Frio

Foto de Danyy Amor Paixao

Amor e paixão

O Amor e a Paixão
Pra mim sentimentos diferentes:
Paixão,, é o que mexe com sua cabeça,, da frio na barriga te faz arriscar tudo, o que tem e que não tem,,
te faz tremer,, chorar,, rir sem noção de tempo e lugar,, te da medo de não sentir novamente tal emoção
medo de perder,, sentimento que te deixa desnublante repleta de afeto e feliz,,você perde a noção do perigo
,, você se envolve profundamente,, fica sensível ao mesmo tempo forte pra lutar por tudo aquilo que você
acha que não pode mas viver sem...
Amor sentimento doce,, esperançoso,, ciente sábio,, o amor e prova que antes você tinha receios e hoje você tem
verdades,, e consequência da paixão,, dos sonhos delírios, e loucuras... Mas ai você já tem ciência de que tudo e diferente
que pra tudo,, tem hora e lugar,, mas ai você já sabe esperar,, você entende que o importante é qualidade e não quantidade
você passa a entender horários e ter respeito,, você passa a confiar pois afinal o que importa e respeito e a confiança
ambos são provas de que somos cheios de carinho... Amor e Paixão ... Danyla

Foto de Alexandre Montalvan

Jamais Voltarei a Sonhar

Tão tristes são as noites da minha vida
tão solitária sonsa e descabida
vertendo-se em tormentas e desejos
sonhando em te beijar mais de mil beijos
e sempre me perder em teus abraços.

Ah. . . como eu faço
para não sofrer neste eterno jogo
horas de fogo insistem em me queimar
solitária ventania varre noites sem luar
neste frio chão de ladrilhos vermelhos
estou de joelhos neste teto preto.

Vida infeliz se opondo a irrealidade
pedaço de carne em leito solitário
alma buscando no sonho felicidade
céus e o inferno em sentido contrário

Alguém roubou as estrelas do céu
os moinhos de vento pararam de girar
eu que era inocente passei a ser réu
em noites tão tristes jamais voltarei a sonhar

alexandre

Foto de Giovanni Facciolli

(Me envolve no teu silêncio)

Me envolve no teu silêncio
Me tira a razão de viver
Quero que o mundo se acabe
E que eu morra sem te ver

Quero chorar o meu eu
Até ficar totalmente vazio
Quero morrer de calor
Ou mesmo morrer de frio

Quero que me procure
Quero que não me encontre
E sinta a dor que sinto
Quando você se esconde

Te busco no meu fugir
Esqueço até meu nome
Não ligue mais para mim
Eu troquei meu telefone

(Autor: Giovanni Facciolli)

Foto de Siby

Estações do ano e da vida

A primavera é como a infância,
Fase de pleno florescimento,
Flor, semente e nascimento,
Primavera, criança, inocência.

O verão é como a juventude,
A semente cai, o amor germina,
Cresceu o menino e a menina,
Verão, calor, paixão, mocidade.

O outono é como a maturidade,
São as árvores que frutificam,
Colhe-se, e os ideais se edificam,
Outono, frutos da prosperidade.

O inverno é branco como a melhor idade,
Na verdade, toda idade tem seu brio,
Assim como todo inverno tem seu frio,
Inverno, aconchego, o amor não tem idade.
(Siby)

Foto de Nailde Barreto

VIDA VAZIA.

O olhar penetrante, cuja incógnita, esverdeada, envolve!
Cintila em tons coloridos e, em plumas, pincela as mazelas da vida, cinza!
E, o verde envolvente, carente... Faz-se comum...
De todo lugar e, de lugar nenhum...
Se desfaz entre o “calor frio” dos amores em noites de boemia, magia!
E, ao tempo que vive uma “feira-livre” de emoções frias,
Confunde-se entre o apego e o desapego de uma vida vazia.

(Escrito em 18/10/13)

Foto de Moisés Oliveira

Celular

Não lembro a última vez que te vi chamar.
Quem sabe ontem, hoje ou agora, não vou acertar.

Me prejudica, eu nada faço, só sei te esperar.
É angustiante, frio, lancinante, o teu não cantar.

As vezes brinco, imagino e rezo por sua atenção.
Quanta bobagem, um sonho lindo sem exatidão.

Tu me consolas, me tira o sopro, cala o coração.
Quando tu tocas, não vejo a hora de te ter na mão.

Grite celular, já está na hora, me tire essa dor.
Me chame agora, traga notícias do meu amor.

Foto de Arnault L. D.

O livro das Histórias

Doce manhã, que espelha
esta minha alma fria
e me faz nela contido,
na bruma, que acolhia.
Vago, se noite o alvor lido,
se o canto é noturno ouvido.

Doce voz das lembranças,
de espelhos e andanças,
que parte-me noutros de eu,
em laminas, casos, papel.
a somar paginas, broquel,
livro das opções ao breu.

Seu frio beijo, de gelo,
abrasa-me a pele crispada
e a saliva, por selo, sua
espreguiçada em meu cabelo,
qual garoa à pele, sou-a.
A voz, ensaia... mas, não soa...

Lusco fusco, negra aurora,
ir-se embora e o outrora,
qu’inda mora... vir a loa,
breve zás de eternidade,
em verdade é a saudade...
A grade implode, a alma voa!

Eleva... levo, partes de céu,
uns tantos de Lua e miragem,
de olhos, de boca e imagem,
frias manhãs, noites ao léu,
de mar, de Sol e paisagem,
sabor de leite, amor e mel...

Rompe aurora... a bruma sega,
aguda, a luz corta o jardim.
Estrelas que findam no dia,
exílio profundo, as renega.
A fria manhã, é o confim
do ler das paginas de mim.

Foto de Siby

Pequeno poema de inverno

Para aquecer o coração
No frio da estação,
eu hiberno
no inverno.

Pão e vinho
e muito carinho,
Para aquecer um cobertor
e o calor do amor.
A felicidade não teria fim,
se o inverno fosse sempre assim.

Foto de Carmen Vervloet

A Volúpia do Mar

Com sua boca úmida
o mar beija a areia
e sua língua ávida
penetra pelas
cavidades das pedras
tentando matar
seu insaciável desejo,
deixando um rastro
de espuma branca!

Ah! Mas só Deus sabe
o que a areia sente
perdendo seu calor
naquele beijo frio,
impassível e morna
frente a tanto furor!

E beijo sobre beijo,
carícia sobre carícia,
mas um único desejo,
o do mar...
Quem sabe a areia
sonha com mais delicadeza!

Foto de Carmen Lúcia

Sobre belezas naturais

O mar vem me saudar em ondas
que se quebram ao beijar meus pés
num doce afago que me apraz,
abraça meu corpo e o ascende à paz.
Águas tingidas pelo azul do céu,
onde o branco das espumas brinca de ir e vir.
Sem embarcação, muita empolgação, me entrego.
E navego...

Ante a flor desabrochando,
prenunciando a primavera
expectativas invadem os campos
verdejantes pela espera.
Despedem-se do inverno,
o frio do coração do mundo
e me vejo florescer também
em meio a tulipas e jasmins
e o perfume de mato em mim.
E espero...

A melodia dos riachos
faz a dança dançar em minhas veias,
em passos harmoniosos me acho,
entre cascatas me entrelaço
luzindo luzes cristalinas,
permeando verdes e azuis turmalinas
brotadas do ventre da terra
num recital de suaves versos
a emergir poesias.
E me extasia...

O céu começa a se fechar,
o sol brilhará n’outro lugar...
Aves migram em bandos, chilreando
num bailado improvisado, inusitado.
Matizes cruzam espaços, buscam suas cores
espalhadas em multicores pelos cantos,
beleza exclusiva do fim de tarde.
E me invade...

Nessa mistura real e surreal
eu me perco, me enlevo, me levo...
Tiro os pés do chão, alço a emoção
e me elevo ao ar...
A voar...

_Carmen Lúcia_

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