Mundo

Foto de sonhos1803

Criança

O dia amanhece,
Como um sorriso moleque,
Queimando de alegria,
Na orgia do dia,
Na pele límpida,
Na luz cristalina,
A criança que acorda,
No mundo que pula a corda,
A etérea rotina,
No dia-a-dia,
Crianças que brincam,
No destino que se esvai,
No vai e vem,
No bater da corda,
Uns pulam,
Outros caem,
Criança doce,
De lábios sorridentes,
No barulho do dia,
No marulho do peito.

Foto de Aledoanjo

Mesmo Assim...

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas. Ame-as MESMO ASSIM!

Se você tem sucesso em suas realizações, ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos. Tenha sucesso MESMO ASSIM!

O bem que você faz será esquecido amanhã. Fala o bem MESMO ASSIM!

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável. Seja honesto MESMO ASSIM!

Aquilo que você levou anos para construir, pode ser destruido de um dia para o outro. Construa MESMO ASSIM!

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda, mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar. Ajude-os MESMO ASSIM!

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo você corre o risco de se machucar. Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM!

Pense nisso !

"Autor desconhecido"

Foto de itamar

mundo vício

Um céu azul.....
claro, no amanhecer....
Escuro no entardecer........
O dia começa bem
mas termina mal.

Vida nova, criança..
ingênua no começo..
safada no final,
a vida começa bem
mas termina mal.

A noite passa,
outro céu chega,
outro azul,
e a vida que se foi
jamais retornará.

começa com choro,
vive em agonia,
mas ao ir-se daqui
põe-se de novo a chorar
disposta a ficar.

Ah! Mundo! Vício!
viver não se cansa..
sofrer não se cansa...
pra viver vai correndo ...
mas para morrer caminha devagar.

Qual seu segredo?
No que se consistes?
A todos se torna um fardo,
mas do qual
ninguém quer se livar.

Enquato respira...
vegetativo ou não...
canceroso ou não....
desgraçado ou não...
a alma não se desgruda.

Quer sua sobrevivência
para voltar a ser desgraçada..
um cão sem dono...
amarrado no mundo
vivendo na transparência.

Ah! Mundo! Vício!
viver não se cansa..
sofrer não se cansa...
pra viver vai correndo ...
mas para morrer caminha devagar.

Qual seu segredo?
no que tu consistes?
nesta globalização
viver é um mal comum..
uma maldição.

Ser apenas um número...
virar estatística...
estar no meio da multidão
sem luta, sem honra,
sem dinheiro, sem vergonha.

padecer a vida,
existir por viver,
a conquista acabou,
não foi eu quem disse....
foi o dinheiro quem ditou.

Foto de Paulo Zamora

A Esperança que aprendi com você.

Um dia você vai me pedir o mundo; e eu o lhe darei se for para sua felicidade.
Olhe minha alma, veja na janela um rosto deprimido por olhar pra fora e não poder vê-la, e quando não mais escuto a sua voz minha vida para...
O que foi apenas prazer não valeu a pena; não passou de momento minha total imprudência, porque você vale mais, você é mais; mais do que aquilo que em palavras ignorei.
Dentro de mim a esperança que você me ensinou a ter, vivo a te esperar...
Sou aquele que de manhã fala com a relva porque um dia falarei de novo pra você como é grande este amor, o nosso amor.
De braços abertos correndo vou...
Eu sei... que poderei dizer que errei.
Eu sei que poderei me desculpar e dizer que não te esqueço um segundo.
Não renegue meu pedido de perdão, com amor , com juras; com beijos e como pensamentos voltados somente pra você. Eu não posso te esquecer, mesmo se eu querer, mas o coração não quer e estou tão sensível que posso ouvir as estrelas chorando a falta de você; da sua beleza em minha vida.
Este amor não é engano de uma aventura, tenho a espada, estou na luta porque sei que um dia vai querer me encontrar; ou vai me ver na janela olhando o céu... esperando você chegar.
Um dia... você vai me pedir o mundo... e eu lhe darei...
Paulo Zamora
25-11-2006

www.pensamentodeamor.zip.net
paulozamoracontato@bol.com.br

Foto de Jorgejb

E de um poema, nasceu…

Foram muitas as palavras, trocámos poemas e comentários, avolumou-se a caixa postal. Cada vez, as palavras faziam mais sentido, olhava cada frase, cada poema e só sabia que todos os dias, ia querendo mais e mais. O gosto da cumplicidade preenchia os nossos tempos, e percebemos que tínhamos criado algo único e pessoal onde só nós podíamos entrar, como os cantos secretos dos adolescentes, onde o mistério e o segredo animam cada fracção do nosso corpo. Tremia só de pensar nela, percebia nas palavras dela, a mesma intimidade, a mesma necessidade de algo diferente e especial, que só cada um de nós podia dar ao outro.
Um dia acabamos por ir mais longe, trocamos telefones e e-mail, soubemos como era o aspecto físico um do outro (como se isso interessasse), e combinámos encontrar-nos. O medo e a ansiedade iam tomando conta de mim, já sabia quem eras, quanto esse teu coração podia entregar, a profunda sensibilidade que criavas em cada poema, a forma como sentias a vida. Decidi abandonar-me a esta paixão, nascida da emoção das palavras, sem qualquer destino, sem qualquer certeza. Apenas como se o mundo fosse um recanto ingénuo, onde nos faríamos felizes, para além de qualquer coisa. Decidimos encontrar-nos.
Olhei-te demoradamente, como se já te conhecesse, como se o teu olhar estivesse para além de ti, da tua forma, da tua roupa. Pousei meus olhos nos teus lábios, segurei tuas mãos, sentindo nelas a força da tua escrita, e quis meu peito contra o teu, como se já fosses minha e te abandonasses sem receios.
A verdade de um beijo formal e um “como estás?”, parecia não fazer parte do nosso quadro, mas foi assim que aconteceu. Procurámos uma esplanada, agradecendo a mesa que nos dava a distância suficiente a nos entendermos, e tentámos começar a conversa, que no nosso canto era tão fácil e fluida. Percebemos rapidamente o nosso embaraço. O nosso desejo contido pela formalidade física, as nossas limitações do outro lado da vida. Formais e inquietos, entregávamos sorrisos tímidos, perguntas esbarravam com os tiques nervosos – tu meneavas o cabelo, eu arrependia-me quanto podia, de ter deixado de fumar.
Acabámos por começar a conversa, acerca do teu poema que escolheras não sei para onde, o tal que me pediras ajuda. E depois foram conversas sobre mais um e mais outro, a vida começava a fazer sentido outra vez. Perdemo-nos nas horas, nos compromissos, fomos papel e caneta, escrita a dois, poemas inventados, a felicidade de nos termos, e por fim um poema em cima da mesa, que copiaste numa letra soberba e me entregaste. Já não sei se nos despedimos ou ficamos, se nos beijamos ou nos amámos.
Essas são as memórias que o nosso canto irá guardar para sempre, como nós dois guardámos esse poema que só nós, sabemos dizer de cor.

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

Foto de BCF

O anjinho RAFAEL agora mora em nossos corações...Até!

A morte sempre nos alcança, às vezes, cedo demais...
Neste caso, a morte representou o fim de toda dor, angústia e desespero de uma corajosa criança, que mesmo tão pequenina nos deu uma lição de força e resiguinação.
A morte, hoje eu sinto, foi o NASCIMENTO de um ANJO que vai morar em nossos corações, nos aconchegando com lembranças engraçadas e curiosas... O anjinho RAFAEL.
Riu quando lembro deste pequeno, tão carismático.
Estou feliz porque o sinto dentro de mim...
No meu coração ele corre e ri muito, nas minhas lembranças ele sua e brinca...LIVRE!!!
Corado como sempre foi...
Mistura-se ao meu coração, só sendo visto pelo contraste das asas brancas que todos os anjinhos têm...
Nossas brincadeiras e bons momentos nunca morrerão... Eles estarão aqui...
Fechem os olhos...
Sintam o nosso anjinho rindo e correndo com vento batendo em seu rosto e seu cabelinho esvoaçando....
Descanse em paz minha eterna criança...
Brincaremos livremente no mundo do amor...onde agora pra você tudo é seguro e possível.
Se tiver um tempinho entre uma brincadeira e outra, cuide dos que te amam...
Fortaleça nossos corações...
Tenha meu coração como o seu Parque de Diversões... Vamos brincar durante os meus sonhos....
UMA CUSPIDA EM SUA TESTA!!!

Foto de LILIANE ASCARI

Sou sua refem ...

Oi AMOR !!!
Depois de tanto tempo,sem nos vermos, de repente, tudo volta a acontecer.
Os mesmos anseios os mesmos medos, as mesmas taras, tudo novamente renasce das cinzas.
Digo das cinzas, pois realmente naquele tempo nosso amor era como fogo que ardia em labaredas, mais que infelizmente por conta do destino, teve que ir se apagando e se transformou em cinzas .
Agora essas mesmas cinzas, voltaram a ativa, como que um vulcão em erupção, e sinto-o cada vez mais forte, vibrante e que resiste a qualquer coisa que tente apaga-lo.
Me sinto a mulher mais feliz do mundo quando estou ao seu lado, você é atencioso, carinhoso e gentil comigo, me ouve, e me conta de sua vida, somos amantes, amigos de pura cumplicidade.
Você tem uma beleza capaz de ofuscar o brilho de qualquer estrela que já tenha visto, nunca vi um brilho maior que o seu.
Sem falar nesses lindos olhos verdes que chegam doer quando penetram os dentro dos meus.
Essa linda boca que cada vez que eu a olhe sinto vontade de toma-la .
Esse físico pequeno, mas que para mim é completo desejo, sem precisar tirar nem por.
Amo seu porte, sua cor, seu sabor, seu ardor, seu pudor, sua doçura, sua loucura, seus devaneios, enfim ...
Me declaro, como sua eterna admiradora e me faço refém de seus desejos ...

Foto de vendetta

Na minha gaveta eu encontrei...

Na minha gaveta eu encontrei tudo o que tinha,
Tudo o que tinha sobre ti,
Voltei a encontrar a minha vida,
Voltei a descobrir a razão pela qual eu morri.

Na minha gaveta,cheia de lagrimas lá estavam
As nossas fotos, oteu lindo nome e todas as nossas mágoas,
Quando eu abri aquela gaveta vi como ficaram,
Como ficaram as nossas vidas.

A tua vida ficou normal,
Ficas-te como se eu nunca tivesse existido
Sempre sorridente e com um ar divertido,
Tu estavas feliz porque finalmente eu tinha desaparecido,
Porque eu finalmente tinha morrido
Porque finalmente eras livre, livre como um pardal.

E enquanto eu andava sempre a chorar,
A gritar,
Enquanto pensava em ti, por onde quer que ia
So te via a ti, e quando te tentava agarrar,
Tu desaparecias, so depois me apercebia,
Que não passava tudo de fantasia,
Eu ai do me sentia a afundar,
Num mar de dor e tristeza,
Que era nisso que estava a transformar a minha vida.

Então decidi guardar tudo o que tinha,
Para te esqueçer,
Mas para tal tinha que dar a minha vida,
Pois eu sabia que brevemente ia morrer,
Se não tenta-se te esqueçer.

Quando eu te amei,
Sempre pensei que ia ser diferente
Porque eu pensei
Que ia ficar contigo para sempre.

E hoje dou por mim a olhar
Para esta gaveta
Cheia de memorias boas e mas
Penso no que passamos juntos e fico a chorar,
Na esperança de um dia puder voltar a ter a minha vida,
Tu,tu es a minha vida,
Quem me dera te puder voltar a encontrar.

Mas so encontro dor e sofrimento
Porque vivo num mundo imaginario
Onde tu tas sempre comigo,
Enquanto na realidade
Tu estas muito longe.

Hoje finalmente percebi
O quanto eu sofri
Por não te ter aqui
Porque so agora
Percebi que apesar dos esforços que fiz
Tu nunca foste feliz
E foi essa a razão porque ninguem me quis
Foi por essa razão que nunca consegui ser feliz.

Na minha gaveta eu encontrei
Lágrimas de alegria e tristeza,
Choro de alegria e saudade,
Desejo e vontade,
Dor e amor,
Mas encontrei em maior quantidade
Lagrimas de sangue...

Sangue eu perdi,
Sem lagrimas eu fiquei,
Um grande amor eu perdi
Por ti eu sofri
Mas nunca te esqueci.

Eu sempre te quis
Todos os dias eu choro por ti
Por não te ter aqui,
Gostava de poder te voltar a ter aqui
Bem no meu coração
Porque sei que não vou aguentar muito mais tempo assim.

Olho para esta gaveta e vejo,
A minha vida a passar por mim,
Num rio muito perto
As pessoas olham para mim e gozam,
Eu não quero perder outro dia nas sombras.

Tu não sabes porque eu te amo
Pois eu tambem não sei
So sei que ando a sofrer
Por não te ter,
So gostava de puder voltar a amar
E a te encontrar.

Quando eu adoenci
Esperava por ti
Queria te ver
Mas so tava a sofrer.

Tu agora passas por mim
E começas a gozar
Por eu ter sofrido por ti
Enquanto tu ficas a chorar
Por teres com quem gozar
Eu fico aqui
A espera que um dia possa voltar a ser feliz.

Desde aquele dia
Que não sei o que fazer
É como se tivesse morrido mesmo sem morrer
Eu dava tudo para deixar de sofrer.

A cada dia que passa
Eu olho para esta gaveta
E fico a pensar
Que nunca mais te vou encontrar.

As minhas lagrimas
São de sangue,
São de sangue por te amar
Sangue por não te encontrar,
Por ja não saber amar
E por morrer mais um pouco todos os dias.

Cada vez que vejo fotografias
Minhas,vejo que falta metade de mim,
Essa metade és tu, queria ter-te em mim
Mas tu não queres saber de mim
Por isso é que eu sofro assim.

A cada dia que passa
Eu sinto o meu amor e Saudades,
Por ti a crescer, como se tivesses aqui ao pé
Mas tu so tas na minha memoria.

És minha memória porque
Agora es feliz,agora ja não sofres,
Agora és livre para seres quem és,
Ja não tens quem te magoe.

Olho para esta gaveta
E penso no quanto feliz,
Eu tentava te fazer,
Tu eras tudo o que eu amava
Mas o destino quis assim,
So espero que não voltes a sofrer.

Eu sei que entre nos terminou
Que hoje para ti nada sou
Que tens alguem que te faz feliz
No dia em que tudo acabou
Cada um de nos choroum
Mas foste tu que fizeste isto ser assim.

Ja não quero sofrer mais
Ja não quero ser a razão,
A razão pela qual sofres em dias fatais,
Pela qual choraste ate não puderes mais
Ja não queo ser a tua desilusão.

E assim me despeço
Cheio de lagrimas de sangue
Fechando esta gaveta,
Na esperança de ter o meu maior desejo
Que é te poder voltar a encontrar,
Com o meu coração a chorar,
por te amar.

Foto de Darwin

Pensar

Pensar, pensar, pensar...somos seres pensantes, graças a Deus...seres capazes de amar, matar...seres que nascem, vivem suas vidas e depois morrem, morrem de tanto amar, sofrer, chorar...meu Deus como esse mundo é cheio de mistérios, coisas que não sabemos explicar...pensar...pensar na vida como ela é...nas coisas que fizemos, nas coisas que deixamos de fazer...e o mais importante ter a sensibilidade de respeitar...pensar, chorar, pensar...essa vida de pensar é complicada...vida dura e sofrida... então pense, pense bastante, aliás não pense muito, pois pode dar dor de cabeça...se pensar muito não faz...pensar.. pensar... pensar.

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