Não está nada fácil entender a onde os dirigentes da Igreja Católica pretendem chegar, são declarações extremamente polêmicas que chegam a nos deixar de cabelo em pé. Primeiro é a insistencia em ser contra ao uso da camizinha, se você explicar para uma criança o risco que corre uma pessoa que não faz o uso de preservativo com certeza ela vai entender, mesmo que você não entre em detalhes (o que não é necessário), todos nós sabemos que o uso é necessário não apenas para evitar uma gravidez, são várias as doenças que são transmitidas através da relação sexual.
A conclusão que podemos tirar é que estão querendo que o ser humano faça voto de castidade por livre e espontanea pressão, o que todos nós sabemos que é impossível. Pior ainda, esta condição é imposta aos padres que infelizmente não conseguem lidar com esta situação e muitos (é claro que não são todos) estão aí aliciando menores, encabeçando redes de pedofilia chegando a pagar quantias altíssimas em indenizações, isto tudo não é um mal do século XXI este tipo de conduta que nos causa náusea sempre existiu, só que os casos com certeza eram abafados. Outra pérola publicada no jornal do vaticano O “Osservatore Romano” diz que a lava-roupas é o símbolo da emancipação feminina, deixando a pílula anticoncepcional que trouxe maior controle sobre seus corpos e o trabalho que trouxe a independencia financeira de lado apostando no eletrodoméstico como símbolo desta independencia, parece história da carochinha. Esta matéria foi publicada pelo jornal no dia 08/03/2009, dia em que se comemora o dia internacinal da mulher.
Não dá para não comentar o caso horroroso da menina de nove anos que foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos, foi terrível, particularmente eu sou contra o aborto, apesar de não poder deixar de lado a idéia de que nestes casos ele é totalmente discutível, mas o que me deixou indignada foi a atitude do bispo que excomungou o médico que fez o aborto, a menina e a mãe dela, e o canalha do homem que cometeu este ato imperdoável não foi excomungado, sinceramente eu não consigo entender, é este tipo de atitude que estimula cada dia mais estes atos abomináveis, sem contar que definitivamente no Brasil não existem leis e quando alguém diz que elas existem, simplesmente não são cumpridas, existem recursos para tudo que possamos imaginar, sem falar das fianças. É revoltante, isto é um crime contra a mulher, pior ainda um crime contra uma menina de nove anos. Esta, como muitas outras atrocidades que acontecem no Brasil e no mundo estão se tornando comuns a cada dia que passa, aqui no Brasil é pior ainda pois os nossos “QUERIDOS POLÍTICOS”, aqueles que recebem apenas “UM MÍSERO SALÁRIO MÍNIMO” que nós “RICOS E ABASTADOS POVO BRASILEIRO PAGAMOS”, ainda não entenderam que eles é que tem o dever e o poder de mudar o ‘CÓDIGO PENAL BRASILEIRO’, nós não estamos mais nos anos 40. É preciso agir e rápido, os criminosos, os bandidos, os ladrões, os pedófilos, os traficantes e outros do ramo estão agindo estes não perdem tempo. Enquanto nós perdemos a liberdade, o direito de ir e vir, a confiança, a moral, o respeito e sem dúvida não acreditamos mais nestes homens, que são os responsáveis por pelo menos tentar melhorar, no amplo sentido da palavra a vida de todos os que são honestos,decentes e só querem viver a vida em paz, sem medo de ser feliz!
Dedicado a J. Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.
- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.
Por favor, troque pra mim, pelo amor de Deus, pegue este dinheiro e me de apenas um terço em créditos, estou com fome e não consigo comprar comida, meus filhos estão passando fome, me ajudem, esta bem, quatro por um, tenha pena tenho duas crianças, preciso levar leite e pão para casa!!!
Estamos em 2020, e este pedinte exibia dinheiro vivo nas mãos, mas não tinha sequer um centavo de crédito, no começo deste século nosso Pais passou por uma reformulação na sua área financeira e tributária que ficamos escravos de um sistema contábil totalmente fiscalizado pelo governo, já não existe mais caixa dois, tudo passa pela Secretaria da Fazenda, tudo que vendemos ou compramos tem que ser informado instantaneamente a Secretaria da Fazenda, quando vendemos algo ou prestamos algum serviço a alguém ou a alguma empresa, usamos um palm que debita da conta do comprador e credita na conta do vendedor, simultaneamente a Receita Federal contabiliza seu saldo, assim quando precisamos comprar algo temos que ter saldo em nossa conta, o dinheiro vivo passou a não ter valor, algumas pessoas ainda pagam com dinheiro vivo, mas declarados que estão guardados em casa, ai paga-se o vendedor e da mesma maneira debita do seu saldo, mesmo que este esteja em parte em seu poder e não de bancos, daí acontece que a corrupção praticamente foi extinta, os roubos são mais cibernéticos do que assaltos propriamente ditos, a inadimplência inexiste, e as falcatruas agora são tidas como lendas.
A classe política encolheu hoje por ironia os políticos são escolhidos por capacidade e varias são as vezes que os escolhidos não aceitam os cargos, pois os mesmos só recebem o que esta estipulado, acabou a corrupção.
O dinheiro podre aquele que os políticos,traficantes,ladrões,estelionatários do começo do século,
Guardavam em paraísos fiscais, já não servem para mais nada, é comum estarem colados em álbuns de recordação.
Propinas para guardas não existe mais, comissões por obras superfaturadas, jamais, hoje a maquina do governo aqui em nosso Pais emprega menos do que dez por cento que empregava a quinze anos atrás, sabe aquele negocio de colocar vários nomes para receber e dar um cala boca??? Acabou!!!
Tudo isso graças a um lunático que por volta de 2010 apresentou e pois em pratica um projeto do imposto único, onde todos cidadãos de 16 a 65 anos pagavam um imposto de 5% de seu faturamento, quem não trabalhava declarava um valor mínimo e também teria que viver com aquilo, não podendo comprar mais do que declarava receber, caiu todos os impostos de circulação de mercadorias de produção de serviços, todos os produtos ficaram isentos, mas todas as matérias primas foram taxadas em 5%, o combustível e o veiculo também em 5%, cigarros e bebidas 200%, em dois anos o Brasil acumulou um superávit jamais imaginado, o governo investiu em saúde e educação e foi adaptando seu programa e hoje temos o que se chama de decência no setor político, o povo tem acesso a Hospitais decentes e as escolas são de primeiro mundo, na época fizeram um calculo que apenas evitando os roubos dos políticos o Pais se equilibraria em quatro anos, a sonegação hoje é lenda, bens e serviços são vendidos e executados com a maior tranqüilidade, debito e credito funcionam muito bem, os Bancos estão ai mais para auxiliarem os investimentos do que para se servirem dos correntistas como no inicio do século, realmente o dinheiro não declarado ficou podre!!!
Vai repórter, vai...
Vai colher tuas notícias.
Vai... Informa ao povo
Os devaneios de tua geração.
Pega tua caneta, tua agenda,
E sem pena, reescreva
Novamente a história.
Vai repórter, vai...
Fala do planeta macaco;
Do planeta industrial;
Do planeta fracasso;
Do planeta digital.
Fala do planeta miserável da fome,
Da AIDS, do câncer;
Do proveta, do genoma e do clone.
Vai repórter, vai...
Informa ao planeta-homem, sem medo
De ser crucificado.
Fala da informatização, da globalização.
Mas, fala também da poluição, do analfabetismo;
Do buraco da camada de ozônio;
Das filas em hospitais; das favelas;
Dos sem-terras; dos sem-tetos e dos sem-comidas.
Não dá ouvidos às críticas.
Fala do perfil dos presídios, do desemprego,
Do racismo, do preconceito, Dos terroristas.
Fala dos políticos corruptos, Dos meninos de rua.
Dos sem-escolas, dos que cheiram cola.
Fala do meio-ambiente, das queimadas
E da loucura da destruição.
Vai repórter, vai...
Reedita outra vez a verdade.
Fala dos dez mandamentos, e
Dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Fala do apocalipse... Do pecado e do castigo.
Fala, também, dos falsos profetas.
Jesus nos deu este sinal de alerta!
Vai repórter, vai... Escreva agora,
Antes que seja tarde demais.
Tanta coisa que eu poderia falar, mais por incrível que pareça nada me vem á memória.
O mundo anda tão virado de pernas pro ar que mesmo depois de tantos absurdos que já aconteceram mesmo assim certas pessoas ainda conseguem surpreender-nos com suas atitudes anormais, ou talvez normais pra eles.
As provas estão postas à mesa e mesmo assim negam veementes e ainda se sentem no direito de ficarem ofendidos.
Quem ler esse texto certamente saberá do que eu estou falando.
É simplesmente inaceitável observar os velhinhos que passaram a vida inteira trabalhando na roça e com uma vida cheia de privações, os própios pais de família que passaram a vida inteira dando duro pra sustentar seus filhos e ter uma vida mais ou menos digna esperando em uma fila para receber um mísero salário mínimo que na maioria das vezes mal da para comprar remédio e pagar imposto ao governo, isso mais uma coisa que só os da classe mais baixa pagam nesse País, e o mais revoltante; enquanto isso se vê no noticiário que aprovaram a lei dos políticos se aposentarem com apenas nada menos do que 10.000,00 reais...
Duvido muito que se o salário que se pagasse a um deputado, um vereador, um prefeito, um governador e até mesmo um presidente fosse de apenas um salário mínimo aposto que teria muito menos do que a metade nas propagandas eleitorais prometendo mundos e fundos pra depois chegar lá em cima e dali algum tempo aparecer nos jornais acusado de corrupção...
Nós ser humanos passamos por tantas dificuldades nessa vida
Que muitas vezes pensamos em desisti de tudo que já tínhamos conquistado
Mas pra si viver nesse mundo de hoje temos que acima de tudo ser muito forte.
E saber realmente separar as coisas umas das outras.
Viver no mundo de hoje é muito difícil, é exatamente nessas horas que precisamos.
Usar a cabeça e pensar, pensar no modo de erguer e não pensar em desisti, porque você é sempre capaz de qualquer coisa na face da terra pode ter certeza.
Falo isso porque eu sei o que é isso já passei por tantas coisas ruí na minha vida
Que hoje eu a vejo e penso como tem tantas pessoas nós querendo fazer de escravos.
Psicopatas em formas de gente querendo nós derrubar, de qualquer formar querendo;
Nós prejudicar, mas a gente precisa acreditar que Deus existe e que podemos acreditar que nele a tudo o que precisamos.
Pensando assim você perceberá que com Deus ninguém brinca porque só ele pode-nos ajudar, ele está sempre com seus filhos!
Quantas pessoas estão sofrendo por causa das outras pessoas que nós machuca e muito das vezes nem sabe o porque que nó machucou. E passam despercebidas.
O mundo de hoje está cheio de gente que não presta pessoas corruptas é como vemos diariamente nossos próprios governadores. As autoridades. Isso nós decepciona de verdade.
É muito difícil de você falar hoje em qualquer outra coisa pra não colocar no meio os políticos sempre nós decepcionando.
Enviado por LUIS EUDARDO em Sáb, 20/09/2008 - 15:12
VIDA
Nós ser humanos passamos por tantas dificuldades nessa vida
Que muitas vezes pensamos em desisti de tudo que já tínhamos conquistado
Mas pra si viver nesse mundo de hoje temos que acima de tudo ser muito forte.
E saber realmente separar as coisas umas das outras.
Viver no mundo de hoje é muito difícil, é exatamente nessas horas que precisamos.
Usar a cabeça e pensar, pensar no modo de erguer e não pensar em desisti, porque você é sempre capaz de qualquer coisa na face da terra pode ter certeza.
Falo isso porque eu sei o que é isso já passei por tantas coisas ruí na minha vida
Que hoje eu a vejo e penso como tem tantas pessoas nós querendo fazer de escravos.
Psicopatas em formas de gente querendo nós derrubar, de qualquer formar querendo;
Nós prejudicar, mas a gente precisa acreditar que Deus existe e que podemos acreditar que nele a tudo o que precisamos.
Pensando assim você perceberá que com Deus ninguém brinca porque só ele pode-nos ajudar, ele está sempre com seus filhos!
Quantas pessoas estão sofrendo por causa das outras pessoas que nós machuca e muito das vezes nem sabe o porque que nó machucou. E passam despercebidas.
O mundo de hoje está cheio de gente que não presta pessoas corruptas é como vemos diariamente nossos próprios governadores. As autoridades. Isso nós decepciona de verdade.
É muito difícil de você falar hoje em qualquer outra coisa pra não colocar no meio os políticos sempre nós decepcionando.
Houve um tempo que eu era o cara...
Andava me olhando nos espelhos...
Minha figura me orgulhava...
Eu vivia dando conselhos!!!
Nada, mas nada mesmo abalava minha auto-estima...
Eu era o extrato da sacanagem...
Varava as madrugadas em orgias...
E estava sempre no meio da pilantragem!!!
Tentei fazer mestrado em safadeza...
Mas perdi no primeiro embate...
Não me elegi, embora reconheça minha grandeza...
Desisti de ser político, é o cumulo do disparate!!!
Sou um cafajeste de plantão...
Conheço todos os meandros da malandragem...
Mas daí a ser vidraça no meio da escuridão...
Não me atrevi embarcar nesta viagem!!!
Acho que mesmo sendo pilantra...
Ainda sou bastante infantil...
Transitar no meio desses políticos...
É desejar mal para o Brasil!!!
Poetas,
Esta é a hora!
Vamos formar uma corrente,
Unir nossos versos em elos,
Fortes, resistentes,
Corajosos, valentes!
Vamos desmascarar
Os políticos desonestos,
Perversos,
Tirando-lhes o voto,
Acesso ao sucesso,
Ao dinheiro público mal usado,
Usurpado do bolso de trabalhadores
Suados, cansados, desesperançados!
Dinheiro subtraído com impostos exorbitantes!
Gastos sem critério,
De forma irresponsável e alucinante!
Hospitais Públicos falidos... Sem recursos,
Recebendo verbas insuficientes,
Sem atender aos doentes
Que morrem sem socorro,
Jogados como cachorros
Sem dono... No abandono!
Ah!... Poetas... São seres humanos
Que moram nos morros,
Em favelas, na miséria da periferia,
São Pedros e Marias
Que moram em barracos,
Vestem-se em trapos,
Engolem muitos sapos,
Em vez da comida que alimenta!
Sem acesso à educação,
Sem esperança no amanhã!
Qual será o seu futuro?
Algemados atrás das grades,
Escola da bandidagem?
Vamos tirar o povo deste covil
Que assusta, mata,
Menospreza, desacata!
Destes homens e mulheres carreiristas,
Indesejáveis oportunistas,
Com gana de poder!
Apareçam patriotas idealistas!
Ouçam o nosso grito!
Queremos um novo Brasil!
Um Brasil sem corrupção,
Onde o Povo é respeitado,
Num horizonte expandido,
Por Deus abençoado!
Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.