companhia

Ter o poder de te dar o mundo

Satisfazer o teu anseio mais profundo

Entregar a própria essência da vida

À pessoa que me é mais querida

Queria o poder de te dar amor

Afastar tudo o que te cause dor

Porque sabes sara, que foi por ti que o meu mundo ficou sem cor

Já nao sei como explicar este ardor

Não sei o que sinto

Nao sei se o quero sentir por isso minto

Sabes que quando digo que nao te amo

Mentiras eu proclamo

Nao se como te dizer que é por ti que o meu curacao bate

Nao sei como te dizer que é por ti que o meu sol arde

Sem ti encerram se as portas do meu mundo

Nao consigo ficar sem ti nem um segundo

Penso que esses teus labios beijei

O teu corpo acariciei

Mas de repente alguem me acorda porra percebo que sonhei

Vejo me ao espelho e vejo que lagrimas eu derramei

Já nao sei quanto mais eu aguentarei

Que merda de vida

Sem te ter nao encontro saida

Transformaste o dia em noite quando te perdi de vista

Arrependi-me amargamente e vou tentar a conquista

Já não como,já não bebo, só porque penso em ti

Faço tudo o que quizeres pra te voltar a ter aqui

Tenho saudades de ti sara, mais do que eu quero dizer

Esqueço orgulho esqueço tudo só não esqueço o meu querer

Vou-te amar e desejar até o meu amor acabar

Vou-te esquecer e te deixar só quando o mar secar

espero que gostem!
Recordo que escrevo há relativamente pouco tempo.
Desde os meus 15 anos portanto há 1 anos.

diogo cravo

Foto de Jessik Vlinder

Teu mundo

Teu mundo

Eu quero falar tua língua
Eu quero enxergar tuas cores
Quero ouvir tuas melodias
Quero sentir teus sabores
Quero te compreender melhor
Entender teus sentimentos
Desvendar os teus segredos
Conhecer teus pensamentos
Satisfazer os teus anseios
E fazer-te um juramento:
“Te amar , te amar sem medo
para sempre e a cada momento!”
É que às vezes me sinto tão perto
E às vezes tão distante
Como se estivesse em teus braços
E de repente num instante
Um abismo nos separasse
Nos levando para bem longe
Longe dos nossos abraços
Longe dos nossos beijos
Longe das nossas carícias
Longe dos nossos desejos
Mas será que temes essa distância?
Temes ficar longe de mim?
Será que é da boca pra fora
Ou gosta realmente de mim?
É que me deixas tão confusa
Com teus braços protetores
Às vezes tão vazios
Às vezes tão acolhedores
E o teu olhar? Parece um labirinto
Às vezes tão sincero
Às vazes tão sombrio
E tuas palavras?
Apesar de enigmáticas
Às vezes tão claras
Às vezes tão complicadas
Diz-me que não te entendo
Mas você não me dá as cartas
Necessárias para esse jogo
E sim para uma”cilada”
Que destrói meu coração
E despedaça minha alma
Deixando-me na solidão
Perdendo na luta minha espada
E teus beijos?
Teus beijos, ai!
Sem a umidade deles
Eu não viveria mais
Sem o gosto da tua boca
Ficaria simplesmente louca
Pois não sabes o bem
que teu beijo me faz
Por isso te peço
Abre as portas do teu mundo
Acredite vai ser melhor
Ficarás até mais seguro
Arrisque,
Perca o medo
Perca a insegurança
Não tenha receios
Pois quero muito te amar
Mas precisa me ajudar
A viver no teu enleio
A te acolher no meu seio
A tua Vida beijar!

Fortaleza, abril de 2006
Jéssica Gomes

Foto de Fernanda Queiroz

Se for amor...

Se for Amor
não meça esforços.
Derrube muralhas,
quebre portas
e, sem medo,
declare de joelhos...

Se for Amor
Não tenha dúvidas,
desafie reinos,
atravesse mares...

Se for Amor
siga adiante
seja boa amante;
realize desejos,
quebre alianças..

Se for Amor
Renda-se
Renuncie-se
Mergulhe de corpo e alma
Ame sem pressa;
com todo o coração...

Foto de CarmenCecilia

QUANDO O AMOR BATER VIDEO POEMA EM NARRATIVA

POEMA DUO:
CARMEN CECILIA & HILDEBRANDO MENEZES

DIAGRAMAÇÃO E NARRATIVA:
CARMEN CECILIA

Quando o amor bater...

Quando o amor bate à porta...
É preciso estar atento na espreita
A observar a semeadura e a colheita

Nada de deixar para depois...

O que vale e mais importa é agora!
Se a represa está cheia e já goteja
Temos que abrir as suas comportas

Devagar... Colocar alma e coração

E deixarmo-nos levar pela emoção
É uma química de sintonia fina
Que inebria mais até que a morfina

Não dá para deixar passar o momento...

Pois tudo pulsa num só contentamento
É à força do amor com seu sagrado manto
Que nos eleva ao auge dos sentimentos

Como se estivéssemos no solo da orquestra

Na execução musical de difícil partitura
Assim se dá e aplica essa magia de amar
Fiquemos vigilantes para saber aproveitar

Pacientes, tolerantes... Mas vibrantes!

Em buscar essa tal da real felicidade
Sem sustos e sobressaltos ir de assalto
Ao encontro dos teus sonhos mais altos

Àqueles... Sim! Bem aqueles que nos unem...

Matando a malvada e perversa solidão
Transmutando e tornando os dois em um
Então! Mantenha as portas e janelas abertas

Deixando o amor entrar... Bom é ficar bem alerta!
Às vezes ele até surpreende e entra pela fresta...
Aí é que se dá o bom e o gostoso da festa!

Se gostou desta dica... Então se manifesta.

Dueto: Carmen Cecília & Hildebrando Menezes

Foto de Jeff.YM

"eu quis o perigo e até sangrei sozinho, entenda..."

A solidão compensa o que poder-se-ía ser vazio. Seria como um socorro psicológico que evita o sofrimento imotivado. Tão grande é o número de pessoas que sofrem com a solidão e nem percebem que é isso o que estão sentindo que é sofrível a mim compreender como e por que uma pessoa “cai” na solidão.

Solidão é a sensação de se estar sozinho no mundo, de não se ter apoio. Muitas vezes acarreta um sentimento de rebaixamento do ego, o que pode abrir portas à depressão.

A solidão, entretanto, não se faz como um mal próprio. Ela indiretamente beneficia a nossa auto-análise, contribuindo para o desenvolvimento de algumas diretrizes que usamos ao enfrentar o mundo, como entender o modo segundo o qual reagimos a alguns acontecimentos ou mesmo a maneira como enfrentamos os antagonistas do nosso dia-a-dia. Defendendo ainda este pensamento, posso justificar alegando o fato de que uma vida com meio social exacerbado acaba diminuindo o individualismo que, a longo prazo, pode causar um colapso de personalidade, caso de tratamento psiquiátrico.

“Pobres aqueles que quando sozinhos não percebem o que é a vida.”

Foto de Chácara Sales

Brasil, Terra que Adoece!

Todo mundo parece girar, girar...
Esta rotação influente deixa o povo doente,
Acaba destruindo a mente.

Vejo a maldade sucumbir a alegria humana,
Os bancos das praças virarem cama,
Crianças e igrejas vivarem comércio,
O povo inocente sem honra, sem mérito.

À cada minuto ou ano que passa
As portas de emprego estão mais escassas.
É gente falando até da falta de água.
O que é isso? Política? Conversa fiada?

Tem gente que não perde tempo pra nada:
Rouba, mata, estupra, topa qualquer parada.
A honestidade por certo acaba.

A língua do povo está mais afiada que faca,
Gilete, arpão ou navalha.

Assim gira o pobre no mundo:
... em troca de quase nada,
De viver de favor, sem ganhar um trocado ou medalha.

Como é que vivemos de pernas pro ar,
Sem saber o caminho por onde trilhar?
Será que não haverá chances de nos estabilizar?
Acorda Brasil, é preciso Lutar!

* Autor: Chácara Sales

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Portas Abertas (Frase)

*
*
*
*
Você destrancou minhas portas. Abriu minhas comportas e agora quero te inundar de amor, de paixão e de tesão.

Foto de Gilmar Santos

Se for amor

Se for Amor
não meça esforços.
Derrube muralhas,
quebre portas
e, sem medo,
declare de joelhos...

Se for Amor
Não tenha dúvidas,
desafie reinos,
atravesse mares...

Se for Amor
siga adiante
seja boa amante;
realize desejos,
quebre alianças..

Se for Amor
Renda-se
Renuncie-se
Mergulhe de corpo e alma
Ame sem pressa;
com todo o coração...

Foto de Letícia

Eu não te vejo

Eu não te vejo
Sonho de minhas tardes insones

Eu não te vejo
Na chuva que me desafoga

Eu não te vejo

Mas te desejo
Como a terra seca deseja a chuva
E te procuro como a única chave
Que destranca todas as minhas portas

E me entrego nesta busca insana
E elogio a loucura
Que me atordoa
E grito teu nome
Que pela casa ecoa
Imprimindo nossa paixão em cada vão

Em cada desvão
Em todo o desvelo
Numa paixão
De se arrancar os cabelos
Nos dentes trincando os lábios
Na pele explodindo em arrepios
Em todo meu ser pulsa este homem

Que todos me abandonem
Mas que eu não o perca
Ou que eu me perca
Totalmente
Para, demente,
Continuar a busca
Nesta tortura cíclica
De chuva
De visagens
De voragens
De vertigens

Para enfim descansar

Foto de Osmar Fernandes

Pedro Mentira

Pedro Mentira

Numa cidadezinha do interior de São Paulo, existia um sujeito mentiroso, engraçado e de meia idade. Gostava de inventar lorotas, enganar os outros. Era a mentira em pessoa! Por isso, perdeu seu nome de batismo e foi apelidado pela população de Pedro Mentira.
Certa vez, ele chegou à Sub-Prefeitura, o pessoal estava tomando o cafezinho da manhã, quando o funcionário de primeiro escalão, Luis Manco perguntou-lhe:
- Qual a mentira dessa vez Pedro Mentira?
Pedro Mentira ficou cabisbaixo, triste, e respondeu-lhe:
- Hoje me recuso a contar uma, estou chateado.
- Ah!... Conta uma mentirinha, nem que seja bem pequenininha, conta! Só para não perder a força do hábito.
- Não! Hoje meu coração está de luto.
- Por quê? O que houve?!
- Um velho amigo faleceu agora a pouco.
- Quem?!
- O mais ilustre dos cidadãos da nossa cidade, o meu compadre e pioneiro, Neném Baiano.
- Sério? Meu Deus!
Luis Manco correu para o telefone e avisou o prefeito. Fez-se um alvoroço... Foi decretado luto oficial por três dias, imediatamente. Os funcionários foram dispensados. O comércio baixou as portas. O badalo da Igreja anunciou o acontecido. O povo colocou tarja preta no ombro em sinal de luto. A lamentação tomou conta daquele lugar.
Luis pegou a família, pôs no seu carro e partiu para o Distrito rumo à casa do falecido. Formou-se um comboio. O ônibus da prefeitura, lotado, partiu pra lá também. Quem não tinha carro ou carona foi do jeito que pôde.
O Distrito ficava a uns seis quilômetros. A cidade partiu pra lá. O choro tomou conta do comboio.
Luis Manco, que puxava a fila, ao se aproximar da casa do morto, observou que não havia movimento algum nela.
O povo do Distrito ficou assustado com tantos carros e visitantes. Luis Manco gritou para o Zitão que estava sentado a beira da porta:
- Onde é o velório!
- Sei não sinhô!
Luis Manco fez a volta e foi até a pracinha, centro do Distrito, e percebeu que os TRUQUEIROS estavam em silêncio, e ao se aproximar, desmaiou... Quando acordou, notou que estava no quarto do Hospital Municipal, e assustado, rodeado de muita gente, gritou:
- Que aconteceu! Que estou fazendo aqui?!
Observou dentre a multidão a presença de Pedro Mentira, e irado, gritou:
- Pedro Mentira, seu desgraçado! Você quase me matou! Por que fez isso?!
Pedro Mentira meio embananado respondeu-lhe:
- Ué, você não me pediu para contar uma mentirinha!

(Autor – Prof. Osmar Soares Fernandes)

Publicado no Recanto das Letras em 07/03/2009
Código do texto: T1474106

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