Plenitude

Foto de JORMAR

A Distância

Possibilita um conhecimento profundo entre as almas, já que o físico não existe, as fotos e câmeras amenizam a ausência do contato, mas a alma permite confirmar a escolha e o sentimento acontece, sem que possamos prevê-lo, procurá-lo ou pedi-lo, ele apenas acontece de forma inesperada, porque existe doação, sinceridade nas conversas onde as almas se abrem e se expõem. Não há distancia e sim um resgate de uma paixão que pode não ter sido vivida em plenitude em outras épocas, então com ele surge o desejo, o sexo o amor, uma afinidade e presença dentro do coração onde uma alma precisa da outra e se buscam para ser felizes. É um sentimento tão forte e intenso que a distancia não apagará e só ao se encontrarem, poderão sentir o amor físico e o que o futuro lhes reservará.

Eis a resposta para sua mensagem de hoje, te amo além do Universo de nossa compreensão bjus

Foto de Elias Akhenaton

EXPERIÊNCIAS D'ALMA


Tenho a Alma inquieta, sofrida
Pelo tempo de jornada, mas tenho
Consciência de que existe
Uma finalidade...
Faz parte de minha evolução
Vivenciar todas essas experiências
E um dia alcançar a plenitude da Felicidade!
Se não for aqui neste presente plano
Eu a alcançarei em outros, sim,
Pois acredito
Em outros mundos, em outros planos
De existência, assim como acredito
Na imortalidade D’Alma, alimentada
Com toda essa carga de aprendizagem
E, assim, florescida, possa saborear o mel
Da felicidade e caminhar
Em sua quietude,
Irradiando o perfume do Amor
E sua Luz!

Elias Akhenaton

Foto de diny

CHEGA-TE

CHEGA-TE

Chega-te mais
entra no meu amor
possui-me toda inteira
mais profundo e mais íntimo.

Chega-te mais e mais
envolva-me, agarra-me, penetra
tudo quanto sou e tenho
com desempenho salutar, meu amor

Senti, chega-te mais e senti
a plenitude de ser amado
com meu corpo, entre deleites
grandíssimos em tua alma.

Chega-te mais , fica louco
me amando e gozando
com todas as tuas forças!
juntos, juntos, bem juntos

A vida entre nós jorrando
plena de felicidade
e o amor, o nosso amor possível!

Diny Souto

Foto de POEMABLACK

SABER VIVER

Quando me amei de verdade compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar certo na hora certa, no momento exato. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem um nome AUTO- ESTIMA.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é AUTENTICIDADE.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha fosse diferente e comecei a ver que tudo que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de AMADURECIMENTO.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tenta tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, isso sabendo que não é o momento ou a pessoa não esta preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é RESPEITO.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De inicio minha razão chamou essa atitude de egoísmo hoje sei que se chama AMOR PRÓPRIO. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desistir de fazer grandes planos, abandonei os projetos extravagantes para o futuro. Hoje faço o que acho certo o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é SIMPLICIDADE.
Quando me amei de verdade desistir de querer sempre ter razão e com isso errei cada vez menos hoje descobrir a HUMILDADE.
Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro; Agora me mantenho no presente que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez isso é PLENITUDE.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar
mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

TUDO ISSO É SABER VIVER

Foto de Elias Akhenaton

ALMA CAMINHEIRA


Livre como o vento
Assim é minh’Alma caminheira
Viajando e trilhando longas estradas
Do meu Sagrado destino...

E em minhas andanças tenho
Contemplado alguns fenômenos
Naturais como o Crepúsculo do sol
Se pondo na linha do horizonte
Deixando um halo de Luz avermelhado
Que divinamente
Desaparece...

São prenúncios,
Prelúdios
Místicos
De uma noite serena, enluarada
E encantada...

É o momento de quietude da
Minh’Alma cigana.
E sob o brilho das Estrelas no Céu
Com os cintilantes pisca-piscas
Dos pirilampos, adormeço
Sobre a relva macia...

Tenho sonhos com o VERDE
Esperança da Mãe natureza
Em toda sua plenitude,
Sutileza e beleza...

Sonho com flores e suas
Delicadas pétalas coloridas
Flutuando soltas no ar
E o leve toque do seu perfume
A impregnar o meu sonhar...

E lá está à rosa VERMELHA
Com a sua cor de pura emoção
E sedução
A aflorar todo meu ser
Numa grande paixão...

Ao acordar sinto em meus lábios
Gotículas de orvalho da madrugada
E ao meu lado a rubra flor delicada.
Transformando em realidade
Os meus sonhos de quimera...

No oriente meus olhos vislumbram
O nascer de uma nova Aurora
Um novo dia se inicia
E lindamente principia...

E o sol no céu totalmente AZUL
Mostra-me uma nova rota, uma nova
Estrada a trilhar com
Minha Alma caminheira,
Livre como o vento.

Elias Akhenaton

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MONÓLOGO DO VELHO MOTOQUEIRO" " DE CARA PRO VENTO"

“MONÓLOGO DO VELHO MOTOQUEIRO”
“DE CARA PRO VENTO”

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Tenho pressa...
Minha idade é meu termômetro...
Atropela-me!!!

Quase sessenta na certidão...
Ainda dá tempo...
Vou correr da solidão...
Vou acelerar meus sentimentos!!!

Vou atrás do meu eu...
Vou encontrar comigo...
Vou de encontro ao que é meu...
Não tenho medo do perigo!!!

O vento bate mais forte...
Já é hora de abastecer...
Estou rumando pro meu norte...
Quero meu limite conhecer!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Que maravilha...
A velocidade é meu delírio...
Estou de volta na trilha!!!

Vou conhecer o jovem...
Que há muito deixei de ser...
Estou reunindo coragem...
Para a morte entender!!!

Que esta reluzente companheira...
Me leve através do caminho...
Um caminho que me de a certeza...
De encontrar meu destino!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Estou chegando...
Já reconheço eu menino...
Estou chorando!!!

Chorando de alegria...
Ou talvez de saudade...
A vida me deu uma anistia...
Para entender o que é idade!!!

Dento e cinqüenta por hora...
É pouco...
Não tenho mais medo do agora...
Estou louco!!!

Estou indo atrás da juventude...
Que teima em escorregar por entre os dedos...
Vou viver na plenitude...
Sou o carrasco dos meus medos!!!

Vou enrolar o cabo...
Vou engolir asfalto...
Vou ver a vida de fato...
Vou viver lá no alto!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Já é hora de acelerar mais...
O caminho esta tão lindo...
Desistir, jamais!!!

Foto de jessebarbosadeoliveira27

ENTRE ALGUM LUGAR(ODE A WALLY SALOMÃO)

Vérvico galopar
Entre o poroso e o hermético:
Sua mente flui, reflui
Pelas alamedas, ribanceiras
Cordilheiras do Clássico,
Do Moderno e pare, assim,
Um Autêntico Contemporâneo

Fazer Poético
Cosmopolita, Latinoamericano,
Brasileiro, Nordestino, Baiano,
Plenitude do Universo retroagindo-se e se açambarcando!

Seu verso cavalga
Pela estrada da reflexiva,
Filosófica, sonora,
Jocosa, prosódica,
Culta, dionisíaca,
Difusa, diáfana,
Ferina, aquática, sábia,
Copiosa, prolífica, ígnea,
Reta,
Obliqua,
Acuidosa,
Expedita,
Gostosa,
Dúctil,
Livre,
Liberta,
Libertina,
Geral Geleia,
Gelatina,
Eclética,
Ladina Metalinguagem.

Seu poetar codifica e decodifica
A Metalinguagem.
Seu poetar
Penetra e ejacula a Metalinguagem.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que vocifera
Contra a lepra qual acomete e devassa a emoção
E contra o vírus
Da hipocrisia, da miséria, da vácua poetização!

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que afaga, fecunda e soca
A janela da intimidade:
Expondo eloquentes aquarelas
Da introspectiva realidade.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que rompe e carcome
O indestrutível cadeado
Das senzalas da Palavra.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que descabaça
O vapor barato

Pois o falo que a aparelha
É verbo nascido
Do ventre do fogo e do aço.

Seu poetar
Alimenta-se
Da molécula
Que fabrica
A Metalinguagem:

Ele bebe a água da Metalinguagem.
Ele come a carne da Metalinguagem.
Ele assume a pelagem e a identidade da Metalinguagem.
Ele é a própria Metalinguagem, na verdade!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
http://bocamenordapoesia.webnode.com.pt/

Foto de Lucíola

Reencontro

Era uma linda manhã de verão. O sol iluminava a paisagem, enquanto Celina caminhava lentamente pelas ruas da cidade em busca do seu destino.
A vida lhe reservara sempre grandes surpresas, pois Celina acostumara-se a esperar o oposto do que queria. Isto facilitava nas decepções e propiciava alegrias inesperadas. Resolveu então pensar que aquele era um dia comum, com pessoas comuns ao seu redor e que seus passos comumente lentos a levariam tão somente na direção do mar.
Chegou, finalmente. Seu destino estava ali traçado naquele calçadão. Em seu peito, a ânsia da incerteza atravessada no coração feito faca afiada que corta a carne ainda viva. Não podia mais recuar. Não tinha forças. Restava apenas esperar até que tudo terminasse. Queria apenas encontrar uma última chance de poder falar o que realmente sentia.
Pensou então em buscar as palavras que usaria para dizer tudo o que desejava tanto. Mas as palavras sumiram instantaneamente de sua cabeça. Como num passe de mágica, tudo ficou branco, por um momento, tudo parou.
Celina, então, simplesmente ouviu:
- Oi, bom dia!
Foi difícil acreditar naquela voz ao seu ouvido. Desejou por um momento o fracasso de uma longa espera sem esperança. Seria então esta uma grande surpresa, ou uma decepção? Não sabia explicar.
Seu coração bateu tão forte que teve medo que todos pudessem ouvir. Não conseguia se mover. Não sabia como. Como conseguiu chegar então até ali? Precisava criar coragem. E após uma longa pausa, enfim, respondeu:
- Bom dia.
Seus olhos de repente alcançaram a plenitude nos olhos dele. Naquele momento, as palavras já não eram mais necessárias. Tudo estava tão profundamente explicado que o mundo parou um instante para ver aquelas almas se tocarem silenciosamente, imaterialmente, irracionalmente, num momento pleno de amor.
- Pensei que você não viesse. - Disse ela com a voz trêmula, rompendo o grande silêncio e trazendo o mundo ao seu devido lugar.
- Eu disse que vinha. – Respondeu ele com certa impaciência.
Era estranho imaginar que aquele ser tão próximo, tão conhecido seu, de certa forma, em algum momento, denunciava-se tão estranho. Mas se o peso dos anos tinha a força de mudar tudo de lugar, como então poderia explicar aquela sensação de estar revivendo um passado tão distante? A circunstância permitia mesmo sensações ambíguas. O momento era tenso. O sentimento, intenso. O tempo seguramente não pudera remover ou mudar o amor contidamente existente nas almas daquelas duas pessoas.
Como nos tempos idos, os olhos dos dois falavam mais do que as palavras. Não se importaram sequer em identificar as marcas do tempo em seus rostos. Parecia que nada havia mudado - nada. Até mesmo as dúvidas e receios eram os mesmos de antes. Apenas a ansiedade dera lugar à serenidade daqueles que verdadeiramente se amam para além dos tempos e da própria existência terrestre.
- Eu não acredito que estamos aqui, agora. – Disse Celina, com um largo sorriso no rosto e um brilho nos olhos inconfundível.
- Por quê? – Perguntou ele, mesmo sentindo no peito a mesma emoção de quem racionalmente não consegue mensurar a plenitude de um momento tão raro, onde o sentimento é quem comanda cada palavra, cada gesto, cada pensamento.
- Porque imaginei que a nossa história havia terminado, mesmo que ainda inacabada, assim como uma criança que morre em tenra idade, de qualquer mal súbito, ou por qualquer fatalidade. Então, dessa criança, restam apenas as doces recordações e a lembrança do seu sofrimento, de sua dor e de seu triste fim.
Em seu coração, Celina temia ouvir duas palavras: sinto muito. Estas palavras quando ditas em certas ocasiões produziam conseqüências quase que letais para quem as ouvia. Ouvira uma só vez em sua vida, o suficiente para lhe trazer noites intermináveis de angústia, pelo peso de um amor fracassado.
O momento de êxtase agora dera lugar a uma inquietação, daquelas que trazem ardor à alma e a insatisfação antecipada de quem imagina agora tudo perdido, sem conserto mesmo.
- Você disse que me esperaria... E eu acreditei. Você não só não me esperou, mas também me esqueceu. Seu amor por mim foi tão sincero e tão verdadeiro como um feriado que cai no domingo. – Respondeu ele, visivelmente perturbado. Naquele momento, por um instante, arrependeu-se de estar ali entregando tudo o que de mais profundo carregara durante todos aqueles anos. Arrependeu-se. Aborrecido, achava-se um tolo. Não suportaria aquela situação por mais tempo.
Celina sentiu o mundo sobre suas costas, temia profundamente aquela reação. Desejava que tudo fosse mais fácil. Mas a inocência dos velhos tempos de juventude havia perecido. Agora não havia mais tempo. Tudo deveria ser esclarecido. Tudo. Não poderia hesitar nem um só minuto. Precisava sinceramente falar para ser compreendida e desejava mais do que tudo que ele soubesse que o seu amor, um feriado num dia de domingo, foi, era e sempre seria um domingo sem fim.
Então, ela retrucou:
- O domingo, o sétimo dia ou o primeiro dia da semana, é o dia do descanso. A semana vai passando e ele lá, inerte, parado. Ou ele espera por você ou você espera por ele. Feriado ou não feriado, de uma forma ou de outra, inevitavelmente ele está lá. Seja você feliz ou triste. Durante um passeio, ou uma viagem, numa festa ou no sofá da sua sala, é domingo. Eu sei, você sabe, todos sabem. É domingo. Às vezes temos sono, às vezes não. Às vezes queremos que a segunda-feira venha nos salvar, ou que o domingo seja o único dia da semana, se estamos cansados. Mas se eu estiver feliz é porque você não só está em mim, mas eu também estou com você verdadeiramente. É por isso que eu quero que você saiba, independentemente de tudo e de todos, eu te amo. E nada nesse mundo poderá mudar essa triste realidade que me corrói a alma e me faz viver sempre esperando a realização desse amor, que eu sei, não tem mais futuro, apenas passado. Não pense em como tudo aconteceu, pois não há racionalidade para as coisas do amor. Eu apenas amo e nem sei como. Eu amo tão simplesmente que até parece complicado. Meu amor por você está além de onde se pode ir. Vive e revive a cada dia que se passa, com maior intensidade. Eu sei disso porque quando encontro você é tudo tão inexplicavelmente mágico! O tempo parece não ter passado. O dia não parece dia, as pessoas parecem não estarem lá, a vida parece ganhar outra dimensão. A partir daqui, eu sei, tudo vai mudar. A magia será enfim explicada e então perderá o encantamento. Mas o amor, esse sentimento que carrego dentro de mim e que só eu sei o quanto é puro e verdadeiro, esse não mudará. Eu sim, não serei mais a mesma. Imagino que deixarei de sonhar com você, meu grande e eterno amor. Mas saiba, eu te amo, te amo, sinceramente...
Depois dessas palavras, não havia mais o que ser dito. Todas as dúvidas não podiam ali ser esclarecidas. O amor e sua verdadeira face envolveram de tal sorte aquele homem e aquela mulher, que eles, do magnetismo do momento, não puderam mais fugir. Arrebatadoramente, abraçaram-se, em corpo e alma. Beijaram-se e, na mais completa plenitude, enfim, compreenderam que não há explicação para o amor. Ama-se e fim.

Foto de DENISE SEVERGNINI

VALENTINE’S DAYS

VALENTINE’S DAYS

Viva o amor em sua plenitude
Amar é muito mais que atitude
Lança sementes de plenitude
Em corações, com doce quietude
Namoro é tempo de extrema paixão
Temperando com carinho a emoção
Intensa magia brinda o coração
Namorando, flutuamos na canção
Em fevereiro,o dia dos namorados,
‘Sendo longe, Valentine’s day, é comemorado

Deixando todos repletos de amor
Aqui no Brasil, também festejamos
“Y por estas cosas raras de la vida”
Somos felizes, sempre namorando

Denise de Souza Severgnini

Acróstico

Foto de LordRocha®

Defina Amor...

Amar é contrair a plenitude da lucidez;
Lúcidos nos colocamos na condição inversa;
Buscamos não fazer julgamentos, afinal julgar pra que?
O julgamento sem fins positivos é calúnia é fútil;
Quando estamos lúcidos exercitamos a sabedoria;
Porque buscar um equilíbrio é um ato de sabedoria;
Com sabedoria buscamos perdoar e perdoar é julgar bem;

Amar é desenvolver a plenitude da suprema humildade;
Humildes conseguimos enxergar no erro ou falha do próximo;
A oportunidade de aprender sem ter que passar pela experiência;
Humildes praticamos a caridade e contribuímos para sua correção;
Buscamos agregar com o que faríamos no lugar oposto;
Apoiamos, pois, a condição poderia ser oposta ou recíproca;
Com humildade nos colocamos mais próximos a Deus;

Amar é semear a paz e regá-la com lagrimas de alegria;
Porque amando damos e recebemos paz e paz traz alegria;
Alegria é algo que contagia se reproduz, traz bons frutos;
Com alegria nos iluminamos e onde há luz não há trevas;
Sem trevas destruímos o habitat do mal, destruímos o mal;
Onde não abita o mal abunda o extremo oposto, o Bem;
O Bem é Deus e com ele somos mais que vencedores.

“Amar é viver na plenitude da vida. Amando e sendo amado”.

§corp¥on®
20-Janeiro-2010

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