Amei te com a esperança da vida,
Ate Domei a minha imaginação saciada
Me vendi nos sabores dos teus beijos,
Acarretando a tesão dos teus desejos
No amor intenso da vida, comparei te a uma sensação,
Vivi contigo o inesquecível, tornando o teu amor em algo inestimável,
na calçada da solidão tu foste a minha solução
Mas tu foste embora, levando assim a cor do meu amor por ti
Para que viver, se já não me apetece conviver,
Estou no jazigo da dor, o meu espírito deseja morrer
Sei que sou o imaturo, duro, tudo que é obscuro,
Mas os meus canticos de amor eram escritas dum jeito puro
Revestiste as minhas lágrimas em gelo
Obrigaste pôr o meu coração inocente em leilão
Fuzilaste os meus sentimentos com duelo
Mataste me sem a chance da ressurreição
Para que viver, se já não te tenho,
se desconheço a real essência do teu carinho
Não te ter é o meu descontentamento,
Rasgaste o nosso amor na linha do testamento,
agora o que direi para paixão, se já não sinto os meus sentimentos
Humilhaste os meus pobres pensamentos
Agora sou o riso em forma inversa
A infelicidade tomou conta da minha esperança.
Feito em: 26/10/2009