Loucura

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Simples assim

A cama ainda desarrumada
Estampa o diálogo dos nossos corpos
Vadiagem de desejo e paixão...longa conversa
Cheiro no ar...você ainda presente na minha mente

Um sorriso levado de menina sapeca aparece
Minha boca, num grito de prazer te chama
Por um momento meus olhos cintilam prazer
E na cama vazia me deito a tua espera

O calor invade o corpo , aquece a carne
Tiro a roupa. O desejo inflama.
Toques sutis, passeios na pele, umidade...
Magia da nossa cama

As estrelas se transportam pra dentro do quarto
Tua presença é real. Já posso te tocar
E sem amarras, o mundo embala nossas descobertas
A boca seca, os olhos cerram, o prazer enche a alma e acalma

Meu corpo está marcado pelo teu gosto, teu cheiro
E o meu querer invade teu ser.Uma faísca basta pra começar.
Ondas incontroláveis, excitação, fome, tesão.
Sem domínio me entrego serpenteando nos teus desejos

Algemada pelo teu amor confesso minha devassidão
Meu gosto e meu corpo na loucura do teu prazer
Me curvo ao teu centro.
Nosso amor é simples assim!

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

A PAQUERA

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Começa com troca de olhares.
Não conseguimos desviar.
Quanto mas se olha,
Mas se cobiça.

A mente fantasia cria
Uma falta de ar nos consome.
Em minutos o coração, acelera.
Mãos suam, pernas bambeiam.

Ficamos feitos bobos,
Mão na boca, mão na cintura.
Roem-se unhas, mãos para atrás.
Na hora do sem jeito na paquera,
Ficamos feito bobo na espera!

Ah! A tal da paquera ninguém segura.
São olhares sentimentos de ternura.
Em alguns casos, vira até loucura.

São horas que quando juntos, voa...
São horas que quando longe, são eternas...

Sorriso sempre espontâneo,
Brilho no olhar, leveza ao gesticular.
Assim é a paquera e sua forma de expressar.

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

*-* Postado no recanto das letras, em (20 de outubro de 2008.)

Foto de Cristina de Araújo

20 Dedos

Cubro-me com toques de ti, que me aquecem a pele...

Levar-te a passear,
conduzir-te,
em mim...
Sinto o teu calor no meu, cobrir-me de prazer...
O teu cheiro...
Húmido...
Tua boca tem o mel, que loucura em beijar,

deixar falar a língua, no ponto certo..

As minhas mãos cobrem as tuas, e acompanham-as em movimentos lentos,
suaves...

E então…

Deixarei que sejam as tuas,
a cobrirem as minhas…
... Num gozo total de vinte dedos...

Foto de Cristina de Araújo

Infecta-me...

...És O Meu Vírus...

...És A Minha Cura...

...Agitas O Meu Ser...

...Levas-me À Loucura...

... De Tanto Te Querer!

Foto de Marcelo Lopes

O amor...

O que é o amor?
Da onde ele vem?
Fazendo nos tão bem...

É impressionante o que sentimos...
Loucura, felicidade, ansiedade...
Da vontade de gritar para o mundo....
Para que todos ouçam...
Como é bom amar...

Que sensação essa de felicidade...
Do friozinho na barriga...
Das pernas tremendo...
Do amor nos movendo...
Com vontade de quero mais...

Porque amamos?
Porque sentimos?
Não há resposta para isso...
Só que ele existe...
E nos faz buscar...

Buscar o carinho de alguém...
De uma pessoa que nos faça o bem...
Que nos faça sentir segurança...
Mais também que tenha esperança...
De viver um grande amor...

Muitas vezes o amor também é triste...
Pois nem sempre é correspondido...
É no lugar da felicidade...
Vem a tristeza...
A solidão...
E uma vontade de desaparecer na mansidão..

Mais depois de passar a tristeza...
Vem uma luz com a certeza...
De que um dia poderei te encontrar....
E mais uma vez suspirar...
Amar, viver, sentir...
Tudo de novo....
Há que bom que você existe...
E como você é maravilhoso...
O teu nome para sempre “amor”.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"A ENERGIA TEM TAMANHO"

“A ENERGIA TEM TAMANHO”

O homem busca incansavelmente por fontes alternativas miraculosas de energia, mas sem se aperceber que a energia tem tamanho limitado, enquanto você suga energia de uma fonte não é possível tirar de outra, exemplo: o petróleo, a maior fonte de energia que dispomos no momento tem dia para acabar, então o homem já procura outras fontes, mas ao se deparar com suas limitações com certeza vai chegar a esta conclusão, a energia elétrica é gerada através de algumas fontes, Usinas hidrelétricas, cata-ventos (eólicas), as termoelétricas e mais algumas fontes menores de energia, como Nucleares e oscilatórias, mas o que o homem ainda não conseguiu entender é que o planeta é mantido através de energias magnéticas que para que se mantenha o equilíbrio físico da terra é preciso limitar a energia elétrica, para que não interfira nos movimentos naturais do planeta, estamos a beira do limite aceitável de geração de energias, acima disso a terra entrará em colapso interferindo inclusive no nível consencial dos humanos, proporcionando a estes uma desordem de pensamentos, a loucura se tornara uma constante, pois ao desviarmos o fluxo de energia que mantém este planeta estável, estaremos proporcionando a nós mesmos dias de confusões mentais, para que isso tenha um desfecho menos caótico deveremos diminuir consideravelmente o numero de aparelhos elétricos em nossos lares.
Para que você entenda melhor:
A terra tem um tamanho limitado,
Um peso limitado,
Uma atmosfera compatível, então fica fácil você analisar, para cada metro cúbico de oxigênio existe um calculo matemático ( equação), que leva a quantidade de energia que o planeta consegue gerar, independente da fonte, acima disso tudo pode acontecer em termos de desequilíbrio.
O homem acima de tudo precisa acreditar nas limitações de seu habitat, para poder respeitá-lo e viver com que lhe é oferecido!!!

O que escrevi não é uma verdade absoluta, é uma teoria que desenvolvi através de pesquisas e observações, portanto é passivel de questionamentos.

EDSON MILTON RIBEIRO PAES

Foto de Osmar Fernandes

O professor de iTU

O professor de Itu

Tudo começou com o requerimento do professor Bosco, que solicitou aposentadoria por tempo de serviço. Analisado pelo departamento pessoal, foi deferido pelo chefe imediatamente.
Dessa forma, foi aberta uma vaga na disciplina de História. O diretor da escola, depois de analisar alguns currículos, optou pelo professor Beto, de Itu. Solicitou à secretária que entrasse em contato com ele e o convidasse para uma entrevista.
A notícia espalhou-se rapidamente pelo colégio, ganhando, inclusive, manchete de destaque no jornalzinho dos estudantes. Todo mundo estava curioso. Afinal, a fama de Itu é grande. Do servente ao diretor, não se falava em outra coisa. O assunto corria solto e malicioso de boca a boca.
Dois dias depois, o diretor perguntou à secretária Beth:
— Você já falou com o professor Beto?
— Telefonei e deixei o recado na secretária eletrônica, mas até agora ele não me retornou a ligação.
— Então tente outra vez.
Beth telefonou novamente para o professor. Dessa vez teve mais sorte e foi atendida por ele.
— Alô, quem fala?
— Aqui é o professor Beto.
— Oi, professor, tudo bem?
— Tudo bem, graças a Deus.
— Aqui é a secretária Beth, da Escola Padrão da cidade de Crocal. Nosso diretor, o senhor Pedro, está lhe convidando para uma entrevista, pois o nosso professor de História se aposentou e estamos precisando urgente de um substituto.
O professor respondeu que iria na segunda-feira. Chegaria às quinze horas. A secretária ficou deslumbrada com o vozeirão do professor. Chegou na sala de reuniões tremendo, tomou um copo d’água e exclamou:
— Nossa!
A professora Dayane espantou-se:
— O que foi, menina?!
— Que voz grossa e linda ele tem!
— Ele, quem?
— O professor de Itu.
A aluna Almerinda, que ouvia tudo, saiu de fininho e foi logo contar a novidade para os colegas. Era intervalo, e no corredor o papo foi um só:
— Gente! Vocês não sabem da maior: o professor de Itu chegará na segunda-feira, às quinze horas. A Dona Beth falou com ele no telefone e chegou a passar mal só de ouvi-lo. Se a voz a fez tremer, imaginem como deve ser o resto...
A malícia ganhou corpo pelos corredores. Já havia aluno com ciúmes do professor. As meninas não comentavam outra coisa: “Este professor deve ser uma loucura...”
Pisquila, o “bichinha”, ficou enlouquecida com a notícia. Desmunhecou o tempo todo, fantasiando loucuras com o novo professor. O clima era, no mínimo, estranho para um colégio particular de classe média...
Um colega dele desavisado perguntou-lhe:
— Por que há tanto falatório sobre o novo professor?
— Porque ele é de Itu, meu bem! Uma cidade linda do interior de São Paulo.
— E o que isso tem a ver?
— Você não sabe, queridinho? Lá, tudo é grande!
Missada ficou sem entender. Envergonhado, não quis prosseguir o diálogo e saiu discretamente.
A professora Carlota era “viciada” em homem, mas na escola passava a imagem de santa, de virgem adormecida... Chata, moralista, dava lição em qualquer um que se atrevesse a comentar maliciosamente sobre o professor de Itu. Passando pelo corredor, ouviu uma aluna cochichar:
— Esse professor deve ser mesmo um gostosão! Deve ter tudo bem grande, ENOOORME!!!
A professora, por alguns segundos, “viajou na maionese” e imaginou o professor de Itu fazendo “strip-tease” exclusivamente para ela. Em sua fértil imaginação, o homem era um fenômeno sexual, um gigante carnal...
Arrepiada, saiu correndo para a sua casa. Chegando lá, foi direto para o banheiro tomar uma ducha fria.
Era segunda-feira, quinze horas. Na frente da escola estava reunido um comitê de recepção. Tinha mais de quinhentas pessoas aguardando a chegada do mais novo e esperado professor do colégio. De repente, parou um táxi. No banco traseiro estava sentado um passageiro exótico... Todos ficaram pasmados, o espanto foi generalizado. Desceu do carro e disse:
— Boa tarde! — Sorridente e feliz ao ver tanta gente a sua espera, perguntou: — Quem é o diretor da escola?
O diretor, meio sem graça, respondeu baixinho:
— Sou eu. E o senhor, quem é?
— Sou o professor Beto, de Itu.
Nesse instante, Pisquila, o “bichinha”, de supetão gritou escandalosamente:
— Meu Deus! Que é isso!! — E desmaiou.
Foi imediatamente socorrido pelos amigos e professores. Não foi nada grave. Socorreram o aluno e as pessoas foram esvaziando o local rapidamente.
O diretor, extasiado, convidou o professor Beto para ir ao seu gabinete. Fez a entrevista e ficou entusiasmado, contratando o novo mestre. Mas, intrigado com o episódio do aluno, o professor Beto perguntou:
— O que houve com aquele garoto?
— Bem... O senhor deve imaginar a reação das pessoas quando se comenta que alguém é de Itu.
O professor discretamente sorriu, não entrou em detalhes e começou a lecionar.
Decorrido seis meses, o professor conquistou o seu espaço na escola. O seu sucesso era reconhecido pelos alunos, pelos pais de alunos, pelos funcionários, pelos demais mestres, e principalmente pelo diretor. Sua sabedoria era descomunal... A Escola Padrão não era mais a mesma. Passou a ser um exemplo de ensino, de conhecimento, de disciplina e respeito na região de Crocal.
No dia 7 de setembro, em frente ao Paço Municipal, estavam reunidas todas as autoridades e todas as escolas da cidade, e o professor de Itu, em seu discurso, disse:
— A grandeza do homem está dentro dele. Temos que DIVIDIR A RESPONSABILIDADE, SUBTRAIR A DESORGANIZAÇÃO, MULTIPLICAR O CONHECIMENTO para podermos vencer os grandes obstáculos da vida... Pequenos ou grandes, o tamanho não importa. O importante mesmo é ser capaz de conquistar o seu próprio sonho, e ser feliz fisicamente, como você é. Eu sou ANÃO, mas sou um homem realizado. Há muito tempo dizia o sábio pensador:

“NEM TUDO QUE É GRANDE É BOM, MAS TUDO O QUE É BOM É GRANDE”. Obrigado!

Foto de Izaura N. Soares

Momento de ternura

Momento de ternura
Izaura N. Soares

Ao olhar para os seus olhos,
Senti uma ternura, uma paz,
Que transmitia do seu lindo olhar.
Vi que ao mesmo tempo,
Uma áurea de mistério banhava
Seus olhos que me envolvia me seduzia,
Deixando o meu corpo todo arrepiado.
É como se você me despisse apenas com
Um gesto, com um simples olhar.
Foi um momento tão mágico que levantei os
Braços para o alto e dizendo:
Oh meu Deus...
Esse sentimento novamente...
Que já estava adormecido!
Mas, a sua lembrança é que me mantém firme,
Me mantém aquecido...
Com sua energia, com seu calor.
É tão triste essa distância...
Essa falta de notícias, essa sua ausência.
Quando abrir a porta do meu coração,
Da minha alma, para que você entrasse,
Foi porque o meu amor era tão forte e eu queria
Que você entrasse e sentisse esse amor...
E você entrou, com seu lindo sorriso, mas depois,
Fechou, sem me dizer por que, sem nem ao menos
Tentar-me fazer entender.
Agora eu abro uma pequena fresta da minha janela
Para que você perceba essa pequenina abertura
Que está sendo aberta só para você,
Mas nem assim você me ver.
De repente você volta me faz um carinho e se vai,
Deixando-me com mais desejos, com mais paixão,
Com muito mais amor que eu já lhe tenho.
Como é sincero e profundo o que sinto por você...
Mesmo sem entender o tamanho dos meus
Sentimentos mesmo assim... Amo-te com loucura!

Foto de marlenita

sofrimento...

Mas afinal, o que fiz eu? O que fiz para merecer Tão grande tortura? São apenas perguntas Sem resposta, mas correspondem, Infelizmente, à realidade. Sinto me farta de sofrer Farta de toda essa merda. Grande sofrimento Numa idade ainda tão tenra Em que nem conheço bem A vida e as suas maravilhas... O mundo sente pena de mim , questionam me, como ser Possível tão forte sentimento No principio da vida, questionam me Como poder tanto ama-lo? Nem eu sei tal resposta... O que vejo nele de tão especial? TUDO, eis a reposta, farta de nele Procurar um único defeito, Busca prescindível, pois ele é perfeito. Enfrento o mundo com uma máscara Máscara essa que possui Um sorriso plastificado Dois olhos com o falso brilho Da alegria de viver, E com humor drástico. Quando desmascarada, O que se observa? Dois olhos rasos de lágrimas, Com o forte brilho da escuridão E da tortura contínua, Uma dor, que mais parece um calor, Um calor, que transparece um frio... Durante quanto tempo Irei eu aguentar esse bruto sofrimento? Não faço ideia... apenas sei Que as forças escasseiam se E quando acabar... Tenho medo de uma loucura cometer...

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