Do tom de olhares lindos brilhantes,
Lapidados pelas mãos de deus,.
Retirado bruto em rochedos
Do rochedo ao tom delicado do brilho conquistado
Trabalhado
Tom de amor!,e a afeição
Do bruto tornado da cor de tom trabalhada
Pedra rara de lindos olhos da alma
Lábios lindos e sorrisos de encanto..
Potencia de valor da alma.
Como ao tom do diamante..
De homens e mulheres têm um toque de brilho,
Feito diamante trabalhada por deus..
Com fome de viver..
Todos têm um tom de essência de querer sempre brilhar e viver..
Pessoa como diamante você também tem o seu tom
Guardo na memória a lembrança que não se vai
Guardo no coração o sentimento que não esqueço
Guardo as noticias que pra ninguém eu conto
Guardo as cartas que pra você não mando
Guardo no olhar a fotografia que não destruo
Onde andas você que não sai
Cabeça, pescoço...
Braços que laçaram nossos abraços
Cada canto
Cada gesto
Guardo as cartas que me enviou
Com promessas de amor
Guardo os cartões mensageiros
As recordações que me trazem tanta dor
Nunca quis acordar sem te ter na minha vida
Nunca quis te dizer adeus naquela partida
Nunca quis que nossa história tivesse um fim
Sempre quis você pra mim
Sempre sonhei com tua chegada
Sempre...
Guardo no peito um sentimento vivo
Nas mãos o toque
Nos braços o vazio
No olhar vago o desejo
E, nos lábios, o gosto do beijo
Guardo comigo as palavras
Alimento o desejo
De novamente provar teu beijo
De pra sempre ser tua amada.
Enviado por Arnault L. D. em Qui, 11/08/2011 - 04:14
A fria brisa dá-me um beijo,
com lábios úmidos de Lua.
Meu coração compassa lento,
fecho os olhos e o desejo.
Abre-se em mim, qual na rua,
vias, desertas, para o vento.
As estrelas, todas moram,
na doçura da imensidão.
Ficam a esperar a treva
e as mariposas, que retornam,
borboletas na escuridão...
Na noite são; e o vento leva...
Madrugada, quero a solidão,
das luzes a névoa embotar,
na neblina que se esparsa,
a dizer não, ao que for visão.
A guardar pra si o limiar,
na ténue luz, que se esgarça.
Espero o frio a congelar,
contraste a pele que me ardia,
cabelos, olhos, a umedecer,
no hálito que a névoa é ar.
Sopra-me, distante o dia...
Noite fria, dá-me o anoitecer...
Frases riscadas, rascunhos silenciados em textos descartáveis... Nada ainda escrito vou buscar tudo já amassado ate agora resgatar versos especialmente pra você jogados fora não aproveitados vou descrever a mensagem vinda do coração sem tradução... Sim vou tentar ser poeta, vou dedicar canções na radio vou declarar em público vou mandar flores...
Eu preciso compartilhar cada respiração contigo, preciso ver seu sorriso a cada manhã... Deixe seus dedos entrelaçados aos meus, preciso sentir sua mão apertando a minha e me dando forças para continuar a viver.
Eu estava só pensando mais poderia te chamar em voz alta, poderia dizer que isso que sinto agora é além do que eu possa imaginar nunca senti algo assim então pinto meu amor em folhas não importa quantas folhas vá precisar usar para te dizer que eu te amo só quero te ver sorrir.
Bom durante todo esse tempo eu estive escrevendo e escrevendo quando o que eu queria era te ver sorrir e diante de tantas paginas ainda em branco só quero mesmo te dizer que te amo... É tão bom ouvir seu coraçãozinho batendo sentir nossos lábios se encontrando respirar lentamente fazer o tempo parar ouvir esse silencio a nossa volta e quando esse beijo acabar quero ver o brilho dos nossos sonhos em teus olhos então eu te peço – Abraça-me deixe-me descansar agora em teus braços ate adormecer.
Saudações caros amigos, este é o meu primeiro poema publicado aqui no "poemas-de-amor.net". Escrevi para o meu futuro noivo, que amo tanto, espero que gostem.
Você mudou minha história
Em o teu beijo a ponta da língua
Descendo em três saltos, pelo céu tropeçar de leve,
No terceiro, contra os dentes;
Todos o chamam do jeito que querem
Mas em meus braços sempre foi meu amor
Belo dia em que te conheci
Aquele dia perfeito
O céu estava banhado de um azul fulgurante
Se não fostes aquele dia
Talvez jamais tivesse existido
Em certo verão, não houvesse amado um moço tão primordial
Senhoras e senhores membros do júri,
Você meu bem, tem número de acusações
Os serafins te invejam por sua pureza
Os desinformados e simplórios serafins de nobres asas
Vejam este emaranhado de espinhos;
Tirastes de mim com sua ternura lembranças das trevas do passado
Nos vales grotões da memória
Antes meus dias eram recheados de medos
Restos de dia, com seus olores e mosquitos suspensos sobre uma sebe em flor
Ou subitamente penetrados pelo caminhante que passa ao pé da colina no lusco-fusco
De um tarde-noite de verão, um calor de veludos, insetos dourados
Deixados pela intensa dor
Mas joguei essas lembranças para fora
Como se enchesse minhas mãos de areia fina
E a deixasse escoar pelos dedos entreabertos
E você surgiu para aquecer meu coração
E o sol voltou a brilhar
Seu olhar sereno ofuscou os meus
Pude ver seu coração com os olhos da paixão
Sobre nós abateu louco amor, agora vivo num luminoso mundo
Não deixastes perder minha ultima partícula da alma
E juntou a mim os teus tesouros que há dentro de nós
Nossos corações estão afinados
Sou tua, sua eterna paixão
Sou a face nos seus olhos de cristal;
A intensa saudade que nos inflama o peito
Nos leva ao reencontro em um belo jardim
A única privacidade que nos permitiam
Era estar longe dos ouvidos, mas não dos olhos...
Ali naquele barro macio, e flores que nos rodeavam
Estávamos estendidos durante toda manhã;
Num petrificado paroxismo de desejo
Aproveitando cada abençoada dobra do tempo e do espaço para nos tocarmos
Sua mão semi-oculta no barro movia-se lentamente em minha direção,
Seus dedos chegando como sonâmbulos cada vez mais perto;
Depois era seu opalescente joelho que iniciava uma longa e cautelosa viagem,
E nossos lábios salgados se roçavam mais uma vez
Tamanha exacerbação que nem mesmo a água fria e azul
Era capaz de aliviar...
Oh meu querido, para sempre vou te amar!
Enviado por raziasantos em Qua, 03/08/2011 - 20:48
Incontáveis são as noites e dias, sem você.
Onde tudo que invocam é sua presença.
Em meus sonhos, você sempre sorrindo…
Hoje há mais solitária das mulheres.
Em cada rosto uma olhada fugaz.
Constantemente busco um sorriso
Perdido na ilusão de te reencontrar.
Sua cor seu odor estão em minhas entranhas!
O tempo não consegue apagar sua lembrança.
Na branca areia da praia vejo á luz difusa do seu interior.
Nos vazios raios de sol caracóis colchas…
Clamo a luz tímida vem luz do amor e sofrimento!
Permite que os pássaros voando me devolvam o meu amor:
Amor este que o vento levou.
Tento recolher as migalhas deixadas pelo tempo.
Meu desejo é tocar os seus lábios:
Vem! Vem luz do amor com teu corpo moreno,
Os olhos de esmeralda.
Vem luz do amor e mergulhas em mim.
Como á respiração, beija os meus lábios.
Ô vento hostil que levou meu amor permita-me
Mais uma vez beijar os lábios e sentir novamente o calor,
Do homem que me enfeitiçou.
Sentir suas mãos, navegarem no meu corpo.
Seu calor, seus beijos que ainda em minha boca,
Sinto o sabor.
Ô vento cruel para onde levou meu amor?
Ate quando continuarei nesta efêmera solidão?
Sem esse amor morrerei de paixão.
Estou atormentada de tanta paixão!
Mas sempre que grito seu nome aumento minha solidão.
Vem luz do amor, sofrimento, e dor.
Vem traga de volta meu amor.
Enviado por raziasantos em Sáb, 30/07/2011 - 04:20
No silêncio tento salvar minhas memórias.
Tento renascer das cinzas, e cumprir minha missão.
A dor da solidão amarga os meus sonhos…
Tão crua e fria a vida que resta!
Nesta metamorfose sou apenas uma gota d/água junto ao oceano.
Perdura em meu peito a dor que me consome…
A sobra de um passado obscuro que me negas a verdade.
É tempo de lágrimas, tempo de dor…
Neste silêncio ouço apenas o grito da minha alma.
O triste gemido estremece minhas entranhas.
Mordo os lábios em sinal de protesto.
Este mal que me devora como uma praga de famintos gafanhotos.
Não sei mais para onde ir, nem pra onde devo ir.
Só sei que preciso te reencontrar mesmo que por um instante.
Não sei a cor dos teus olhos, nem a cor de tua pele…
Os anos passaram e a mim foi negado o direito de te conhecer…
Nunca pode ouvir teu choro nem ver teu sorriso,
Mas posso sentir teu perfume de filho querido!
Filho! Meu filho!