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Mundo

Foto de Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO I - BOM DIA GENTE. Estou muito feliz...

Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.

Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.

Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”

Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.

Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:

“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”

Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.

Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci.
Veja lá ao fundo aquelas grandes árvores,
Aquele “Jade imenso e esverdeado”
É a árvore da Carmem...
São tantas musas com nome de Carmem
(Carmem Lúcia, Carmem Cecília, ah!
Aquela é árvore da Carmem Vervloet).

Vejam lá na beira da lagoa,
Aquele sapo é o “Mustang”
E aquela Fada de branco,
Longos cabelos castanhos escuros,
Com flores...
É uma cidadã do mundo,
É a Salomé
Ela está no ensinando a cantar
Em Francês, eu já até aprendi esta:

“_Frére Jacques, Frére Jacques,
Dormez vous, dormez vous,
Sone les matiné, sone le matiné,
"Dim...dem... dom....dim...dem...dom...
Dormez vous, dormez vous...”

Ah! Mas essa é música de criança,
Não importa,
Sou um menino.
Vejam o Carlos,
Transformou-se em um príncipe,
Mas ele já era um Fidalgo,
De Lençóis Paulista,
Terra amada
Deste Rincão Brasileiro.

São tantas poetisas,
E tantos poetas, aquele é Albino Santos.
O vice-campeão.
E, aquele, que acabou de trocar de roupa,
É o Starcaca.
Vivem todos neste Jardim Encantado,
Seria injusto deixar de apresentar
Alguns deles ou delas,
Mas, aos poucos, os apresentaremos...

Vejam aquelas no Roseiral,
A primeira é a Poder Rosa, ela é fenomenal.
Aquela do seu lado com caneta na mão
É a Coordenadora - Fernanda Queiróz.
A do meio “rosinha” é a “Rosita”,
A amarela “Açúcena”,
A azul da amizade é a Carmem, dela já falamos,
A outra com “lume azul” é a Raiblue
Aquela sumidinha: Osvania é a Rosa chá, eu sei onde ela está.
A de traz é a “Rosa Morena” - Baianinha
As outras ao seu lado são Sandra, Bruna, Ivaneti e Vanessa Brandão,
As Musas Morenas, que nos enchem o coração.
Aquela amarela e vermelha é Rosemari -
Ambiance - Ela tem grande parte amarela, que representa o amor e um pouco do vermelho que representa a Paixão.
Ah! Aquela vermelha palpitante,
Como uma dama de vermelho
É a "Maria Flor",
Vivi "rabiscando"
Na Praça da República.

E, aquela, então diz não ser Rosa:
Vejam o que ela diz:
"_Não sou uma rosa,
que é exuberante, formosa
Sou flor do campo
que em meio à simplicidade
a todos encanta
com naturalidade.
Não sou rosa,
sou Teresa,
mulher, vaidosa
com alegria, tristeza,
faço versos, sou prosa.
Não sou rosa,
Sofro assim com a desproteção
de um coração sem espinhos,
um coração de muitos carinhos
que só sabe amar
e no amor acreditar
Não sou rosa,
sou mulher, sou flor
que por ti morre de amor!!!".

Desculpem-me quem já leu.
Mas ela tem o nome de minha mãe
E eu sou um menino muito sentimental.

Às vezes, me torno crítico,
Bem e daí, o que inclui, posso excluir,
Descobri isso a pouco,
Mas desse jeito minha prosa
Não terá fim.

Talvez, não seja ético,
Tem gente que já votou,

Como essa aí em baixo,

Mulher séria e muita visão crítica, com “carinha de anjo”,
É a campeã – Sirlei Passolongo,
E só depois de seu voto,
Eu paro de mexer
É um protesto.

A de cima é a Rose Felliciano,
Sim, aquela no alto da colina,
A mesma de Londrina...

Aquela voando,
Sobrevoando
É a “Joaninha Voa”,
E aquela para qual está apontando
É a Inês Santos,
A mocinha que está viajando,
Conhecendo novos sítios.
Veja a Gracieli é aquela sorridente,
Essas que estão filmando
São Enise e "Civana", amiga do "grande poetinha",
Mas, já entrou nos "entas", ´
Embora, continue muito bela.
E a outra é Carmem Cecilia,
A poetisa dos Corcéis Negros.

Olhem na original registrei todos os créditos,
Como em um trabalho científico.

Esta prosa poética
Está muito longa e você fica mexendo,
Tirando e acrescentando!
Diz-me aquele de branco
Com nome de Anjo,

"_Tá bom! Muito obrigado".
Todos nós lhe agradecemos
Pelo espaço que nos deste,
Caro: Miguel Cunha Duarte.

Foto de Sonia Delsin

O ÚLTIMO ABRAÇO

O ÚLTIMO ABRAÇO

Labaredas...
A arder dois seres que se propunham a reformar o mundo.
Consumidos assim...numa fração de segundo.
O que os levou ao fogo eterno?
As paixões?
As sensações?
As aflições?
Consumidos.
O último retrato ali queimando.
O último abraço se deformando...
O mundo chorando.
Por dois amantes que se perderam.
No vazio de uma estrada que não leva a nada.

Foto de psicomelissa

observe a nossa personagem com que se parece

SOU UMA SEREIA QUE AGORA PASSEIA

Nosso atualmente o Sr. Café voltou a se preocupar com a nossa querida Maria Eduarda, por ela, anda desmotivada com sua vida emocional, sempre sonhadora, ousada. Mas o que anda acontecendo com o canto desta deslumbrante sereia que a todos encanta, mas nenhum pescador lhe atrai.

Todos os pescadores estão caídos aos seus pés, mas nenhum possui os atributos que motivam e fazem parte das exigências básicas pra poder sonhar com o encanto e ter o canto eternamente desta sereia, que pelo mundo passeia.

Mas sabemos que está nossa heroína que também é uma maravilhosa sereia hoje anseia em ter ao seu lado um cavaleiro, sendo ele alado ou não. Devendo ser criado para ser o amado desta sereia que muito anseia, e em cadeia faz todos se encantar pelo seu canto.

Todos os criados e cavaleiros estão enlouquecidos atrás de Maria Eduarda que é uma donzela, e que zela por sua alma que hoje chora e nem seu canto alegra o seu pranto. O nosso amado e querido Sr. Café está muito preocupado com Duda, pois ela tem se mostrando muito fria e distante como se estivesse anestesiada.

Parece que as marcas e magoas que permanecem ferindo – a.

querem saber mais ... leiam meu blog ... que tem tudo sobre Duda e terá tambem as proximas aventuras
(http://osrcafeesuashistoriasinusitadas.blogspot.com )

Foto de Osmar Fernandes

Mundo animal

Segredo da vida.
Desejo do prazer.
Despedida, agonia.
Medo de morrer.

Andando, olhando.
Planaltos, planícies.
Nadando, remando.
Precipícios, superfícies.

Crendo, temendo.
Vendo, sem visão.
Pretendendo...

Bem ou mal.
Pára ou bate o coração.
Mundo animal.

Foto de Cecília Santos

PROCURO ALGUÉM

PROCURO ALGUÉM
#
#
#
Perambulo pelo mundo, procurando
alguém encontrar.
Alguém que me complete.
Que me ame de verdade.
Alguém que me estenda a mão.
Alguém que ande comigo, pelos
caminhos que eu trilhar.
Alguém pra curar minhas feridas.
Que cultive a esperança comigo.
Alguém que faça meus dias,
serem menos tristes.
Que faça com que minhas noites,
não sejam só aveludada escuridão.
Quero paz pra poder dormir, e sonhar.
Quero acordar sobre lençóis amarfanhados,
sabendo que tenho alguém do meu lado.
Alguém pra dizer ”bom dia, dormiu bem?”
Quero alguém que me faça arquitetar,
novos anseios, novos devaneios.
Quero alguém que me faça esquecer,
o meu passado solitário.

Direitos reservados*
Cecília-SP/11/2007

Foto de Coyotte Ribeiro

Desalento

Pouco mais de sete horinhas meus olhos não cessaram,
A noite foi longa e per turbante nesta data.
De janelas ao norte a lua cingiu-se de tristeza,
Sufocando o meu pedido de perdão.
Já não merecia mais o seu carinho
Neste mundo virtual, já estamos à distância.
Sem teu carisma casual não posso viver.
O céu chorou o meu pecado.
Lágrimas lavaram a minha angústia,
Ainda que desejei não te magoar.
Não me dei o direito de te amar
Mas tu me ensinas-te a te desejar.
Voltei no tempo, o passado fui gratificante.
Embora não tenha sido melhor.
Observei cada palavra que dissera.
Das que recitei só uma frase resume esse amor,
Ainda que não sinta o meu calor.
A madrugada do meu desalento.
Sobrevivi em lamentos.
Nada é como quero, ou com tu desejas.
As atitudes de um velho eu,
são mais do que simples sentimentos.
Não há provas que definem ao certo
o arrependimento.
Mas há em alguém por perto
O amor profundo e sincero
Capaz de vencer toda angústia
Enxugar-me as lágrimas.
Dosar as próprias mágoas.
E na plenitude de sua nobreza
Declarar como antes.
“Sem noção, ninguém nunca saberá o quanto
Eu te amo. Não há explicação.”
Com muita emoção digo em certeza
Que tu és a mulher amada por excelência
Nada que tenha displicência,
Será capaz de obstruir o futuro.
Te amo mais que tudo.
e se for preciso transladarei o mundo
à não permitir que teu sorriso
seja apenas o início
mas o contínuo prazer
dessa grande obra de arte de amar
sem ter medo de perdoar!
Em humilde suplência
Te amo meu amor!!

Por MJPA

O coração de um Coyotte

Foto de Cecília Santos

AMAR EM SILÊNCIO

AMAR EM SILÊNCIO
#
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#
É amar em segredo.
É sofrer calada sem poder gritar
ao mundo, todo seu amor.
São cartas, bilhetes e presentes
engavetados.
Momentos especiais,
não compartilhados.
Lágrimas derramadas
sem ninguém, pra secá-las.
É via de mão única, onde o coração
transita na solidão.
É o beijo tão desejado
e nunca realizado.
E o eu te amo, que não sai da boca
pra fora.
Mas que se tornou eco dentro
do próprio coração.

Direitos reservados*
Cecília-SP/07/2007*

Foto de Cecília Santos

CORAÇÕES SOLITÁRIOS

CORAÇÕES SOLITÁRIOS
#
#
#
Quantas pessoas solitárias,
andam a vagar.
A procura de alguém,
com quem conversar.
Dividir suas tristezas,
seus desencantos.
Desencantos, que são como imãs.
Atraindo todas as magoas do mundo.
Mundo escuro, obscuro, absoluto.
Quantos corações solitários...
Quantos rostos, marcados por,
diferentes histórias.
Quantas almas, procurando alento,
no abraço de alguém.
Num aperto de mão, ou até mesmo
num sorriso.
E a noite quando a solidão aumenta.
Os corações solitários saem,
a vagar noite à dentro.
Guiados somente pelos vaga-lumes,
única luz à clarear o caminho.
Ouvindo o farfalhar do vento.
Seguem procurando paz,
na noite longa e escura.

Direitos reservados*
Cecília-SP/05/2007*

Foto de Antonio Marcos Dias Alves

A VIDA E APENAS ASSIM ...!!!

A VIDA E APENAS ASSIM ...!!!

Quero você no infinito do alem, no cansar do amor, nas estrada do destino, quero você mesmo que não me queira, mesmo que o amor não se ina mesmo que as palavras não se cobinam, quero você na verdade ou mesmo na pureza de sua simplicidade, quero você no olhar que brilha nas estrelas que se esbanje claridade no mundo, quero você no vento que me sopra alegria, que me ameja fluor da riqueza, quero você mesmo que a vida se acabe mesmo que eu vire um anjo mas la estarei no paraizo pra viver outra vida com você, quero você mesmo que a vida seje assim em palavras mas apenas um resumo do que eu sinto por você somente amor.

Foto de Sonia Delsin

FENIX

FENIX

Sob as cinzas eu desfalecida desacreditava da vida.
Mortalmente ferida.
Tudo era finito.
Acabado meu mundo bonito?
Ali sob as cinzas.
Embaixo do manto da dor eu jazia.
Me desfazia.
Morria...
E dentro d’alma um poema nascia.
Um poema que falava do sol.
Um poema que falava dum novo amanhecer.
Como? Se eu estava a morrer?
O poema queria nascer.
Insistia...
E eu tão fraquinha no céu escrevia.
Com letras miúdas eu rabiscava o poema.
Igual uma tela de cinema.
Eu escrevia letra a letra lentamente.
Era um poema diferente.
Brilhava intensamente.
Ali, à minha frente.
A dor, que era tanta, foi se aliviando.
As letras todas do poema brilhando...
Fiquei olhando...
A minha obra admirando.
Fui me sentando.
Me levantando.
Eu o lia com voracidade.
Ele me prometia que eu estava pronta a voar...
Percebi que o poema me convidava a recomeçar.

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