Chego em casa e logo na porta, áh... que aroma
bolo quentinho, abro a porta e ... nada.
Cheguei tarde, alguém já o comera
só restou o aroma, constato: Quase..., por pouco.
Essa é uma história comum para quem procura
estar a quase..., um triz..., a um passo atrás
e aí vem a chateação: "Poxa! Logo comigo?"
Mas, o perfume ainda esta alí, implacável.
Será que você não sentiu o perfume do bolo
naquela perseguição as metas,
da prova, da rosa, do emprego, da hora, da verdade?
Naquela vontade de saborear o que já se previa,
mas, que deixou só a fome a salivar...
É certo. Mas não deixe apagar a lembrança
para que na proximas portas anteveja ao abrir
o perfume do bolo.
E sabe, deve ter quem inveja... reconhecer, foi por provar.
Tem gente que siquer lembra, esqueceu, ou nem sente
Creia, uma porta há de ser aberta na hora certa
e o que importa é sempre acreditar no perfume do bolo.