-Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, afinal, não me envergonho de raciocinar e aprender!
Cometer erros com seu companheiro (a) e os corrigir, lhe permite que você seja uma pessoa melhor. Na maioria das vezes melhor para os que estão por vir, os que ainda não chegaram na sua vida, afinal, dificilmente conseguimos seguir com um relacionamento com tantos aprendizados juntos, até porque, as mágoas ficam e o amor desgasta. O fato é que: Aprendendo não cometeremos mais os mesmos. Então, não estranhe se alguém chamar de boa aquela pessoa que um dia você via com outros olhos. Afinal, ela apenas evoluiu e está dando o melhor de si para outro ser, coisa que não fez com você, afinal, você foi a parte do erro, do aprendizado, que, foi corrigido e revertido em melhorias para uma próxima pessoa. Na verdade eu penso que todos tem pessoas para cometer seus erros e deixa-las, intencionalmente ou não, é assim que é! As coisas mudam, e, sorte de quem teve o privilégio de encontrar alguém assim, e poder fazer o que outros não conseguiram: Apoiar, acompanhar e evoluir junto. E geralmente, é esse tipo de pessoa que você encontra no seu caminho, que já passou por muitas coisas, levou muitos baques, que vai encontrar você, te dar aquele valor e dizer: Você é a mulher/homem da minha vida!
Portando, não fique lamentando, criticando, tentando encontrar meios de saber como aquele cara, ou aquela menina que te fez sofrer tanto, está sendo um bom companheiro para outra pessoa agora. Pense assim: Um dia, você vai encontrar alguém exatamente com as mesmas características, e vai saber que para ele/ela ter a conduta que tem hoje em dia, teve que cometer erros, levantar-se novamente, sofrer, pensar e falar: - Não quero isso para mim novamente, vamos tomar outras atitudes, outros caminhos!
(By Dai)
Enviado por P.H.Rodrigues em Sáb, 19/02/2011 - 21:11
escrever ja não é mais tão facil
cada frase que te lembra
uma lagrima escorre do coração
eu estou perdendo a inspiração
minhas palavras se tornaram cruas
sem tempero, sem rimar
elas te procuram, querem o amor verdadeiro
querem te amar
mais eu luto, tento continuar
eu sinto que ao escrever
mesmo com letras trister
eu posso te sentir e alcançar
é o que me conforta
eu queria o tempo voltar
mais o relogio só o mostra
e para ele não existe nenhuma porta
me cerco de perguntas
me sinto aflito
em guerra comigo mesmo
logo ja não sei o que penso
o que estou a dizer
logo meus pensamentos são preenchidos por vocÊ
e ao mesmo tempo de dor
dor de saber que perdi o seu amor
dor de saber que não te faço mais feliz
machuca não estar ao teu lado
não ser mais o seu perfeito namorado
são feridas que não encontro um remedio
e que nem o tempo vai curar
somente você, pode me fazer parar de sangrar
a unica que pode me confortar
é como o mar
um dia tudo estava bem
no outro ja se navegava sem saber onde chegar
com ondas desviando nossas rotas, nos fazendo naufragar
paramos juntos em algumas ilhas
o mar se acalmou
mais do nada o tempo se fechou
e a onda gigante nos separou
quando abri os olhos vi que não estava mais ao seu lado
vi que a onda tinha nos separado
a unica reação, foi ficar desesperado
sem saber o que fazer
buscando meios e formas de da li sair
de voltar pra junto de ti
e voltar a sonhar, voltar a planejar
e assim noites viraram
e a cada dia o peito apertava mais e mais,
a saudade me consome
o medo toma conta de mim
eu não quero olhar pra tras
mais nessa ilha não vou ficar
não longe de quem eu escolhi amar
vou lutar, mesmo que uma jangada vou construir
e se o mar se revoltar ...
contra sua ira eu ei de lutar
não vou deixar o mar,
nem ninguem de mim te tirar
pelo seu amor, eu vou seguir, vou continuar
até te olhar nos olhos
com os olhos brilhando
e dizer te beijando
coisas que até agora estive esperando
coisas que foram crescendo e querem sair,
aquela coisa, que somente a você eu posso dizer
sim, " eu amo você "
Ontem, voltava da minha bucólica Santa Teresa, quando dei carona a uma conhecida que vinha para Vitória, a cidade que me adotou. Minha Ilha do Mel! Uma viagem tranquila, transitando entre matas preservadas, vigiadas pelos olhos atentos dos bravos descendentes de italianos que guardam e cuidam de suas origens e cultura e resguardam com amor e gratidão, principalmente a terra que acolheu seus antepassados, hoje considerada uma das melhores qualidades de vida do país. Mas minha conhecida não era uma teresense e muito menos uma cidadã sustentável. Logo no começo da viagem atirou pela janela do carro uma garrafa de água mineral que havíamos acabado de beber. Parei o carro imediatamente e fui lá recolher a garrafa colocando-a no lixinho do mesmo. Vi-a espantada com meu gesto e logo me perguntou:
- Qual o problema de se jogar uma garrafinha na beira da estrada?
- Tive que desfiar um rosário de inconveniências começando pela dengue e acabando com enchentes também causadas pelo lixo que não deteriora. Mas percebi, na minha sensibilidade, que ela não disse amém!
Depois deste incidente comecei a refletir o quanto o próprio cidadão, com pequenos gestos como o que acabara de ocorrer, é responsável pelas catástrofes que estão acontecendo por todo o mundo, ceifando vidas, deixando tantos desabrigados, derramando rios de lágrimas, causando tanto sofrimento. E pensei:
- Por que não começar pela internet uma conscientização do cidadão sustentável? Já que as indústrias e as empresas não deixam de poluir porque não abrem mão de seus lucros, já que os meios de comunicação nem sempre denunciam porque precisam dos anúncios dos mesmos, já que o governo pouco faz, por que então, nós cidadãos que pagamos nossos impostos e que não temos nada a perder, (a não ser nosso próprio planeta que a cada dia reage com mais violência às agressões dos homens, além de nossa saúde, nossa alegria, nossas vidas) por que não iniciarmos uma educação do cidadão sustentável?!
Chegando em casa vi um artigo no jornal A Gazeta, falando sobre o profissional sustentável. Tomei então conhecimento que na minha querida cidade de Vitória, vários profissionais estão fazendo sua parte. O gerente de uma empresa, por exemplo, que mora relativamente próximo ao seu trabalho, aproveita seu “hobby” que é andar de “skate” para chegar até lá. Junta prazer e saúde à sustentabilidade, pois deixando seu carro na garagem evita a poluição causada pelo automóvel, além de se exercitar e economizar combustível, assim evitando desperdícios. Se não vai de “skate”, vai de bicicleta, e segue os ensinamentos de sua mãe que sempre lhe dizia para não deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e apagar a luz ao sair de um ambiente. Fica aqui um alerta, para as mães, que desejam um futuro mais seguro e mais alegre para seus filhos. Educação começa no berço, torne seu filho um cidadão sustentável, principalmente com seu exemplo.
Talvez, alguns perguntem:
- O que é um “cidadão verde” ou um cidadão sustentável?
- O “cidadão verde” é aquele que tem comprometimento com a consciência ambiental, reduzindo o impacto do planeta, transformando-se num exemplo para os outros. Poderia listar uma série de hábitos do nosso dia a dia que precisam urgentemente ser mudados, como comer carne bovina, usar copos descartáveis e sacolas plásticas, separar o óleo utilizado em nossas cozinhas para ser reciclado, da mesma forma que o lixo, deixar mais vezes o carro na garagem, dentre outros procedimentos. Deixo aqui meu apelo para que os cidadãos pesquisem, planejem e alterem seus hábitos, pois estamos assassinando o PLANETA TERRA. Terra que nos dá o alimento, a água que bebemos, enfim, a vida! Amo esse nosso Brasil, de verdes matas, rios caudalosos, límpidas cachoeiras, flores multicoloridas, praias morenas e povo gentil. Vamos salvar “Gaia” e assim estaremos salvando o Brasil e em consequência, aos nossos descendentes. Fica aqui meu apelo de amor!
Ontem, voltava da minha bucólica Santa Teresa, quando dei carona a uma conhecida que vinha para Vitória, a cidade que me adotou. Minha Ilha do Mel! Uma viagem tranquila, transitando entre matas preservadas, vigiadas pelos olhos atentos dos bravos descendentes de italianos que guardam e cuidam de suas origens e cultura e resguardam com amor e gratidão, principalmente a terra que acolheu seus antepassados, hoje considerada uma das melhores qualidades de vida do país. Mas minha conhecida não era uma teresense e muito menos uma cidadã sustentável. Logo no começo da viagem atirou pela janela do carro uma garrafa de água mineral que havíamos acabado de beber. Parei o carro imediatamente e fui lá recolher a garrafa colocando-a no lixinho do mesmo. Vi-a espantada com meu gesto e logo me perguntou:
- Qual o problema de se jogar uma garrafinha na beira da estrada?
- Tive que desfiar um rosário de inconveniências começando pela dengue e acabando com enchentes também causadas pelo lixo que não deteriora. Mas percebi, na minha sensibilidade, que ela não disse amém!
Depois deste incidente comecei a refletir o quanto o próprio cidadão, com pequenos gestos como o que acabara de ocorrer, é responsável pelas catástrofes que estão acontecendo por todo o mundo, ceifando vidas, deixando tantos desabrigados, derramando rios de lágrimas, causando tanto sofrimento. E pensei:
- Por que não começar pela internet uma conscientização do cidadão sustentável? Já que as indústrias e as empresas não deixam de poluir porque não abrem mão de seus lucros, já que os meios de comunicação nem sempre denunciam porque precisam dos anúncios dos mesmos, já que o governo pouco faz, por que então, nós cidadãos que pagamos nossos impostos e que não temos nada a perder, (a não ser nosso próprio planeta que a cada dia reage com mais violência às agressões dos homens, além de nossa saúde, nossa alegria, nossas vidas) por que não iniciarmos uma educação do cidadão sustentável?!
Chegando em casa vi um artigo no jornal A Gazeta, falando sobre o profissional sustentável. Tomei então conhecimento que na minha querida cidade de Vitória, vários profissionais estão fazendo sua parte. O gerente de uma empresa, por exemplo, que mora relativamente próximo ao seu trabalho, aproveita seu “hobby” que é andar de “skate” para chegar até lá. Junta prazer e saúde à sustentabilidade, pois deixando seu carro na garagem evita a poluição causada pelo automóvel, além de se exercitar e economizar combustível, assim evitando desperdícios. Se não vai de “skate”, vai de bicicleta, e segue os ensinamentos de sua mãe que sempre lhe dizia para não deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e apagar a luz ao sair de um ambiente. Fica aqui um alerta, para as mães, que desejam um futuro mais seguro e mais alegre para seus filhos. Educação começa no berço, torne seu filho um cidadão sustentável, principalmente com seu exemplo.
Talvez, alguns perguntem:
- O que é um “cidadão verde” ou um cidadão sustentável?
- O “cidadão verde” é aquele que tem comprometimento com a consciência ambiental, reduzindo o impacto do planeta, transformando-se num exemplo para os outros. Poderia listar uma série de hábitos do nosso dia a dia que precisam urgentemente ser mudados, como comer carne bovina, usar copos descartáveis e sacolas plásticas, separar o óleo utilizado em nossas cozinhas para ser reciclado, da mesma forma que o lixo, deixar mais vezes o carro na garagem, dentre outros procedimentos. Deixo aqui meu apelo para que os cidadãos pesquisem, planejem e alterem seus hábitos, pois estamos assassinando o PLANETA TERRA. Terra que nos dá o alimento, a água que bebemos, enfim, a vida! Amo esse nosso Brasil, de verdes matas, rios caudalosos, límpidas cachoeiras, flores multicoloridas, praias morenas e povo gentil. Vamos salvar “Gaia” e assim estaremos salvando o Brasil e em consequência, aos nossos descendentes. Fica aqui meu apelo de amor!
Corria o ano de 1961 quando Dana Edita Fischerova de Teffé desapareceu misteriosamente. A esse tempo, o Brasil vivia o governo de Jânio Quadros, período de polêmicas e instabilidade político-administrativa. O desaparecimento de Dana de Teffé causou rebuliços nas áreas policial e judicial do país, repercutindo de modo estrondoso na mídia nacional. Até o início da década de 1970, este caso, vez por outra, vinha à tona nos meios de comunicação. Um caso intrigante, controverso e insolúvel que, até hoje, reclama por justiça.
Nos meios jurídicos, o misterioso desaparecimento de Dana de Teffé e toda a conjuntura que o envolve, têm sido permanentemente, objeto de discussões acadêmicas, inclusive gerando uma infinidade de pesquisas e artigos. Não raro, o “Caso Dana de Teffé” é citado em peças jurídicas e na literatura especializada, tornando-se referência em razão dos diversos crimes que o envolve.
Neste ano de 2011, quando Dilma Roussef é a primeira mulher a presidir a Nação brasileira, completar-se-á 50 anos do desaparecimento de Dana de Teffé. É fabuloso perceber que, às vésperas do cinquentenário deste crime insolúvel, as referências à Dana retorne à mídia com o caso Elisa Samúdio, ambos os crimes perpetrados contra mulheres indefesas, envolvendo dinheiro e, coincidentemente, “crime sem corpo” de vítima. Aliás, crime sem corpo, parece ser para alguns a inexistência de vítima. Mas, se corpo havia, e neste a vida, não há o que se questionar. O aparato jurídico brasileiro precisa incorporar dispositivos legais que venham suprir, com eficácia, a lacuna que os corpos ocultados por criminosos deixam em aberto, como que a gerar supostas dúvidas em assassinatos consumados.
Há uma outra vinculação entre os casos Elisa e Dana: uma criança. Desaparecida, Elisa deixou uma criança em vida. Quando sumiu, Dana estava grávida. Essa criança teria nascido? Teria sobrevivido? Mais um mistério e meio século de dúvidas.
O advento da Internet, com seu abrangente poder comunicativo, incorporou definitivamente o nome de Dana de Teffé que, espantosamente, é citado em centenas de páginas da rede.
Ainda hoje, o cronista Carlos Heitor Cony indaga “onde estão os ossos de Dana de Teffé?” numa alusão as coisas insolúveis no País.
O Brasil, acredito, vem trilhando o caminho para a solução de seus graves problemas. Oxalá seja em 2011 o tempo para o Brasil descobrir o que fizeram aos ossos de Elisa Samúdio desaparecida desde 2010. E, talvez, seja o tempo de descobrir o paradeiro dos ossos de Dana. Nada é impossível.
Mas o Brasil mudou. É bem verdade que ainda enfrenta os desafios de um longo período de hibernação social. Desde a eleição de Lula como Presidente até Dilma Roussef se tornar a Primeira Mandatária, a Chefe do Estado Brasileiro, muita coisa vem sendo transformada em benefício da maioria do povo brasileiro.
Não é fácil ser um país democrático e é complicado o sistema de leis em um país onde a ordem vigente é o império do poder econômico. Entretanto, como que a acreditar no novo e a esperar a mudança, ainda espero que o Brasil levante o manto obscuro do mistério que enconbre o paradeiro dos corpos de Dana de Teffé e Elisa Samúdio.
Eu acredito no Brasil porque tenho uma crença infinita na decência e no elevado espírito de justiça de seu povo.
Ah! Que saudade dos natais da minha infância
Quando acreditava que Papai Noel existia
Quando entre ele e eu havia total concordância
Nos presentes que para mim, com amor, trazia.
Sapatinho com bilhete sob o lindo pinheiro
Coberto por enfeites coloridos e neve de algodão
As horas pareciam um ano inteiro
A ansiedade fazia bater forte o coração
Assim que raiava o esperado dia
Uma mistura de alegria e confusão
Era a felicidade que a casa invadia
Boneca, panelinhas, miniatura de fogão.
Depois o farto almoço em família
Abraços, amor, confraternização
Onde o lar era o país das maravilhas
Iluminado pelo brilho da união.
Hoje sinto saudade dos tempos idos
Crianças induzidas pelos meios de comunicação
O natal vazio do seu real sentido
Algumas tanto... outras, a lágrima que ficou na mão.
Eu pus minha calça desbotada
E os meus sapatos velhos
Uma camisa mal passada
Para onde vou é um mistério
Quero sumir, quero fugir
Para respirar, para descansar
Quero esquecer o que eu sofri
Quem sabe até não mais voltar
Mas a minha história é assim mesmo
Às vezes eu pareço tão a esmo
Sempre a mercê das coisas que possam me acontecer
Com uma pergunta ecoando sem ninguém para responder
Vou caminhar a beira-mar
Pensar na minha mocidade
E então parar dentro de um bar
Saber algumas novidades
Eu vou buscar em olhos alheios
O que me falta de emoções
E se os fins não justificam os meios
Eu tenho lá as minhas razões
Depois de tudo o que sobrou?
Um punhado de decepções
Falar de ódio ou de amor
Falar de pobres corações
E isolado no meu quarto escuro
Sentindo como o tempo me desgasta
Lamento pelo mundo ser tão duro
E o pranto é a única coisa que me basta
Mas a minha história é assim mesmo
Às vezes eu pareço tão a esmo
Sempre a mercê das coisas que possam me acontecer
Com uma pergunta ecoando sem ninguém para responder
Enviado por Carmen Lúcia em Ter, 09/11/2010 - 17:09
Seria a virtualidade uma faculdade ?
Uma simulação através de meios eletrônicos?
O virtual abrange a realidade?
Pode ser palpável, vir a ser, acontecer, existir?
Seria uma potência entre o real e o irreal?
Não há irreal, simulação, impalpável, inexistente.
Há o virtual, amigo, conselheiro, confidente.
Há uma enorme potência compartilhando conosco resolução de problemas;
um turbilhão de sentimentos iluminando nossos caminhos...
O virtual, que nos auxilia diante de duras realidades
e que às vezes passa para o lado de cá a nos oferecer seu ombro.
Portanto, é palpável, existe, vem a ser, acontece...
Cirandemos em prol ao respeito-virtual.
Exerçamos antes o respeito a nós mesmos, inseridos num contexto de paz e amor,
abraçados à virtude, qualidade do que é desejável, correto, do ponto de vista da moral,
da religião, do comportamento social, do dever, da dignidade.
Nos seus devaneios, poeta, deixe um lugar pra reflexão
A fuga, em tempo algum, foi a mais sábia opção...
Pasárgada de Ciro ou Bandeira foi um sonho, uma ilusão...
Hoje um sítio arqueológico num país em grande confusão.
Neste Brasil gigante muitas Pasárgadas adornam a nação
Mas sempre continuarão insistindo os fantasmas da corrupção
Vamos usar o voto como arma nesta próxima eleição
Dizer não aos corruptos e bani-los da nossa jurisdição.
Vamos nos unir à luz deste sol brilhante e céu profundo
E mostrar para o mundo como é grande o nosso amor
Defender nosso Brasil dos corruptos e vagabundos
Bradar em alto som, com paixão e destemor.
Não é hora de debandar por desesperança ou dormir ao luar...
Nem mesmo momento pra acomodação, hora pra descansar...
Está em nossas mãos o futuro do nosso amado Brasil
O voto é a munição certeira pra disparar do nosso fuzil.
Vamos como Drummond, poeta sensível e extraordinário,
Questionar com poesia, nos meios de comunicação vários
Apontar em versos os corruptos e pedir sua devida punição
Trazer um pouco de esperança para cada sofrido cidadão.
Vamos ensinar às nossas crianças os reais valores da humanidade
Vamos plantar com exemplos a semente do bem e da fraternidade
Lutar para por fim a desigualdade que fere e machuca o coração
E lá no fundo do túnel, quem sabe, surgirá um tímido clarão...
E mesmo que nada aconteça já nesta próxima eleição
Vamos continuar lutando na nossa pacífica revolução
Arrancando máscaras e com inteligência, gana, sem medo
Desvendar e denunciar um a um, dos corruptos, os torpes segredos.
Utópico seria pensar que o mundo será totalmente perfeito
Porque perfeito só Deus, somos seres em constante evolução
Mas podemos, sim, semear, cultivar e colher o respeito
Ver nossa prole crescer na relva adubada por um ideal em ação.
Vamos ficar no Brasil e reverter esta situação
E cantar então nosso hino com patriotismo e emoção.
..."VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA"...
Dos mistérios da nossa bela natureza
Destacamos os enigmas das lindas rosas
Sejam elas brasileiras ou portuguesas
Eis que elas representam mulheres cheirosas
Todas muito atraentes como tu Portuguesa
Grã Poetisa e encantadora Musa graciosa
A versejar com arte e com tanta beleza
Faz-nos pensar em ti mulher maravilhosa
E sentir os suaves toques da sua grandeza
Quando a Mulher se transforma em jóia preciosa
Com seus trajes reluzentes e toda airosa,
Anda por este jardim toda voluptuosa,
E me faz sentir como espadachim que em prosa
Ou em verso quer atraí-la sim, bela Rosa.
(Dirceu Marcelino)
CORAÇÃO EM FORMA DE ROSA.
Plantei a rosa que você me pediu
Mas você nem a olhou foi
Logo dizendo que a rosa iria morrer, pois o solo
Estava muito árido e as folhas ficariam ressequidas.
Procurei um solo fértil para plantar aquela
Linda rosa na esperança que a olhasse e lhe
Fizesse um carinho.
Encontrei um belo jardim onde já havia muitas
Flores plantadas. Plantei minha rosa ficou tão
Linda que muitos a admiravam a sua beleza, mas
Você se envolveu com outras rosas nem notou a
Que eu plantei para você.
Quero te dizer que aquela rosa cresceu,
Encheu-se de flores todas perfumadas,
Cada pétala simbolizava minha vida...
Uma vida cheia de amor!
Mas você não percebeu que este amor era tão grande
Que era cultivado somente para você.
Mas a rosa não morreu, ela criou vida, brotou vários
Botões em forma de corações juntaram-se ao meu e
Foi desabrochando, foi se abrindo como um livro em
Meios a tantas poesias que
Minha alma espirituosamente se deliciava.
Vendo-a desabrochar quem sabe, você poderá notar
Que meu amor por você não morreu...
E que nunca vai morrer, pois a rosa que eu guardo
Tem o perfume do meu amor por você...
Mesmo que você não note, o meu coração
Será sempre seu; um coração em forma de rosa!
(Izaura Nascimento Soares)
ROSA...ROSA..
Rosa, rosa que do vaso me fita
Rósea criatura, que um dia
Bonita.
Brilhou num vaso
Com laços de fitas.
Rosa, rosa que sorrisos me traz
Colore minha alma,
Enche-me de paz.
Rosa, rosa hoje seca e sem vida,
Que do vaso me fita
Traz lembranças do amor
Que me aquece a vida.