Loucura

Foto de Jonas Melo

EU QUERO...

EU QUERO...

Eu quero o seu corpinho alucinado
Para um amante apaixonado
Embevecido de desejo

Eu quero você insanamente excitada
Cavalgando em meu corpo, como uma amazonas alucinada
Em uma busca incontrolável pelo gosto ávido dos meus beijos

Eu quero produzir em tua mente as fantasias mais impuras
Ouvir da tua boca as mais vis loucuras
Desfrutando do teu corpo toda formosura

Eu quero o gosto doce produzido
E teus gemidos enlouquecidos
Em um momento insano de prazer

Eu quero a loucura mais louca
Você rasgando minhas roupas
Eu quero tanto amar você

Eu quero você dizendo que me ama
O amor mais louco e vagabundo
Em qualquer momento, lugar ou simplesmente em nossa cama

Eu quero que olvide todo convencional
Que me ames muito mais que um animal
E também de maneira terna e carinhosa

Eu quero tua vitalidade em minha vida
Quero que sejas para sempre minha querida
Eu quero tanto amar você

Eu quero que esqueças todo teu passado
Esquecendo de esquecer que por você eu sou eternamente apaixonado
Que sou teu homem, teu amante e teu eterno alucinado

Eu quero tanto amar você

Jonas Melo!

Foto de Carmen Lúcia

Delírios de um poeta...

Caminha junto à lucidez e à loucura,
sem nunca recuar, pois sua vida é uma procura...
Ora sóbrio, ora ébrio, sedento de emoção,
galopa sem cavalo, voa sem ter asas, levita sem ficção...

Possui alado o seu coração.

Serra as armaduras de seu peito atravancado,
libera pensamentos inusitados, seres transfigurados,
Monstros, Aliens, Bichos de Sete Cabeças;
mergulha fundo em seu mundo ilimitado.

Pensa no Apartheid, no sentimento infundado...

Como um louco, uiva feito um lobo ao ver a lua;
exige inspiração que abrande sua loucura...
Quando lúcido, em menino se transforma ao se enternecer
diante da beleza da flor que está por nascer...

Sóbrio ou ébrio, canta as amarguras e as venturas.
Vai à guerra, da morte se aproxima...
Relembra angustiado a "Rosa de Hiroshima".
Pede a paz agora, reza, implora, chora...

E assim segue o poeta
pela vida afora...

_Carmen Lúcia_

Foto de Jonas Melo

PORQUE INSISTO

PORQUE INSISTO

Insisto porque creio que te amo
Porque não consigo me livrar desse amor insano

Insisto porque meu coração me pede fervorosamente
Porque você não sai da minha mente

Insisto porque não vivo sem você
Porque tua companhia me proporciona além do prazer

Insisto porque a cada dia, tudo de você está impregnado em mim
Por que sem você na minha vida vou continuar assim...

Insisto porque nas quatro estações é o teu gosto que espero
Porque apesar de ser renegado é você quem mais quero

Insisto porque tenho certeza que vou fazer você mudar de idéia
Porque ter você em minha vida é minha divina espera

Insisto porque hoje penso em você mais que ontem
Porque amanhã pensarei mais, pois pensar em você só me faz bem

Insisto porque você é o sol dos meus dias
Porque sonho ter você eternamente em minha companhia

Insisto porque a loucura que assola meu corpo é divinamente louca
Porque o gosto que carrego dos teus beijos continua guardado em minha boca

Insisto porque quero você para mim, para sempre
Porque levaria esse poema eternamente

Simplesmente por insistir a insistir
E quem sabe dessa maneira trazer você pra mim

Jonas Melo !

Foto de Marsoalex

Não é assim

Como eu gostaria de ser louca
Para não pensar
Para não medir
Para não pesar...
Como eu gostaria de não ter consciência
Para não ter medo
De magoar, de ferir, de pecar...
Como eu gostaria de ser
Totalmente louca
E viver a inconsciência desse sonho
A verdade desse amor
A liberdade dessa emoção...
A loucura me daria a visão
Clara da pureza
Que a lucidez tolda, escurece, suja
A inconsciência me levaria
Por todos os caminhos que quero seguir
Que a consciência veta, fecha, lacra
Se eu fosse doida
Nãoteria regras e padrões a seguir
não teria tantas normas pré-estabelecidas
Irraigadas, plantadas dentro de mim.
Se eu fosse doida, inconsciente, louca
Seria só mulher e apagaria
Qualquer coisa que me limitasse
Me impedisse de viver eesse amor
já que, ele seria a única meta
Que a minha loucura visaria atingir
o resto, seria apenas resto
Mas infelizmente não é assim...

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de Gabcaria

Disses-te...

Disses-te um dia!
Que desconhecias a palavra adeus,
que ela seria pura demagogia,
afastada dos sentimentos teus.

Disses-te que partir!
Jamais seria teu destino,
que esse teu ledo sorrir
jamais esboçarias sombrio.

Disses-te ser nosso o tempo,
a noite, o singelo dia...
Toda a plenitude do firmamento,
a eloquência da fantasia.

Hoje! Finda a noite da loucura...
Não te vejo... Não te ouço.
Fica-me a verdade nua e crua...
Não foste mais do que um esboço.

Uma alegoria...
Uma simples quimera...
Que no sonho se refugia
condenando-me à espera.

À ânsia de um desejo,
ao almejar de um toque...
Ao saborear de um beijo,
ao grito que o ser esforce.

Agora! Aqui sentado...
Só! Como é meu destino,
Vejo quão deslumbrado
errava meu caminho.

Gabriel
Penedono 16/10/09

Foto de BIENVENUTI

"Sinfonia..."

Quando junto estamos,
a vida é uma sinfonia...
a natureza, bate palmas...
um minuto ´é mais que um dia...

Nossos corações juntos,
batem em comum
quando visto das alturas,
conta-se somente um...

A paixão, chega exalar...
uma nova canção a entoar,
e o Amor a transbordar,
frenético, põe-se a dançar...

Toda loucura esta perdoada,
Nosso pecado é cor de rosa,
Voce é minha mui amada,
sempiterna e carinhosa...

Foto de Anderson Maciel

CORRERIA

perdi a hora
não tomei café
fui embora
cheguei aqui atrazado
fui logo ao meu lugar
sentei no meu lado
começei a digitar
palavras lindas
que nesta vida
nem aqui sepode expresar
corrida
a vida
viver ou viver
até um dia morrer
e ir para outro lugar
corrida
perdi a pedida
deixei minha vida
uma loucura ficar
lamento
o atento
me perdi
correria
me deu agonia
quando te vi
dia assim
correria
correria
sem fim. Anderson Poeta

Foto de Rodrigo obelar

"DISTANTE"

Atmosférico ar que respiro,
Doce ar que me adoça pensamentos,
Senta-se ao meu lado
Brancas penas,
Nesse banco de praça,
Onde me consome a tristeza
Onde me embriaga a loucura...

Onde o anjo solene
Declara poemas, versos,
Metáforas de amor
Ao tempo, aos dias
As lágrimas são apenas
Fôlegos ainda vivos,
Etapa sinalizada
As minhas costas,
Felicidade 200 km
Boa viajem...

olho...
Ponto vazio,
Ônibus atrasado,
Todos
Esperam esse dia
Encontro, família,
Outros passeios, adeus, despedidas...
Ocasião sempre sofridas
Aonde vai doer a saudade.

e...
sentado no banco da praça
estou,
o mundo parece tão pequeno
mediante ao extremo
de minha atmosfera,
do banco, dos pombos,
barulhos de carros,
sapatos que não
preenchem meu mundo,
mais passa em minha frente
sem notar minha presença.

Acho...
Por estar sujo,
Suponho que não exista,
Só porque me acomodo
Ao banco,
Não sou nada,
Um lugar vago,
Sou o palhaço
Desprendido
De um palco,
Que ri na lágrima
E acalma minha raiva
Que pouco conheço.

Apesar da distância
Que me repele
Das pessoas que passam-
Se deslocam de lado a lado,
Apesar do ônibus
Não chegar e os
Pássaros perderem suas penas,
Tudo é normal,
Até mesmo a fome...
Que além de me consumir,
Já é mais uma
A pedir abrigo no meu banco...

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