Imaginação

Foto de Edigar Da Cruz

EM FLOR DE PELE

EM FLOR DE PELE

. Tento me demonstra a fala de ti
me fazer um tipo de se sentir..
ao abraços quentes de abraçar
numa noite fria de inverno.
Prendemos e nós,..amarrando nos,.
Teus braços...
.Em Flor De Amor de Pele.
A noite vai adormecendo,..
de ser de brisa,..de ser de mar ..
entre sua brisa de olhar encontro o caminho da paz
a vida...
sentir o seu toque, seu cheiro doce,..beijo molhado
de menina VENENO.
Donde minha paixão se embriaga,..
da essência gostosa, do gosto de corpo
de puro sabor.
Cantos palavras escrevo delírios escondidos
impregnado no suor dos seus desejo de gemidos,
em suaves tramas,.. da imaginação,..
onde és a pele fértil e minha terra , de amor
em sementes que florescerá,.
Um novo jardim de amor
que descrevo a flor de uma pele de amor

Autor: Ed.Cruz

Foto de betimartins

Procurei vidas e vidas...

Meu ser viaja até ti
Apenas o ilusório
Separou-me de ti
É no teu sentir, vibrar
No teu cheiro que ficou
Dentro de minha alma
Deixando o vazio em mim
Sentindo-me abandonada
Por ti, esperando apenas
Poder-te reencontrar e matar
Esta saudade, este vazio
Que minha alma viajou
Até a nossa imaginação...
Do bem eu tanto te querer!
Entrelaçamos nos dois juntos
As nossas almas sofridas
Redescobrindo o amor
O respeito e sempre cientes
Que apenas vivemos!
Para que na arte de amar
Ser nós os dois, aprendizes
Da nossa luta, no caminhar
No simples partilhar
Do segredo de nos amar
E de mãos dadas, juntos!
Com o nosso coração ao rubro
Almas gêmeas, almas famintas
Companheiras, devoradoras
Do destino e da crueldade
Dos homens e das vidas
Vidas que vivemos
Os dois, na solidão!
Eu te procurei, e como
Eu te procurei, não desisti
E eu! Eu te encontrei meu amor!
Perdida! Eu andei, no limbo
Eu te procurei no céu, na terra
E fiz isso vidas e vidas a fio
E lá pelas eternidades
Eu não desisti e te busquei
E eu! Eu te encontrei meu amor!

Foto de ALEXANDRA LOPUMO SILVA

UMA PAUSA NA ROTINA

O dia começa
banho, café, ônibus lotado, chego já cansada
e atrasada
Ascendo as luzes, ligo os telefones, me logo na rede
tudo como todo dia, muita correria
E no meio dessa confusão de cobranças, pedidos, etc
Eu viajo pra bem longe
em algum lugar dentro de mim
uma ilha da fantasia
um oasis, um sonho, poesia

Eu sou uma , eu sou duas, eu sou mil
Infinitamente, na minha fantasia
Posso ser uma princesa, uma bailarina, uma escrava
Uma grande escritora, uma pobre flagelada ou retirante
Só na minha imaginação
aqui dentro da minha cabeça ninguem pode entrar
e dentro de mim, meu mundo parece mais lindo

Foto de Carmen Lúcia

Poesia, um caso de amor...

Danço a poesia feito bailarina no esplendor da arte,
exponho em poesia fragilidades e limitações,
silencio em poesia o meu grito sem fazer alarde,
brado a poesia com orgulho e ostentação,
confesso em poesia minhas fraquezas e imperfeições,
bebo a poesia com as palmas de minhas mãos,
respiro a poesia como o perfume das manhãs,
rego a poesia com o orvalho da madrugada,
rezo a poesia na hora da Ave-Maria,
torno a poesia a alegria da chegada,
canto a poesia dando ênfase à melodia,
toco a poesia com o lirismo de uma sonata,
vivo a poesia, essência de minh’alma,
choro a poesia movida pela emoção,
expando em poesia mágoas que viram rimas,
sonho em poesia todo encanto da magia,
cultivo a poesia e colho rosas em botão,
caminho com a poesia e afasto a solidão,
voo com a poesia e me transporto à fascinação,
gero a poesia e é ela quem me dá à luz,
sinto a poesia e me arrepia a inspiração,
navego em poesia ancorando em corações,
penso a poesia e dou margens à imaginação,
amo a poesia e não tem explicação...

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Lúcia

Somente hoje...

Hoje eu quero esquecer as tristezas,
andar livre pelas ruas, reverenciar a lua,
achar que o mundo é acervo de belezas
e que a amargura é fruto da imaginação...

Reencontrar amigos que há muito não via
e juntos chorarmos o riso da alegria
relembrando o tempo em que a gente sorria
nas calçadas tortas da nossa ilusão.

Quero rostos corados virados pro sol
refletindo neles a luz do arrebol,
apagando as rugas presas em suas testas,
envolvendo a todos num clima de festa.

Hoje eu quero ver estrelas enfeitando o céu,
quero ouvir canções feitas por menestrel
e achar que o mundo não é mais cruel,
tudo que é ruim passou e a dor já teve fim.
Quero a vida assim...

Hoje eu quero abrir as portas, escancarar janelas,
deixar voar os sonhos livres de tramelas,
nada que os impeça de poder voar...
Quero ser teleguiada por meu coração,
que me perdoem o juízo e a discrição,
que a razão se ausente e deixe a emoção
dançar comigo a dança da imaginação.

_Carmen Lúcia_

Foto de Elias Akhenaton

O VOO DO CONDOR

Voa grande Pássaro Rei
Entre as altas montanhas.
Teu elegante e destemido voo
Faz de ti majestoso,
Inspirando meu pensamento.

Quero contigo voar
Em direção ao sol e o mais
Próximo do céu azul transmutar
Às tristezas que vez ou outra
Atormentam meu espírito.

Voa pássaro alado!
Quero ter tua força,
Garra e determinação
Para vencer as barreiras que
Encontrar em minha peregrinação.

Quem dera pudesse realmente
Contigo voar, pudesse estar
Em teu santuário, mas não posso.
Meus versos são apenas inspiração,
Um voo com as asas da
Minha imaginação,
Mas com os pés no chão.

Peço ao Deus maior que me dê;
Fé, força e determinação,
Para cumprir minha missão,
Com amor no coração
E com teu espírito destemido
De condor.

-**-Elias Akhenaton-**-

Foto de betimartins

O Chico e seu amigo Jesus

O Chico e seu amigo Jesus

Era uma vez um lindo casal da aldeia que resolveu ir mostrar a cidade e os seus atributos que ela oferece por tanta diversão. O seu menino tinha apenas cinco anos, um belo rapaz com seus cabelos loiros e cacheados, olho negro, quase preto e muito alegre Seus pais os chamavam de reboliço, porque ele não parava quieto e tudo queria saber e aprender.
Eles o levaram a cidade para mostrar o Parque Zoológico e também o parque aquático, que ele via nas revistas e tanto queria conhecer. Era estranho com os bichos, parecia que falava com eles, não podia ver nenhum abandonado ou doente que logo levava para casa e o curava. Depressa arranjava donos para eles com aquele jeito meigo e sábio de falar.
Era o José Francisco, José era nome do seu avô paterno e Francisco de seu avo materno, era o encanto da família embora da aldeia fossem bastante abastados e cultos.
Foram no seu automóvel novo, levaram três dias para chegar à cidade, pensaram em passar a Páscoa lá e ir ver alguns amigos e família.
O José Francisco estava impaciente, queria apenas ir logo que chegasse a cidade ver os seus amiguinhos, porque os animais eram os seus melhores amigos.
- Mama, olha ali, estamos pertos já vemos placas de publicidade.
Aos pulos e inquieto ele não demonstrava qualquer cansaço apenas queria ir ver o Zoológico, seu pai, olhava-o pelo espelho refletor, sorrindo olhando sua esposa, pensando como tinha sido abençoado por Deus ao dar tão bela família.
Levantaram cedo do hotel, para chegar ao Parque o cedo possível para seu menino aproveitar tudo como era seu desejo. Entre os dois eles já tinham pensado que iriam o levar mais que um dia para compensá-lo por se portar tão bem com todos.
O pai feliz exclama!
- Chico já chegou, olha ali, olha e já vês a reserva, já estamos mesmo a chegar.
Seu rosto iluminava com tanta felicidade, era o momento que tanto desejou e ansiou.
Estacionaram seu carro e agarrando as mãos do pequenino Chico, entram e foram mostrar o parque.
Não sem antes sua mãe e seu pai darem explicações que não devia tirar as suas mãos e estar sempre perto deles. Obediente ele concordou, mas ele só queria ir depressa à sua aventura.
Ele viu os tigres, rinocerontes, ursos, leões, elefantes, zebras, pandas, girafas, macacos, renas, lobos, porquinhos da índia, viu uma demonstração dos dinossauros ao vivo, que assustava. O que ele mais perdeu tempo foi com os passarinhos, ele adorava o que via ali, logo chegou ao parque aquático, encantado ele pode ver golfinhos, uma tratadora, deixou-o tocar neles e estranho eles tinham um comportamento estranho, tipo uma adoração o que o menino mandasse fazer eles faziam parecia entender sua linguagem.
Feliz ele queria nunca mais sair dali, seus pais quase que o arrastavam, para mostrar tudo o resto. Afinal ele queria ver os outros animais marinhos, tinha ainda as focas, as lontras, as tartarugas, as raias, os tubarões os peixinhos que andavam por ali e os corais que tanto queria ver de perto.
Já era muito tarde e ainda faltava ver os repteis o Chico não queria ir embora sem os ver, correndo lá conseguiram mostrar, mas teve sorte ele não gostou muito deles e então das cobras ele só queria ir embora dali.
Logo chegaram à casa dos primos, que alegria apenas os via no Natal e iam os ver agora na páscoa. Que correria, que barulho, também com seis crianças quase todas de idades com diferença de um ano entre eles, era uma alegria total.
Foram descansar para depois jantarem juntos, estavam exaustos precisavam de um banho e o pequenino Chico também.
Desfizeram as malas afinal eram mais uns dias que ali iam ficar e Chico foi a sua mala e tirou um livro, o livro de Jesus, sorrindo ele diz mamã eu vou conversar um bocadinho com ele afinal tenho que lhe contar o meu dia e agradecer também.
Sentadinho na sua cama ele conta seu dia, sorri e mantém uma conversa como se estivesse Jesus ali com ele, agradece e beija o seu livro, colocando-o na sua cabeceira da sua cama.
Jantaram, foram dormir, pois estavam muito cansados, de manha acordaram com o barulho das crianças a brincarem no jardim, tranqüilizaram os pais dizendo que ele já tinha almoçado e que estava com seus primos que estava uma empregada a cuidar deles.
Respiraram fundo agora tinham um pouco de tempo para eles mesmos e saíram para dar uma volta.
No meio da algazarra andavam a brincar ao esconde, esconde, ganhava o que mais escondesse bem, Chico fugiu para bem longe da casa, viu uma capela velha, abriu com dificuldade a porta, entrou. Ficou maravilhado, apesar de velho era lindo apenas estava mal cuidado. Por momentos ele esqueceu a brincadeira, sentou-se num banco em frente a um altar onde tinha Jesus sorrindo e de mãos entendidas para ele. Ele conversou com seu amigo Jesus saiu do altar e veio se sentar do seu lado, juntos eles riram, juntos cantaram e estando já muito cansado Jesus pega nele no colo e o abraça.
Ele dormiu, ele não sabia se estava a sonhar ou era imaginação, mas ele estava num lugar lindo, cheio de flores, animais que falavam e todos tinham asas e voavam.
Jesus olhava para ele sorrindo, colocando devagar no banco da capela e voltou para seu altar.
Todos estavam em alvoroço, assustados ninguém encontrava o Chico e seus pais estavam a chegar a casa para almoçar, que iriam fazer, mas ele não tinha como sair dali.
Voltou a ver toda a quinta e alguém se lembrou da velha capela e foram a correr. Abriram a porta, lá estava ele, dormindo no banco em frente ao altar, Acordou ele ao levantarem e ele triste resmunga:
- Porque me tiraste do colo de Jesus? Eu estava tão bem no seu colo.
Pasmados e surpresos por tudo isso eles falaram apenas.
- Calma! Tu estavas a sonhar, um lindo sonho, mas não passou de um sonho
Engraçado, o dia passou e todos respiram de alivio, por tudo ter dado certo. No dia seguinte eram vésperas de páscoa e todos foram à missa na igreja próxima. O Padre começou a ler o evangelho e fala que Jesus morreu pregado na cruz, fala de novo e Chico grita no silencio:
- Mentira, Jesus não morreu não, ontem ele esteve a conversar comigo e até adormeci no seu colo.
Todos olhavam para o Chico e abanavam a cabeça. Pobre criança que devia estar doente
Seus pais mandaram Chico se calar, ralhando pela sua falta de respeito.
Triste ele ainda tenta responder:
- Mas mamã foi verdade...
Ninguém acreditou nele, ninguém, triste ele foi para seu quarto e chorou.
Jesus voltou a pegar nele e sorriu dizendo não faz mal Chico, fica um segredo nosso eles não acreditam, pois não me sentem no seu coração.
Afagando seus cabelos, Jesus falou:
- Feliz páscoa para ti, meu lindo anjo.
Chico sorriu feliz e voltou adormecer...

Foto de Edigar Da Cruz

SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

“Certa vez alguém me disse, que o que escrevo são frases pré-fabricadas. Que invento, ou finjo verdades aparentes. Mas quem sabe o que vai a meu coração? Quem consegue ver a minha alma, a não ser eu mesma (o) ? Somente eu sei como estou, o que sinto, porque sinto! Se transcrevo para o papel meus sentimentos, é porque os sinto verdadeiramente. Não uso de imaginação para enganar minha ’alma nem meu coração. Minha sensibilidade fala mais alto e forte dentro de mim. Verso, poesia, alegria, dor, tristeza, saudade, amor... São palavras que se juntam, se enlaçam, formando um texto, que pra alguns não diz nada, mas pra outros diz muito. A sensibilidade de sentir, está em cada um que lê”cada um de nós temos um tempo
Alguns e instantes outros breves, para alguns talvez nem chegue!, o amor e puro para quem sente
As palavras soltas e livres que se transcreves,..
Eu você a cada um de nós no Hemisfério da vida
Fazemos parte de um novo tempo da vida..
Pois em todas as palavras que dali se sai
De dentro de cada um
São palavras ricas e verdadeiras
De um momento especial de cada um
Pois Sensibilidade em tempo de guerra não existe
Somente os mais sensíveis têm
Assim como se tem a cada sensibilidade de momento de cada um
Da vida! Que peso as palavras mais lindas
E quase perfeitas que falem do amor..
Da amizade..
Da família
Daquela pessoa especial,
Que sempre vem a lembrança
Ou de um momento nada bom que marcou
Transcrever e Escrever um momento novo
A direção e expressar o que sente sempre
Sem medo de ser de feliz

Ed. Cruz

Foto de Carmen Lúcia

Reencontro

Entardece...
Pela janela vejo o tempo passar...
Vibrações febris de cores transcendentais,
variações de azuis, violetas angelicais,
a melodia do vento a sussurrar mistérios
vindos do mundo de lá...
A doçura do momento,
hipnotizante,
me envolve num encantamento
deslizante
ao qual me deixo levar...
O amor passa de repente
arrebatando o que vê pela frente,
exalando seu cheiro a inebriar...
Essa insanidade empolgante
me prende, por um instante,
que dura a eternidade...
Reencontro-o entre névoas esvoaçantes
e me perco na emoção de seu abraço,
...como antes...
no frenesi de seus beijos,
nosso amor em descompasso.

Escurece...
Não mais enxergo o tempo.
O vento espalha um lamento.
A loucura presa por um fio tênue se arrebenta,
cai, se fragmenta
espatifando a magia da divagação,
o encantamento da imaginação,
velando no silêncio, a ilusão,
que nos leva à felicidade
fracionada pelo tempo,
encerrada pela fatalidade.

_Carmen Lúcia_

Foto de Siby

Imaginação

Levada pela imaginação,
Mergulhei dentro de mim.
Nunca havia visto algo assim
Quando cheguei perto do coração,
Que pulsava dentro de mim
Como um tambor carmim.

Baixinho, perguntei então,
Por quem bate tanto assim?
Se é por você , ou por mim.
Parecia estar na indecisão,
Depois disse que bate sim,
Quando você se lembra de mim.

Ritmado conforme a emoção,
Que você sempre causa assim ,
Quando o seu carinho é por mim.
Parei com tanta imaginação,
Voltei a tona, desta viagem enfim,
E trouxe mais amor para fora de mim.
(Siby)

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