Normais

Foto de Graciele Gessner

Uma Aventura Amorosa. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto




Ela conheceu aquele capaz de levá-la ao céu sem pedir nada em troca. Já se conheciam de outros tempos, mas a aproximação foi recíproca. Ele havia abordado ela num dia qualquer, dizendo que queria conversar, que queria marcar um dia que melhor fosse para ela. Deixou o seu cartão com ela, pedindo que ligasse que daria um jeito de se encontrar.

Então, depois de quase um mês, ela ligou. Para a surpresa dele, ela pediu apenas onde ele estava, e ela foi ao encontro. No local marcado, ele esperava ansioso fora do carro, abriu a porta para ela entrar e foram para longe da cidade.

Ele tinha um mistério, e obviamente que ela também tinha os seus mistérios. Algumas perguntas são necessárias: Por que ambos precisavam sair da cidade? Será que eram comprometidos? Será que estavam fazendo algo de errado? O que aguardava este encontro? Por que ele insistiu que ligasse quando fosse possível para ela? Qual era o mistério entre eles?

Além de serem amigos, durante o dia conversavam como pessoas normais, mas era a noite que o mistério prevalecia. O encontro aconteceu, e algo a ser desvendado... À noite eram amantes por aventura. Ambos se sentiam atraído um pelo outro, e denominaram a relação como uma aventura amorosa.

O grande mistério por parte dele um dia foi revelado, ele era casado. Dizem as boas línguas que o seu casamento era de fachada, mas se continua vivendo com a mulher e tem relações é porque isso não passa de safadeza masculina.

Só que existe um detalhe, ele pediu que ela não se apaixonasse. Será que uma relação tão íntima e prazerosa pode viver só de razão? Será que em algum momento o coração não se manifesta?

Quanto a ela, seus mistérios ainda não foram descobertos. Porém, um pequeno detalhe nisto tudo, ela mantém esta amorosa relação às escondidas. Será que ela também é comprometida? Quais seriam os seus mistérios?



04.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Lou Poulit

O CRONÔMETRO

Há alguns anos, acordei na cama de não sei quem. Eu não sabia o que estava fazendo ali, mas não tinha a menor dúvida sobre o que estava fazendo até adormecer, ou talvez devesse dizer desmaiar. A verdade pode ser muito crua para pessoas que nos amem, e tenham construído uma imagem nossa bem "cozidinha".

Eu não estava seguramente na minha casa, e não havia mais ninguém naquele apartamento. Tomei um banho morno para ganhar algum tempo e por as idéias em ordem, vesti-me, e como ainda não havia chegado ninguém que eu pudesse ver, além das estatuetas de ciganos, bruxas, gnomos e mais uma multidão de sapinhos espalhados (e todos pareciam olhar pra mim!) que acabara de descobrir ali, resolvi ir-me embora. Estranho isso. Ir embora de um apartamento desconhecido, sem despedir-me de alguém, ao menos dizer obrigado...

Na saída, uma espécie diferente de saci (de uma perna e meia, e com dois gorros vermelhos) próximo à porta me estendia a mão. Mais desconfiado do que generoso, eu arrisquei deitar cinquentinha. Mas caí na asneira de olhar mais uma vez para o seu semblante. E acabei deitando cem paus. Antes de bater a porta por fora, olhei pela fresta e, tal como se o moleque fosse eu, vinguei-me: Explorador!... No elevador desconfiei, pelo perfume fortíssimo que dois travecos deixaram ao sair, mas chegando à calçada acabaram-se as dúvidas. Eu estava na avenida Princesa Isabel, a larga entrada de Copacabana (coincidência?), para meu fugaz alívio fora do túnel dito do Pasmado! "Oh, my God! Oh my God... I more don’t want to be fucked"…

À certa distância, na confluência da avenida com o calçadão da praia, uma pequena multidão olhava para um out-door que não estava ali até a última vez. Aproximando-me vi que era um cronômetro eletrônico retroativo, comemorativo dos 500 anos da descoberta do Brasil. Fora inaugurado muito recentemente, deduzi. E eu repeti para dentro, balbuciando: Oh, my God... Em poucos minutos a multidão já não era pequena, e depois de mais algum tempo já me parecia assustadora. Mas não propriamente a multidão. Aquela gente toda, incluindo-se muitos turistas (estes por motivos bem mais óbvios) masturbava-se promiscuamente, para comemorar meio milênio de exploração.

Vagamente eu me lembrava de que alguém se dispusera a fazer algo assim comigo. E o fizera com requintes. Porém a bruma etílica não me permitia lembrar desta mulher mais do que uma meia dúzia de nomes. Afinal, que diferença faria o nome? O fato a moer-me a lucidez que restara, era saber que eu explorara e fora explorado. E ali estava eu cercado de pessoas tão festivas e presumivelmente tão pouco lúcidas, tendo por referência a lucidez que me restara.

Por um quase desespero, vire-me e fui me reencontrar no balcão de um bar. Pedi um café bem preto, alienado, como se estivesse num café expresso. Antes de servirem o café, porém, surgiu, não sei de onde, um negrinho cheio de dentes, com duas pernas normais, e com um pequeno caixote sob o braço, que apontando para os meus chinelos de dedo me pediu para engraxá-los. Lógico, escusei-me polidamente. Então ele fez gestos para que eu lhe pagasse um salgado (com suco). À minha recusa ele aceitaria só o salgado. A seguir disse que aceitaria um trocado mesmo... E para o meu desespero definitivo, a uma nova recusa ele pôs a mão na cintura acintosamente, olhou dentro do bolso da minha camisa, e me pediu um cigarro...

Eu deixei o bar para trás, retomei o caminho da minha casa com quatro certezas: primeira, de que para o negrinho não importava o que me tirasse, desde que tirasse alguma coisa; segunda, de que ele achava que eu era um turista e que tinha medo dele; terceira (oh my God!), aquele cidadão brasileiro aprendera, em no máximo 10 anos, a explorar o medo de um suspeito explorador comemorando os seus 500 anos; e quarta, que me esqueci de tomar o café. Afinal, eu achei que somos poucos, porque nossa população se reproduz a esmo, mas em vez de dias a contagem regressiva devia, ao menos estimadamente, contar as pessoas que se recusam a se abster de votar. Qualquer que seja o voto em algum nome, o sistema se reproduz! Se apossará dos votos branquinhos e dirá que os negrinhos é que se reproduzem como ratos.

(Lou Poulit, 2010)

Foto de P.H.Rodrigues

Simples

Sinto-me triste.
Não vejo nossos reflexos no espelho.
Sinto-me um papelão, largado, desamparado.
Totalmente degradado e amassado.

Sem o reflexo teu, não consigo eu
encontrar razões para admirar,
as metamorfoses simplórias diferenciais,
pequenos detalhes e toques especiais,
dados pelo Universo a nós, em dias normais.

Encontro-me em uma peregrinação.
Sem hora ou dia para acabar.
Na busca do reflexo meu, junto ao teu.
Para queimar-mos o fogo nosso da paixão.

Amor, diga-me uma palavra, que lhe dou um verso.
Amor, diga-me uma frase, e lhe dou uma poesia .
Meu bem, diga que me ama, e me dê um teto.

Foto de Xande B

Minhas reflexôes loucas...

"Eu sou diferente, digo não as diferenças." Todos nós comprovadamente por todos os meios, somos diferentes um do outro em alguma coisa, as pessoas procuram de todas as formas expor essas diferenças, mostrando-se extrovertidas, inteligentes, eloquentes, etc. Mas creio que a maior diferença e que realmente faz a diferença hoje, é procurarmos vencer as diferenças, possuindo ao invés de diferenças, diferenciais. Quando valorizamos a diferença acabamos sendo indiferentes, quando somos indiferentes não fazemos a diferença, não temos diferenciais, somos meros normais. (Xande Bezerra)

Foto de nuno alexandre mestre bernardo

o poeta

ó poeta das mil palavras,das mil descrições
ó poetas das angustias dos corações
levas a vida a imaginar,sonhar e a ver
levas a vida com dor,com amor,mas a sofrer
sozinho no meio das multidões.

cheiras a palavra certa na ocasião
o tempo certo faz o ladrão
pensamentos longiquos são naturais
pensamentos breves são normais
um poeta de grande visão

Foto de Raquel Machado

" Há tempo para todas as coisas"

A vida é cheia de surpresas e mistérios.
Pensando, sei que no mundo onde vivemos é cheio de coisas que podem ser inexplicáveis e explicadas naturalmente. Pensei nos momentos, nos momentos que cada ser humano vive. Há momentos felizes, tristes, de grande tensão, de surpresas e muito mais.
Neste momento á pessoas felizes, tristes. Nascendo e morrendo. Pessoas chorando outras rindo, pessoas reunidas com amigos outras sem amigos, pessoas reunidas com familiares outros sem família.
Agora tem pessoas se reencontrando, a alegria toma conta. Eles se abraçam, choram ou até gritam de tanta felicidade. O sentimento que as pessoas sentem é algo maravilhoso, uma coisa que gostaríamos de ter toda hora. Clima gostoso, momentos marcantes e felizes.
Temos pessoas com a família reunida, se confraternizando, sorrindo. Contando novidades, os primos brincam de futebol ou vídeo – game, os tios brincam junto, as primas brincam de casinha e as crescidas sabe-se lá. Gente para lá e para cá, comendo,conversando... O momento da família que tem um bom relacionamento é único e maravilhoso. O sorriso estampado nos rostos das pessoas é uma coisa que me faz pensar muito, o cérebro transmitindo alegria e paz. Ô coisa boa!
As pessoas podem estar tristes também. Pessoas que perderam esposas ou maridos, filho(s) ou filha(s), entes queridos ou amigos. Momentos que queremos que nunca se repita. Uma dor que toma conta de nós, um vazio inexplicável e a vontade intensa de voltar no passado e vive-lo novamente com a pessoa. Você vê a família toda reunida para estarem juntos em um momento tão difícil. Ver os seus amados chorando é uma dor inexplicável. Vivi isso e sei que nunca quero passar por isso novamente, mas sei que terei que passar por muitos ainda e me preparo para isso. Pois assim é a vida e temos que vive-la.
As pessoas lá fora, no mundo, são estranhas para nós, mas para outras são normais. O povo ama e o povo odeia também. O mundo vive de forma extraordinária e leva-nos a viver assim também. O ser humano quer viver cada segundo cada dia, para que quando chegar o fim e possa dizer, eu vivi. Sabendo que o fim está próximo ele faz tudo e esquece-se de agradecer a Deus por que foi Ele que cuidou de cada passo que nós demos, e quando chega ao fim sabemos que estaremos perto de um novo começo, ruim ou maravilhoso. Viver cada segundo cada momento é importantíssimo. Independentemente de qual seja o momento, sabemos que ele passa. Os alegres queremos vive-lo para sempre e até evitamos de pensar no futuro, pois ele já terá acabado e quando pensamos ficamos até tristes mas vivemos ele. Os tristes queremos que passe logo, e quando estamos nele já pensamos no futuro ao qual estaremos melhores e prontos para conseguir viver um novo momento.
Os momentos são assim, previsíveis ou imprevisíveis, mas queremos vive-los pois sem eles não viveremos, por que a nossa vida é feita de momentos. Vivemos cada momento pois ele passa, deixando rastros, bons ou ruins, mas, ele é o momento.

Foto de Raquel Machado

" Há tempo para todas as coisas"

A vida é cheia de surpresas e mistérios.
Pensando, sei que no mundo onde vivemos é cheio de coisas que podem ser inexplicáveis e explicadas naturalmente. Pensei nos momentos, nos momentos que cada ser humano vive. Há momentos felizes, tristes, de grande tensão, de surpresas e muito mais.
Neste momento á pessoas felizes, tristes. Nascendo e morrendo. Pessoas chorando outras rindo, pessoas reunidas com amigos outras sem amigos, pessoas reunidas com familiares outros sem família.
Agora tem pessoas se reencontrando, a alegria toma conta. Eles se abraçam, choram ou até gritam de tanta felicidade. O sentimento que as pessoas sentem é algo maravilhoso, uma coisa que gostaríamos de ter toda hora. Clima gostoso, momentos marcantes e felizes.
Temos pessoas com a família reunida, se confraternizando, sorrindo. Contando novidades, os primos brincam de futebol ou vídeo – game, os tios brincam junto, as primas brincam de casinha e as crescidas sabe-se lá. Gente para lá e para cá, comendo,conversando... O momento da família que tem um bom relacionamento é único e maravilhoso. O sorriso estampado nos rostos das pessoas é uma coisa que me faz pensar muito, o cérebro transmitindo alegria e paz. Ô coisa boa!
As pessoas podem estar tristes também. Pessoas que perderam esposas ou maridos, filho(s) ou filha(s), entes queridos ou amigos. Momentos que queremos que nunca se repita. Uma dor que toma conta de nós, um vazio inexplicável e a vontade intensa de voltar no passado e vive-lo novamente com a pessoa. Você vê a família toda reunida para estarem juntos em um momento tão difícil. Ver os seus amados chorando é uma dor inexplicável. Vivi isso e sei que nunca quero passar por isso novamente, mas sei que terei que passar por muitos ainda e me preparo para isso. Pois assim é a vida e temos que vive-la.
As pessoas lá fora, no mundo, são estranhas para nós, mas para outras são normais. O povo ama e o povo odeia também. O mundo vive de forma extraordinária e leva-nos a viver assim também. O ser humano quer viver cada segundo cada dia, para que quando chegar o fim e possa dizer, eu vivi. Sabendo que o fim está próximo ele faz tudo e esquece-se de agradecer a Deus por que foi Ele que cuidou de cada passo que nós demos, e quando chega ao fim sabemos que estaremos perto de um novo começo, ruim ou maravilhoso. Viver cada segundo cada momento é importantíssimo. Independentemente de qual seja o momento, sabemos que ele passa. Os alegres queremos vive-lo para sempre e até evitamos de pensar no futuro, pois ele já terá acabado e quando pensamos ficamos até tristes mas vivemos ele. Os tristes queremos que passe logo, e quando estamos nele já pensamos no futuro ao qual estaremos melhores e prontos para conseguir viver um novo momento.
Os momentos são assim, previsíveis ou imprevisíveis, mas queremos vive-los pois sem eles não viveremos, por que a nossa vida é feita de momentos. Vivemos cada momento pois ele passa, deixando rastros, bons ou ruins, mas, ele é o momento.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"IMPOTENCIA EXISTENCIAL"

“IMPOTÊNCIA EXISTENCIAL”

Quem sou eu???
O que faço neste mar de lama???
A impressão que tenho é que o mundo esta acabando.
Os valores morais já não mais existem.
Se meu Pai estivesse vivo eu ia duvidar de seus ensinamentos.
Tenho a nítida certeza que estamos nas mãos de uma grande quadrilha muito organizada, e que de dois em dois anos temos a obrigação de escolher entre eles quem é que vai ser o chefe da “gang” e quem vai ser o encarregado, mas sempre os mesmos da mesma quadrilha. Parece uma grande historia de ficção, mas não é, isso esta acontecendo no Brasil, onde Parlamentares são pegos por desvios, roubos, abusos de toda espécie, improbidade administrativa ,e são absolvidos por seus comparsas.
Não há em todo território Nacional um único homem publico que não esteja envolvido com o crime organizado, até aqueles que por anos nós admirávamos como esteio de uma classe falida como a dos políticos, hoje nós os vemos na vala comum, seus crimes estão ai aparecendo para quem quiser se enojar.
Sinto-me órfão, desamparado, os impostos que somos obrigados a recolher, cada vez mais caros, vão para os cofres de ladrões inatingíveis por nós pessoas comuns, a Policia não pode fazer nada, não há no Pais órgão superior que possa puni-los, e quem de direito deveria fazer também esta no mesmo barco.Não é possível mais viver assim, onde um Senador da Republica é pego por dezenas de crimes e seus pares o absolvem pois estão todos envolvidos, e nós que sustentamos esta quadrilha???O que fazemos???
O voto???
Uma grande piada.
Só temos o direito de optar por qual dos ladrões vai comandar a quadrilha, não temos em hipótese alguma a possibilidade de mudar este quadro.
Não vejo como reverter este quadro, nossos filhos estão vivendo este momento, vivendo esta mentira, também vão ser criminosos como todos.
Vejo a degeneração da raça humana quando assisto parlamentares grunhindo palavras desconexas em prol de suas pretensas honestidades, me dá nojo ver o que esta acontecendo em Brasília, a mídia também pensa que somos todos retardados, aceita como normais os fatos que estão acontecendo por todo Pais. Parlamentares flagrados em desvios de verbas, em negociatas, em superfaturamento de obras são convidados a entrevistas em programas de grande audiência como se fossem arautos da Nação. Não é mais inteligente ser honesto, os honestos deste Pais são fáceis de detectar, estão todos com os nomes nos institutos de créditos, Serasa, Ceproc, SPC, pois não roubam para poder viver, e como são explorados por um governo corrupto e desumano acabam se complicando.Quem tem valor no Brasil são traficantes, policiais corruptos que tem mansões caríssimas, Parlamentares ladrões, O cidadão de bem, aquele que realmente faz acontecer, aquele que acorda cedo, enfrenta um ônibus lotado pois os donos da empresa são achacados por políticos e fiscais, e por estes motivos não consegue aumentar sua frota e melhorar as condições do transporte, este cidadão que representa a realidade do povo Brasileiro, aquele que produz o PIB do Brasil, este cidadão é encarado como sub-gente, como pedaço de carne putrefata, criado só para produzir consumo e riquezas para este monte de ladrões que transitam por Brasília.
Deixo aqui minha revolta, sei que não é uníssona, mas reconheço que perdemos, não dá mais para voltar atrás, os ladrões ganharam, que fiquem com o Brasil, que fiquem com todo meu dinheiro ( que é pouco), só não vão é levar minha anuência a seus roubos, a suas ações criminosas, eu os desclassifico da escala evolutiva, eu os classifico como VERMES!!!

Escrevi isso depois de ver o desfecho do caso Sarney onde seus pares o absolveram depois de mais de uma dezena de provas cabais contra o Coronel do Maranhão.

Sarney não é único.
A Vergonha é geral.

20/08/2009

EDSON MILTON RIBEIRO PAES.

Foto de O Fantasma das palavras

!!!O AMOR!!!

È o abrir de uma página em branco e desconhecida, é o tempo que se torna lento, para se poder desfrotar dessa paixao. São coisas normais, como um simples passaro á voar, que percebemosque tamos a dar valor a isso. Pois o amor despertanos intresse em qualquer coisa que se mecha.
É no assubiar do vento, que o teu amor é chamado por outra força superior, e que nada e ninguem te impede de caminhar ao seu encontro.
É no dia de lua cheia que os sentimentos se cruzam, para falarem entre si como as pedras que batem umas contra as outras para defenderem o seu lugar. Quando caminhamos sentimos que os nossos pés estão tocando no chão más o nosso corpo eleva-se seguindo o coracçao para encontrar a pessoa amada, para a primeira reaproximaçao.
Quando saimos percebemos que não tamos em nos, mas sim á voar num reflexo de um espelho que transmite uma falsa imagém de quem está ali.
Naquele lugar ás pessoas evitam conversas, de assuntos que não tem futuro, onde só se fala do passado, porque parece ser o mais presente.
É no palco do amor que fazem o teatro, sem ensaios mas onde sai tudo bem sem qualquer tipo de paragem. A vida é elevada numa paixao, de criança numa brincadeira que recorda a infancia, por sensaçoes contidas quando o caminhante do amor não tinha distancia.
Tentar fazer sobreviver o amor quando alguem do outro lado apaga a luz, e diz: que prefere fechar os olhos e esquecer a relaçao. Mas tu desposto a salvares aquilo que sempre acreditas-te, onde te entregas-te sem qualquer duvida.
Agora vez o sol a desaparcer, o mar a não se mexer, só porque do outro lado do muro não habitava o mesmo sentimento.
A cada minuto que passa esperas que alguem bata a porta. Dizendo alguma coisa que te tire um peso do coraçao, quando as palavras tem conviçao, de paginas rasgadas de pessoas enfeitiçadas nos ramos da ilusao.
Quando tudo parece estar calmo, aparece um luz que indica o caminho que parece estar perto, mas no topo de uma arvore tu vez que é tao distante. É nesse monemto que tomas uma decisao, a tua decisao querendo lutar pelo teu amor. Agora sabes que vais atravessar, momentos de desespero na recuperaçao de um sentimento que mexe qualquer ser humano neste mundo.
Na luta vais perceber e descobrir que o amor é uma porta sem fechadura.
Composta de uma decisao ou uma pequena escolha na vida aquela pedra que atiras-te ao rio, se levou as tuas tristezas, e ás tuas angustias. Nesse caso estas livre!!!

Foto de liviaferreriafurtadodebrito

realidade do meu gostar!

Hj não poderia ser diferente do outros dias normais ,
Acordei pensando em vc , querendo adivinhar quando
Vou te encontrar , será que o seu olhar irá me negar ?
Tanto tempo já se passou e tende a passar , e eu não estou
Com vc.
Os momentos que estive com vc serao eternos ,eternizados
Em um coração que não se incomoda pelo fato de te amar
Mais sim por não ser amado.
Não foi facil,desde um tempo eu venho pensando numa
Soluçao,não agrada meu coraçao, nem ao menos meus labios
Q clama pelo seu beijo,nen tao pouco minhas mãos q adorava
Se perder em seu corpo,mais tenho que te esquecer.
Te amo de mais é a verdade,demais ao pouco de reconhecer
Que vc não me ama ,que pra outro alguém vc entregou
Seu sonhos e desejos.
Será inevitavél não chorar ,quando tiver desfilando
Na rua com o seu amor ,nessa passarelada da vida
Eu sou a única q nao estou desfilando,não com
Quem eu queria que é vc .
Mais eu serei forte e corajosa e irei te aplaudir
Qnd passar , não por achar que essa pessoa mereça seu amor
Mais que eu , mais por conhecer a pessoa maravilhosa que é ,
Por já ter provado do seu beijo e dos poucos carinhos que me deu,tem
Momentos que eu vivo de lembranças, cada um fez sua escolha que
Pena não ter sido umas das suas.
Mesmo assim ,mesmo que vc nunca me ame ,
Acredite,estarei aqui ,te esperando , talvez apenas pra suprir seus
Momentos de carência, mais estarei.
dedicada ao um alguém que eu nao consigo esquecer , pois
permanece vivo em mim., pra todo o sempre!

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