Morte

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Muito Além da Rede Globo – Capítulo 17

“Fato inédito na história da comunidade internacional, a presidenta Dilma Rousseff foi a primeira mulher a abrir o Debate Geral da 66ª Assembléia-Geral da ONU. O evento reúne nesta quarta-feira (21/9), em Nova York, chefes de Estado e de Governo dos 193 Países-Membros das Nações Unidas. Como é tradição desde a primeira Assembléia-Geral, que aconteceu em 1947, o Brasil abre o debate geral, que este ano tem como tema ‘O papel da mediação na solução de disputas por meios pacíficos’. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a Assembléia-Geral da ONU, em sua 66ª sessão, deverá privilegiar, dentre outros temas, questões relacionadas à mediação e à diplomacia preventiva.”

- Do texto “Abertura do Debate Geral da 66° Assembléia-Geral da ONU”, retirado do Blog do Planalto, em 21 de Setembro de 2011.

Em pensar, que ainda hoje, existem os machistas. Existem os que admitem bater em uma mulher e violentá-la. Existem os que preferem o conflito improdutivo ao tranqüilo crescimento. Existem os que querem a morte ao invés do nascimento de um mundo melhor. E quem pensa que eliminar essas pessoas é uma solução está justamente realizando o mesmo mal. Cabe a nós termos um pensamento de paz evitar o sofrimento de bilhões de pessoas.

Essa é a prova de que eu tenho mãe e a amo.

Foto de Felipe Ricardo

Um Rápido Soneto Para a Menina Que Tem Coragem

Do que adiantaria este meu
Pobre corpo viajar e viajar por
Estrelas e não ter coragem de
apenas dizer que te amo, pequena

Menina? Mas sei que o teu tempo
É como o bater das asas de um
Singela e doce borboleta que
A planar sobre as velhas flores

Ver o seu tempo deixar em cada
Lindo botão de rosa e assim fazer
Do seu jardim vivo com a sua própria

Morte, mas saiba ela não tem pressa
E nem sequer medo de seu destino,
Pois tudo a seu tempo e assim te espero.

Foto de luzimar xavier

VOCÊ É TUDO, E UM POUQUINHO MAIS... PARA MIM!

Como ter amigos, mas amigos sinceros mesmo, e que amamos, nos
Leva a valorizá-los cada vez mais! Eu, por exemplo,
Adoro tê-los e, muito mais, valorizá-los por conviver mais com eles. Aliás,
Uma das coisas que complementam a minha vida é saber que são
De suma importância para mim. É verdade que conquistei
Inúmeros mas, sem dúvida alguma, você é
A pessoa com quem muito identifico-me justamente por completar-me em você.
Na verdade, é uma das minhas mais preciosas e
Especiais amigas. Por isso, que a respeito da amizade, tanto o

Sabino, o Fernando Sabino, quanto o Vinícius de Moraes,
Algum dia falaram algo que representa muito para mim por ser
Leal às amizades que tenho, em especial você. Vinícius, por exemplo,
Disse que “poderia suportar, embora não sem dor,
A morte dos seus amores mas enlouqueceria se,
Na verdade, morressem todos os seus amigos”. Já o Sabino,
Habilmente, declarou que “o valor das coisas não está
Apenas no tempo que elas duram, mas na intensidade com que

Acontecem. Por isso, sem dúvida, sempre
Haverão de existir momentos inesquecíveis, coisas que
Não conseguiremos explicar e pessoas incomparáveis”. As “coisas” que se referiu foram
As amizades, evidentemente. As palavras citadas e muito bem merecidas
De serem repetidas por mim para você e, sem dúvida,
Levadas muito a sério pelos dois mestres, dizem tudo porque é dessa forma que considero
As amizades que tenho e que são muitas, ainda bem. Repetindo o
Sabino e o Vinícius, creio, sinceramente, que

Enloqueceria também caso viessem a morrer todos os meus amigos e,
No caso do Sabino, especificamente, quanto
Aos momentos inesquecíveis, às coisas
Inexplicáveis e às pessoas incomparáveis que
De certa forma aconteceram e sempre estarão acontecendo em minha vida,
Uma delas é você. Com certeza, pelo tempo em que fortalecemos a nossa
Amizade através da dedicação, cheguei a esta conclusão: VOCÊ É TUDO PARA MIM!
Levarei sempre em meu pensamento, e no meu
Coração, o quanto você representa, e sempre representará, para mim.

SERIA PRECISO DIZER MAIS ALGUMA COISA? Elixis - 13/02/11

Foto de ctpinto

Até que a morte nos separe!

quero que saibas que te desejo bem.
quero que sejas feliz na nossa casa,
que vivas cada sopro do nosso rebento
eu estarei, por onde me leve o vento

apenas pergunto se estamos vivos
ou padecemos sem que ninguem repare
as brigas, os gritos, os berros lascivos
mas até que morte nos separe?!

mas vivos estamos que a certa morte,
não arde nem queima com este ardor.
desta angustia não há quem me conforte,
se até à morte, onde foi o teu amor?

se até à morte e ainda respiramos
porque não me leva Deus destes enganos
apenas queria cumprir com a promessa
e amar-te até ao dia que jamais regressa

o nosso fruto longe e tu ausente.
que macabro este meu presente.
antes nunca mais ter aniversário,
que desembrulhar este martírio!

estava tudo escrito na minha mente,
nós os dois (bem ou mal) para sempre.
até que um dia me olhaste sem amor
e me disseste o sinónimo da dor.

já não me amas como, se respiras?
até que a morte nos separe, só mentiras!
se eu estou cá no bem e no mal e sigo
porque será que mereco este castigo?

erros meus, erros teus, estamos vivos
e basta viver para errar a toda a hora.
não foram erros assim tão destrutivos,
mas levaram-vos, e que faço eu agora?

foi-se o meu amor e o meu rebento
foram-se a força, a beleza e o alento
foi-se tudo meu Deus que queres que faça?
se não há coisa, ou lugar que me apeteça.

como gostava que só por um momento,
sentisses o que sinto a todo o tempo,
para veres como é estar longe de vós...
para saberes que o que fizeste foi atróz!

não se promete para sempre e afinal,
há qualquer coisa que está a correr mal!
sou lobo, amor, não amo por uns anos
serão eternos e fatais estes teus danos.

era pai e agora sou apenas da familia
como um tio com direitos particulares
o pai será o próximo enganares
será pai e ponta da lança a espetares.

como dói meu Deus, não as ter por perto
meu coração bate mas sem saber ao certo
se faz bem ou se não devia continuar
é que ele também foi feito para te amar.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Minha Elis – Parte 3

Elis Regina Carvalho Costa. Cantora brasileira. Mesmo morta é mais importante que um bocado de vivos que eu conheço sem os querer ofender. Elis deixou a herança de seu talento até no sangue de seus filhos. Todos os três trabalham com música. Pedro Mariano é cantor. Maria Rita também. O primogênito João Marcello, que fora pai recentemente, é um produtor e crítico de mão cheia. Quando as revistas e os jornais se referem ao seu pequeno nascido como o ‘filho da Eliana’, fico um tanto desconfortável. Quero dizer, sem meias palavras, eu fico é puto mesmo! A criança é filha de Eliana, sim, que é uma apresentadora competente e que tem todo o direito de aproveitar sua maternidade. Agora, que seria muito importante recordar-nos de seu parentesco com a saudosa gaúcha, isso sim, seria bom. Mais do que ser ‘filho da Eliana’, essa criança deve ser apontada também como o ‘neto da Elis Regina’, uma das maiores cantoras que já tivemos, senão a maior. Fica aqui o meu singelo protesto. Mas não desejo me ater a essa discussão mais apaixonada do que pertinente.

O álbum mais famoso de Elis Regina é o Falso Brilhante, de 1976. O disco contava com músicas presentes no show homônimo, um espetáculo que juntava teatro, dança e canto numa apresentação memorável. O show locado no Teatro Brigadeiro teve 180 mil espectadores, o que o coloca como maior êxito da carreira da cantora e prova incontestável de sua popularidade e relevância no cenário da nossa arte. Quanto ao espetáculo, nunca o assisti seu vídeo completo. Mas o disco, não apenas pelas suas canções de maior sucesso, a citar, ‘Como Nossos Pais’ e ‘Fascinação’, marcou época. No auge do regime militar, que começava a ensaiar uma tímida abertura, o Falso Brilhante significou exatamente essa possibilidade, já que, ainda que veladamente, a crítica e a denúncia se faziam presentes na concepção da obra. O país vivia um declínio econômico considerável, a ditadura apesar de consolidada se encontrava desgastada e a incerteza, somada com o acobertamento sobre os desmandos realizados pelo então poder instituído tornavam a realidade brasileira numa situação difícil e pouco encorajadora. Valendo-se da brecha política, Elis remou contra a maré. Ainda que o Falso Brilhante seja um disco imerso na melancolia, sua mensagem final passa um fio de esperança durante a tempestade de seu tempo, um brando sopro de vida na austeridade de um país fechado, um suspiro diante das lágrimas causadas não somente pela violência como também pela miséria que tais circunstâncias trouxeram ao Brasil. Elis provou seu talento. E sua iniciativa ficou para o futuro, como marco da retomada da arte nacional como objeto de expressão dos anseios populares e de opinião.

Todavia, meu disco predileto da cantora não é o Falso Brilhante. Saudade do Brasil, um disco de 1980, pode ser considerada a obra definitiva de sua carreira. Não exclusivamente por ser seu último LP, Saudade do Brasil, que foi lançado em dois volumes, apresenta todo o desenvolvimento de Elis como artista. Numa estrutura seqüencial que de tão coesa chega a até se aproximar de algo conceitual, no sentido de se montar uma narrativa ao invés de se amontoar canção após canção, como que relatando o contexto histórico e social no qual se incidiam os brasileiros àquelas décadas, dando preferência a uma abordagem jornalística em detrimento do universalismo pessoal e intransferível nas artes gerais que encontramos desde então do final do golpe militar. Sem contar a gravação contou com uma quantidade de recursos muito maior para sua execução, o que elevou em muito sua qualidade, dando a cantora e seu repertório uma roupagem atual, destoante da imagem elitista e retrógrada atribuída para Elis antes desse trabalho. Elis, firme e ousada como nunca antes, decidira conduzir sua turnê de maneira até então inédita no país. Seu espetáculo seria montado em circos, para facilitar a mobilidade do show e reduzir seu preço. Ou seja, Elis queria levar sua arte aos mais pobres. Diante da negativa dos governos em obter uma autorização para o seu projeto, com toda a certeza surgira uma grande tristeza e amargura no âmago da cantora. Isso facilitou o processo que a levou à morte, pelo vício em remédios e drogas. Isso facilitou para enfraquecer a cultura nacional, tão restrita aos mais ricos, que temerosos de perder sua posição sempre pressionaram o desestímulo com a educação, a distribuição de renda e a justiça social, que em longo prazo causam mais do que prejuízos, causam o sofrimento de uma vida inteira de humilhações para nossos entes queridos, mal que conhecemos tão bem.

Minha mãe tinha doze anos quando Elis morreu. E certa vez, num desses especiais de televisão, passava a cantora, justamente num cenário que reproduzia um circo, justamente interpretando o repertório desse disco. Ela chorava, não somente pelo ídolo que Elis representa, mas pela realidade em que ela viveu e pelo plano de fundo em que calcava seu pensamento, nada mais que o desejo de paz e felicidade sempre cerceado aos mais simples. Foi ali que eu entendi o que era ser gente e ser artista de verdade. Foi ali que eu entendi que deveria não me abalar diante das dificuldades da vida, por maiores que elas sejam. E se Elis não viveu para ver suas expectativas suprimidas, esse é tributo que devemos ter com ela, que é o tributo de não nos conformarmos com a consternação, de tornarmos o Brasil um lugar onde a dignidade se faz presente, e onde o amor vale mais do que tudo.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro - Capítulo 3

Ficção é ficção. Arte é arte. Coincidências são coincidências. Na nossa realidade, chegava enfim o mês de setembro, a primavera dos campos e das pessoas, o dia mais claro, a aura que sopra possibilidades inéditas. Os parvos, de sangue quente e mente fraca, suspiravam por uma chance de perverterem a ordem quase natural onde estavam brutamente inseridos e sufocados. Seu fracasso era óbvio e evidente.
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A troca de peles é um ritual intrínseco aos seres de sangue frio. A cada três meses, ou seja, a cada ano em nossa realidade, isso ocorria uma vez. Trocar de pele, como quem troca de nome ou identidade, é tão repulsivo, tão nojento que nem mesmo os que o fazem suportam a manutenção dessa necessidade. Cabem em tarefas, aos engolidores, os maiores submetidos da sociedade vigente instaurada, dar cabo de sumir com os restos dessa sujeira, cabe aos engolidores auxiliarem e obliterarem quaisquer problemas que aflijam seus patrões e superiores, e cabe aos engolidores viver na miséria para não morrer a míngua, cabe aos engolidores sustentar o lucro e o luxo ao custo da própria dignidade ofuscada pela rapidez das coisas, a cópia de novidades, os valores em bolsas. Cabe aos pobres sustentar aos ricos, por motivos desconhecidos talvez justificados apenas pela ganância e pela sede de poder daqueles que mais podem, numa hipocrisia em tom que de tão cômico chega a ser trágico, um retrato de tantas realidades, inclusive as mais familiares. Política? Filosofia? A resposta é negativa. Trato de humanidade mesmo, de sentimentos, de coisas concretas na sua energia que teimam que colocar como abstratas. Trato de paixão, de suor, de um grito que irrompe da alma e que se afirma acima das expectativas conformistas dos ditos vitoriosos. Trato de algo que não se explica com palavras, do viver com simplicidade, de modo leve e até ingênuo. Trato do amor pelo amor, pelo sentir bem, pelo querer, pelo conciliar. É uma pena não haver o triunfo da paz sobre a guerra, da tranqüilidade sobre o conflito. É uma pena que a evolução carregue essa destruição, dita como inevitável.

É uma pena não encontrarmos o que tanto procuramos, tanto os frágeis como privilegiados.
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- Somos seguros. Temos tudo o que queremos. Pois então qual a causa de achar-nos tristes?

- Olha dona Clarisse...

- Dona? Dona, não. Somos amigos.

- Pois bem, Clarisse... Isso não sou eu quem tem que saber. Não tenho que saber e pronto! Mas que vocês me parecem tristes, me parecem.

- Você está certo... Mas precisamos dessa infelicidade... A vida é assim, o Luís me falou... Ele tem razão...

- Isso é você quem está dizendo.

- Ah, mas é verdade...

Meu coração batia como nunca antes apesar de eu não estar apaixonado.
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Desabafar por vezes faz bem.

- Clarisse, eu te trato tão bem, te dou tudo... Eu te compreendo... Mas você tem que entender que os meus atos são apenas vendo o seu melhor... Não fique assim tão pra baixo, eu te amo...
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Desabafar por vezes faz bem.

- Escuta aqui seu miserável, se eu ficar sabendo que você falou uma só palavra com a minha mulher eu vou te quebrar no meio, mato você, e ela nem vai ficar sabendo, e se você ou ela der qualquer sinal de que estão me passando pra trás eu arranco suas tripas e piso em cima delas, eu taco fogo em você, está me escutando?

Achei justa e aceitável a forma como o patrão me advertiu.
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- Dimas, você é muito resignado. Dimas, não é assim que se vive! Tenha vontade! Eu me preocupo contigo. É verdade. Você é uma das poucas pessoas em que eu confio de verdade. Eu sei que você não tem o melhor, mas o que você tem é muito bom. Você é uma boa pessoa, Dimas! Eu acredito que você pode ser feliz!

Continue calado, e agora com raiva.

- Dimas... Que mal eu te fiz...?

Senti ódio. Continue firme.

- Dimas... Fala alguma coisa...!

Jurei por dentro que nunca iria abrir a boca.

- Dimas... Por favor...!

- Meu problema é que eu te amo e nunca vou ter você.

Agora não tem mais volta. Vou morrer.
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No escuro do silêncio, chorando em um canto, esperei até que meu patrão surgisse e enfim me matasse da forma que eu merecia ou ele pensava, eu tremia o medo dos impotentes, o medo mais humano possível que se sente em vida, que é o medo da morte, o medo de ter existido em vão, ou melhor, ou pior, o medo de não ter existido de fato, o pânico dos julgamentos divinos contrários e da falta de um paraíso, o medo da verdade, mostrada por seres falsos e oportunistas.

Mas quando se abriu a porta não era o Luís Maurício.

Uma mulher linda e negra se confundia com a quase escuridão do quarto.

Foto de albertokaique

Vida vivida e morrida

ㅤㅤ
ㅤㅤ
ㅤㅤ


Vida vivida
Revirada
Revestida
De fantasia
Realismo
Remoendo
Revirando
Nos levando
pra morte.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ-`Poema Infantil´-

Foto de luzimar xavier

A QUE TIPO DE INSETO VOCÊ SE ASSEMELHA?

Devemos sentir pena quando ouvimos verdadeiras
Insanidades proferidas por muitos quando, por conta delas, muitas
Vezes nem valorizam as próprias mulheres a ponto de chegar até
A declararem “serem muitas como alça de caixão que,
No mesmo momento em que uns as largam, vêm logo outros e as seguram”.
Idiotas!!!! Esses mesmos esquecem-se que nem mais conseguirão que outras façam
A mesma coisa com eles: ao serem largados, outras nem os pegarão. Esta breve ilustração das tolices de

Certos homens certamente contribuirá para que muitos, ao refletirem, não só as amem “até que a morte
Os separem” mas também, verdadeiramente, as valorizem. A respeito disso, vejam só que
Exemplo de amor e dedicação à mulher o Roger Martin du Garden deu com essa historinha que devemos
Levar em consideração, caso pensemos como os acima citados: “Não sou como a abelha saqueadora que
Haverá logo de sugar o mel de uma flor, depois de outra, de outra, de
Outra e de mais outra. Sou como

O negro escaravelho que se enclausura
Totalmente no seio de uma única flor e vive nela até que ela feche
Todas suas pétalas sobre ele que, abafado neste aperto supremo,
Infelizmente morre entre os braços da flor que elegeu”. Se

Muitos raciocinassem sobre as comparações até de certa forma
Infantis (ou ofensivas) que muitos fazem com as mulheres, como a citada acima,
Não mais as fariam de maneira alguma visto que a mulher é tudo na nossa vida tanto
Como namorada ou como casada: nunca desrespeitada, nunca mal amada, mas muito amada.
Há, nessa ilustraçãozinha do fabuloso escritor Roger algo de suma
Importância entre duas pessoas que se amam: “morrer entre os braços da flor que se elegeu”,
Ou seja, morrer nos braços de quem muito amamos pois foi aquela que elegemos.

VOCÊ AGE COMO “A ABELHA SAQUEADORA” OU COMO “O NEGRO ESCARAVELHO?”

Elixis - 30/01/11

Foto de luzimar xavier

VOCÊ SABE O QUE É TER UM AMOR?

Amar... há quem não gosta de amar? Sim, somente aqueles a quem não
Lhes é facultado o direito de pensar, que são os
Insanos, os desprovidos do raciocino, em suma, os que
Não “batem bem da bola”, como se diz na gíria. Só
Esses, com certeza, por serem desprovidos de sensibilidade,

Realmente não gostam de amar. Aliás, só ama
Ou “só fala sobre amor quem tem amor para
Dar”, conforme diz o ditado popular. Porque não tem esse tipo de
Relacionamento, que surge com o sentimento, só pode ser coisa de
Imbecil (esse é o têrmo mais certo) não se importar com o amar. Veja só que tão
Gostosa de cantar (e de ouvir) essa musiquinha: “Você sabe o que é ter
Um amor, meu senhor, ter loucura por uma mulher,
E depois encontrar esse amor, meu
Senhor, nos braços de outro qualquer... Eu só sei é que quando eu a vejo, me

Dá um desejo de morte ou de dor...”. Quando
O Lupicínio Rodrigues compôs essa música,
Sem dúvida alguma estava bastante inspirado e foi

Sábio o bastante ao acrescentar a crítica que pessoas há que, por não
Amarem, só pode ser porque não têm sangue nas veias e
Nem coração. E você? Você sabe o que é
Ter um amor? Se sabe
O que é ter um amor, que maravilha! Então você tem
Sangue nas veias e tem coração...

...E IMBECIL NÃO É.

Elixis- 26/10/07

Foto de Delusa

Não chorem por mim

Quando uma noite me arrepia
Com tempestade e ventania
Faz meu coração bater!
Mas sinto que bate mais forte,
Capaz de me trazer a morte,
Com saudades de te ver.

Cada noite é mais escura,
Porque a solidão me tortura,
Sem a tua companhia,
Sinto a ânsia do desespero,
Como um pobre passageiro,
No caminho da agonia.

Rogo que não chorem por mim!
Pois não sendo eu ruim,
Porque sou tão castigada?
Deixai-me chorar sozinha
As lágrimas de quem caminha
Como inocente condenada.

Os dias vão-se passando,
Em mim se vai apagando,
A tua recordação;
E não te tendo por companhia,
Travo uma luta fria,
Com angústia e solidão.

Delusa

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