Formigas

Foto de Chácara Sales

Teus Olhos São...

Como rosas e outras flores bonitas,
Como crisálidas ou margaridas
Junto às formigas na terra embaixo do céu.

Como as ondas do mar
Enfeitadas de brancas espumas,
Cor sagrada da pluma de uma ave a voar.

Como o ouro e a prata,
Como uma forte luz na madrugada
A iluminar as ruas embriagadas.

Como uma pequena gota de orvalho
Que em pleno verão resvala
Por entre as pétalas de meu coração.

Como o suspiro de alguém que treme de frio
Ou mesmo um lindo sorriso refletido
Nas margens espelhadas de um rio.

Foto de Henrique Fernandes

AMOR SEM BRIGAS...

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Amor sem brigas é como piquenique sem formigas!

Foto de Cretchu

SUMMUM JUS, SUMMA INJURIA

Não basta às mulheres atingirem o poder político, econômico, cultural e em outras áreas reservadas historicamente aos homens, se elas mantiverem a mesma mentalidade do poder masculino que devastou o Universo em todas estas eras. O que tem que triunfar é o poder feminino. É ele quem faz as mulheres serem mulheres e indispensáveis à sobrevivência digna do Universo.

Que estágio de evolução você alcançou
E que barreiras cósmicas rompeu
Para que o sol viesse morar em seus cabelos
E a luz da vida iluminasse os seus olhos?

Prefiro ficar atrás das vidraças, escondido,
Vendo você passar com a graça dos deuses.
Mudei minha vida, vesti as roupas de um estranho.
Minhas idéias eram as mesmas das formigas.
Tudo para que você me amasse.
Foi um erro. Chamei o seu amor à Terra,
Mas ele pertence a um Ser que está além de nossas mãos.

Você voltará a Ele. É certo.
Ela a deu e, arrependido, irá tomá-la.
Quanto a mim restará o desejo de possuí-la entre as estrelas
Que são também o brilho enigmático de seu belo par de olhos.

Foto de Joaninhavoa

Mexericos Aos Molhos

**
*
*
Há uma mensagem implícita
Nas formigas e na labuta
Da vida que é roda viva
Nos trilhares o ouro arquiva

Comigo mexe o mexerico
O disse que disse e o que não
Disse! Outros interesses que são
Contrários ao que sinto e digo

Palavras leva`s o vento
No casulo só tu em pensamento
Ninguém mais entra, nem formiga

Mesmo aquela lançada no tempo
Naquele mundo d`outrora
Aniquilado! Agora equílibrado

JoaninhaVoa
07 de Junho 2008

(Desaparecido do blogue. Voltei a postar em 22 de Junho de 2008)

Resposta/Comentário ao poema
"ENIGMA DA TRILHA DAS FORMIGAS", da autoria de Dirceu
Marcelino

Foto de Dirceu Marcelino

ENIGMA DA TRILHA DAS FORMIGAS - (Em continuação a Homenagem ao Mestrinho do Xadrez), preparação para vídeo-poema

*
* Homenagens ao menino Estefano e ao meu Neto CAIO
*

“Oh! Mestrinho”! Lembra-se que te disse amigo
Que pelo centro da cidade de São Paulo.
Vi um quadro sublime que mexeu comigo
Um velho muito galante de nome Paulo.

Fora jogador como tu Menino Andrigo!
Mas tiveram em sua trilha da vida obstáculo
Que não conseguiu superar e o inimigo
Fez com que se escondesse no clausulo

Da tu’alma própria mente onde as formigas
Da vida não entram para tirá-lo do exilo
Eis que ali a perturbação é uma inimiga

Invade a mente e nos deixa intranqüilo
Tão nefasta cruel e invasora muito antiga,
Sem antídoto p’ra seu inteiro aniquilo...

Foto de Rosendo

O REGATO

MINHA SINGELA HOMENAGEM AO VELHO CHICO.

O REGATO

Da serra alta, quase montanha
desce um regato. Por caminho sinuoso.
Sem se dá conta, é orgulhoso.
Faz de sua vida outras vidas
revivendo as matas, já quase perdidas.

O regato que nasce de um olho dágua,
se torna grande e majestoso.
A cada metro que corre, fuído e bondoso,
torna-se ponto de encontro de aves e animais,
onde todos se banham com gestos banais.

Folhas seca, que descem, rio abaixo,
sevem carona pra formigas,
que vão ver suas amigas.
Flores do brejo, nascem em suas margens
contribuindo com a paisagem,
que no campo é comum.

Se dando à beleza,
feliz, por ser sua alteza,
agora ele é um rio.
Forte valente e viril.

Mas, deixou de ser útil à natureza
para ser útil ao homem
que o usa, como transporte
ou tirando alimento que consomem.
E o destroi com suas próprias águas
cavando o chão sem máguas.
Buscando riquezas que às vezes, não tem.

Aquele regato, agora , um rio destruido.
Roga ao homem, que lhe seja reconstruido,
conforme as leis de Deus,
tudo que a natureza lhe fez, e hoje, ele pardeu

De Antonio Rosendo

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

*
* CRÔNICA
*
*
18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de Dennel

Pragas caseiras

Sagrado nectar
As formigas sedentas
Açucar na flor

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Paulo Zamora

Três Reflexões Importantes (Paulo Zamora)

Com amor
Quando se tem amor não há impossibilidades, toda luta é questão de um tempo, uma espera ou talvez uma esperança, onde você segura na sua direção; guiando a vida...
Olhar com outros olhos, sabe o que significa? É ver com meditação o que ainda não foi visto, mas que existe e está tão próximo de você, lembre-se, com amor o caminho não tem fim; o sentimento aumenta, a reflexão se expande e a mudança de atitude demonstra calada a beleza da sua existência, mostra que somos felizes e não damos conta dessa realidade que nos acompanha, é muito mais que o simples pensar ou uma teoria com conceitos tristes, que você mesmo tenha criado.
Quem é você? Como é seu amor? Sozinho jamais conseguirá, sozinho você será fraco, sozinho o pensamento perde os rumos, ameniza a esperança, mas com Deus no coração e na alma uma porta abrirá atrás da outra e você passará adiante, quem sabe até mesmo sem perceber que foi Deus quem a abriu para você.
Portanto, faça sua parte...
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

O tamanho da sua formiga
As situações complexas no dia a dia vão nos confrontando e criando em nossas mentes medos sem justificativas, onde as formigas se tornam elefantes... é apenas aparente, é falta de iniciativa ou de prover um tempo para executar em sua mente a compreensão.
Todo passo exige-se a movimentação das pernas, é algo que você precisa fazer se quiser caminhar, e pode ser automático quando já nos acostumamos com a necessidade; é preciso caminhar, passar até pelas pedras, mesmo que machuquem os pés.
Você sempre será quem desejar ser, você entende sem saber explicar todos os sentimentos abstratos e lógicos...
No escuro do fundo de um poço existe uma mola ao lado com uma força capaz de tirá-lo desse lugar, ou simplesmente alguém atira uma corda e você segura enquanto alguém puxa, fazendo força e finalmente a luz do dia toma conta de você.
A formiga que você vê como elefante pode ser um pulga ou algo menor, quando realmente você passar a ter o senso da medida verá que é mais fácil do que imaginava pisar encima e esmagar o inseto.
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

Saudade
A saudade é um espaço no coração, é momento de viagem, um tempo que se acaba quando você muda de pensamento.
A saudade está na personalidade, são lugares que com o passar do tempo não mudam, a conservação da mesma imagem reflete cada momento de lembrança.
A vida passa, tudo acaba, mas a saudade não tem fim, pessoas vêm e vão e a saudade permanece na duração de todos o segundos dos tempos.
Todos irão conhecer a saudade, a distância, a dor, a tristeza, a saudade lhe encontrará em qualquer lugar que esteja. Os bons momentos ficam... os lugares e suas referencias ficam... as vontades ficam... gravados em você, nos marcos da sua história, nos âmbitos das suas saudades.
A saudade é... o que você sabe o que é.
Um lugar.
Um abrigo.
Um esconderijo.
Uma esperança.
Um abismo.
A saudade é um espaço no seu coração.
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

www.pensamentodeamor.zip.net

Foto de Paulo Zamora

Três Reflexões Importantes (Paulo Zamora)

Com amor
Quando se tem amor não há impossibilidades, toda luta é questão de um tempo, uma espera ou talvez uma esperança, onde você segura na sua direção; guiando a vida...
Olhar com outros olhos, sabe o que significa? É ver com meditação o que ainda não foi visto, mas que existe e está tão próximo de você, lembre-se, com amor o caminho não tem fim; o sentimento aumenta, a reflexão se expande e a mudança de atitude demonstra calada a beleza da sua existência, mostra que somos felizes e não damos conta dessa realidade que nos acompanha, é muito mais que o simples pensar ou uma teoria com conceitos tristes, que você mesmo tenha criado.
Quem é você? Como é seu amor? Sozinho jamais conseguirá, sozinho você será fraco, sozinho o pensamento perde os rumos, ameniza a esperança, mas com Deus no coração e na alma uma porta abrirá atrás da outra e você passará adiante, quem sabe até mesmo sem perceber que foi Deus quem a abriu para você.
Portanto, faça sua parte...
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

O tamanho da sua formiga
As situações complexas no dia a dia vão nos confrontando e criando em nossas mentes medos sem justificativas, onde as formigas se tornam elefantes... é apenas aparente, é falta de iniciativa ou de prover um tempo para executar em sua mente a compreensão.
Todo passo exige-se a movimentação das pernas, é algo que você precisa fazer se quiser caminhar, e pode ser automático quando já nos acostumamos com a necessidade; é preciso caminhar, passar até pelas pedras, mesmo que machuquem os pés.
Você sempre será quem desejar ser, você entende sem saber explicar todos os sentimentos abstratos e lógicos...
No escuro do fundo de um poço existe uma mola ao lado com uma força capaz de tirá-lo desse lugar, ou simplesmente alguém atira uma corda e você segura enquanto alguém puxa, fazendo força e finalmente a luz do dia toma conta de você.
A formiga que você vê como elefante pode ser um pulga ou algo menor, quando realmente você passar a ter o senso da medida verá que é mais fácil do que imaginava pisar encima e esmagar o inseto.
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

Saudade
A saudade é um espaço no coração, é momento de viagem, um tempo que se acaba quando você muda de pensamento.
A saudade está na personalidade, são lugares que com o passar do tempo não mudam, a conservação da mesma imagem reflete cada momento de lembrança.
A vida passa, tudo acaba, mas a saudade não tem fim, pessoas vêm e vão e a saudade permanece na duração de todos o segundos dos tempos.
Todos irão conhecer a saudade, a distância, a dor, a tristeza, a saudade lhe encontrará em qualquer lugar que esteja. Os bons momentos ficam... os lugares e suas referencias ficam... as vontades ficam... gravados em você, nos marcos da sua história, nos âmbitos das suas saudades.
A saudade é... o que você sabe o que é.
Um lugar.
Um abrigo.
Um esconderijo.
Uma esperança.
Um abismo.
A saudade é um espaço no seu coração.
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de fevereiro de 2008)

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