Existência

Foto de r.n.rodrigues

UMA FLOR PARA MADAME RAMEAUX

dentro do meu obscuro ser selvagem
tu iluminas meu sofrivel mundo perdido
oxigenas o ar poético de uma existência errante
refrigeras os sentimentos incertos
aqueces a gelida alma decadente
reacendes o fogo perpetuo da minha paixão
apascentas a minha irrequieta alma

Foto de r.n.rodrigues

UMA FLOR PARA MADAME RAMEAUX

dentro do meu obscuro ser selvagem
tu iluminas meu sofrivel mundo perdido
oxigenas o ar poético de uma existência errante
refrigeras os sentimentos incertos
aqueces a gelida alma decadente
reacendes o fogo perpetuo da minha paixão
apascentas a minha irrequieta alma

Foto de r.n.rodrigues

UMA FLOR PARA MADAME RAMEAUX

dentro do meu obscuro ser selvagem
tu iluminas meu sofrivel mundo perdido
oxigenas o ar poético de uma existência errante
refrigeras os sentimentos incertos
aqueces a gelida alma decadente
reacendes o fogo perpetuo da minha paixão
apascentas a minha irrequieta alma

Foto de Cecília Santos

PENSO TANTO EM VOCÊ

PENSO TANTO EM VOCÊ
:
:
:
Quando você chegou.
Me apaixonei.
Seu sorriso era lindo.
Me encantei.
Era radiante como um
dia ensolarado.
Seu olhar tinha um quê
de mistério e ternura..
Quando fitava seus olhos.
Navegava num lago
tranqüilo.
Sua voz, calma e doce,
Era pra mim um acalanto.
Trazia-me o sussurro e
perfume do vento.
Quando você chegou.
Esqueci do mundo ao
meu redor.
Você era a minha
própria existência.
Trouxe-me o perfume
das flores.
A brisa suave de
todas as manhãs.
Trouxe-me a paz que eu
não sabia existir.
Com seu sorriso aprendi
a contar as cores do arco-íris.
Peguei-me a falar com a lua
e com as estrelas.
Confidenciando meu imenso
amor por você.
Difícil não pensar em você...
Difícil, não falar de você...
Difícil, não falar de amor...
Difícil, não sorrir feliz...
Difícil, e impossível,
não amar você...
Que se tornou meu
grande amor!!!

Direitos reservados*
Cecília-SP/03/2008*

Clip musical- Daniel

Foto de Boemio

Carta para Bela Dama

Boa noite! Escrevo-te para pedir-te perdão, por que mando poemas a você e não me revelo por mais que saibas quem eu sou. Eu sei que esta minha atitude não convém a sua pessoa por isso venho através desta carta te pedir que me perdoe por esta grande falha mas quando te vejo parece que tudo o que me importa é ficar contemplando o seu rosto, então paro desafiando o tempo que quer me comprimir e passo horas afinco, tentando traduzir em meus poemas o que vejo em você. Quando tento fazer isso, acabo por concluir que a tarefa a qual me propus a cumprir é inglória pois tua beleza não tem fim, teu sorriso tem não tem limites o que a mente humana não pode entender.
Mas, hoje, quero dizer também mais que isso, por que tudo o que escrevo é para você, por isso que vos mando as cartas simplórias e os poemas frutos desta admiração, perdoe-me se isso a incomoda. Não te escrevo a mão por que Deus sabe que minha letra não iria agradar-te muito a visão.
A tua ausência durante a ultima semana fez-me refletir sobre a minha existência, fez-me sentir que o seu sorriso realmente me faz muita falta, que a saudade que estava em ver-te atrofiou meu espírito criativo.
Então tomei uma decisão, que não coloquei em pratica nestes últimos dois dias por que no primeiro fiquei inebriado em vê-la novamente, perdi-me perante tua beleza que de novo se encontrava presente, no segundo tive medo da luz que emana dos seus olhos. É este medo que me faz permanecer distante, medo que sempre me acompanhou, que esteve comigo em momentos bons e ruins, medo que me serviu de coberta nas noites de frio e de companheiro perante a solidão, medo que presenciou minha ascensão e meu declínio imediato, que sorriu quando fiz meu primeiro verso, medo que modelou a arte em minha alma a ferro e fogo, medo que disse não haver volta ao caminho de poeta errante que havia escolhido pois uma vez sentida esta nova visão eu nunca mais voltaria a ser o que era antes, fui empurrado vendado ao mundo das sensações.
Mas até agora somente rodei-te minha verdadeira intenção ao escrever essa carta numa tentativa ilógica e inútil de disfarçar algo que não pode ser disfarçado, colocar de outra forma meu pensamento que é objetivação da vontade, tal como aparece sob as condições da percepção externa. Ou seja, o que quero e o que se faço são uma e a mesma coisa, vistos, porém, de perspectivas diferentes.
A mudança levou um tempo por ser tão veloz, para que não me arrependesse o resto da vida por não ter feito o que devia, precisei da sua ausência para que minha mente assimilasse tudo. Talvez não entenda mas luto contra mim mesmo, contra o que em mim me impede de me aproximar a apresentar-me de modo adequado.
Mas em carta em consigo essa liberdade do mundo de visões que é esta nossa sociedade, pois tudo se trata de como você vê o que se passa ao redor, por isso existem muitas verdades errôneas, e o erro acaba se transformando em procurar alguma verdade, por que sem enxergar como verdadeiramente as coisas são nunca teremos as condições plenas de descobrir essa verdade, sem a liberdade destes preceitos que nos rondam como valores e éticas impostas desde o primeiro suspiro da nossa existência não podemos enxergar aquilo que representa a verdadeira verdade, o que conseqüentemente traz a liberdade.
Por isso que te escrevo, pois na palavra, no canto, no poema, na carta, no texto, as coisas do mundo podem ser o que realmente são, independentes de representação física, somente a expressão que sua essência é, por isso que artistas de todos os tipos são apreciados e pelo mesmo motivo te admiro, por que a clareza do seu ser resplandece fora da representação física a qual todos estamos impostos, que é a sua pureza, livre de visões e preceitos errados e supérfluos.
Se te escrevo antes de conhecer-te é por isso, já que pra mim a arte é a maior expressão do ser humano, para que você através dos meus poemas pudesse conhecer de algum modo, aquele que está por traz dos pensamentos: eu. Como cansei deste demasiado idealismo que me impede de progredir escrevo-te somente para dizer-te:

_ OI! MUITO PRAZER, MEU NOME É DIEGO DUARTE.

Foto de Graciele Gessner

Nasci Para o Mundo. (Graciele_Gessner)

O tempo foi magnífico comigo!
Sei da existência de maravilhosos irmãos;
E claro, de um pai “assassino”.
Por que impedir um “anjo” nascer?

Eram tantas questões sem respostas...
Pai e mãe que decidiram interromperem.
Agradeço a Deus pela vida,
Mostrou que nasci para uma missão.

Este anjo viveu, desenvolveu...
Anjo serelepe, determinado.
Uma criatura de imensa alegria!
Apesar de toda dificuldade existente...

O tempo passou muito rápido...
Anjo cresceu, tem suas responsabilidades.
Deus Pai, foi abençoando a sua caminhada,
A sua história está começando...

Nasci para o mundo!
Abra o seu coração, ouça!
Permita-me apresentar.
Estarei sempre a sua espera!

Pai, eu te perdoei!

12.08.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Anju da Maria

TE AMO !!!

Te amarei duranta toda miha vida
te amo nos seus jestos
Te amo no seu sorriso
te amo na sua voz
Te amo no que você é!!!!!
te amarei em tudo
No ar que respiramos
No alvorecer da tarde
No crepúsculo,
Na morte...
te amo na chuva que cai
No sol que queima
Eu quero te amar te amar nas minhas horas de tristeza
pois suas lembranças só me trazem alegria
te amar quando a alegria chegar
pois o amor é alegria
Eu sou feliz enquanto te amo
Mesmo que o amor se torne extinto
Faço questão de te amar
Mesmo que a luz do mundo acabe
quero te iliuminar com o meu amor
Que alimenta minha própria existência
você mora dentro de mim.

Te amo!!!!!!!!!

Anju e Maria

Foto de von buchman

O PURO DECLARAR DE UM AMOR . . .

Teus olhos são dádivas de Deus
Tua voz é o gorjear dos pássaros
Tua pele é delicada como uma pétala de uma orquídea
Teu corpo é a perfeição da natureza
Teu geitinho de ser é um eterno apaixonar
Teus cabelos são fios de seda
Tua boca é o ápice de um desejar
Tuas bochechas são lindas maçãs
Teus lábios carnudos são péssegos ao mel.

Tu és a razão da minha existência
Tu és o fruto do meu desejar
Tu és o sonho da minha vida
Tu és minhas fantasias se realizando
Tu és minha sede de amar
Tu és meu bosque encantado
Tu és o nascer do sol na primavera
Tu és minha fonte de prazer
Tu és meu mar de carinho
Tu és o amor perfeito
Tu és o néctar do amar.

Sem ti minha vida não tem sentido !

Por isto nunca vou deixar de te amar....

TE AMO... TE AMO.... TE AMO... TE AMO...

Tenhas meu eterno admirar ...
Beijos e mimos de paixão...

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

****TE AMO****

*
*
*
Te amo....
Desde primeiro dia que ti vi,
Aliás, já te amava,mesmo sabendo
Que perto de mim você não estava.

Te amo...
Pelo teu jeito, todo perfeito,
Não te vejo defeito,em meus
Olhos te vêem assim.
Um anjo ,só pra mim.

Te amo...
Pelas tuas qualidades,és amante de verdade;
Ama-me com intensidade,e não vejo maldade,
Quando queres me tomar.

Te amo...
Nos sonhos, na realidade,na vida,
Mesmo que assim, as vezes sofrida.
Te amo, contra partida do meu coração.

Te amo...
Pela tua experiência, sem saber as conseqüências,
Deste amor sem prudência,por cobrir
Minhas carências.

Te amo...
Pelo tato, pelo olfato,por todos os
Sentidos, já dentro de mim desinibidos,
e não contraídos, mas sim assumidos.

Te amo....
Pelas águas que correm o rio, em desalinho.
Pelo cheiro das flores,pelo azul do céu,
Pelo calor do sol e pelo o brilho das estrelas.
Pela existência da vida.

Te amo...
Por você, ser sempre minha inspiração,
Por ser o tema dos meus poemas,
A alegria de minhas poesias.
E o desejo de meus textos.

Te amo...
Não somente pelo que tu és, mas sim,
Pelo o que sou, quando contigo estou.
A mais amada de todas, a mais desejada
Das desejadas.
E até mesmo, a mais criticada,
Por te amar tanto.
Te amo, por fazer dos meus dias,
Mas longos,prazerosos.
Eu te amo, por me aceitar, como eu sou.!

Anna
14/05/08

http://dafloraflordelis.blogspot.com/

Foto de Dennel

Desacreditado do amor

Quem sou eu? De onde vim, para onde vou? São questionamentos que me invadem a alma, que violentam minha serenidade, impondo incertezas da minha existência. Vejo os dias forçosamente avançarem na minha inútil existência. Há muito não percebo os raios do sol, minha pele adquiriu um tom amarelado, meus olhos têm uma cor cinzenta, sombrios.

Com os braços jogados ao longo do corpo, meus pés se arrastam; afinal, não tenho pressa de chegar. Até a morte tarda, escondendo-se de mim. Sou uma estrela solitária, de brilho apagado. Sou a pedra do caminho que a tudo assiste passivamente, e nada mais do que a pedra. Sou a mosca pousada na sopa, que repugnada, foi esquecida.

Vivo na incerteza do amanhã, na ilusão do passado e na indiferença do hoje. Disse o poeta que quem não vive por amor, morre lentamente; é isto o que acontece comigo. Meu coração, depois de tantos compassos e descompassos, fechou-se de vez para os sentimentos.

Mesmo que encontrasse a chave para abri-lo, seria muito trabalhoso varrer toda a indiferença que se alojou durante muitos anos. Afugentar as dúvidas seria outra tarefa hercúlea, visto que durante muito tempo elas foram alimentadas diariamente, tornando-se invencíveis, ousaria dizer que seria uma tarefa, impossível e infrutífera.

Um corpo amortecido não sente dores ou desejos. Um olhar apagado não vê beleza, apenas tristezas. Ouvidos insensíveis não apreciam canções, por não ouvi-las, só aceitam tormentos e ais.

Um paladar corrompido pela amargura da vida não sente o gosto do mel, apenas a amargura do fel. Um olhar sem esperança não sente os efeitos de um belo dia de sol, apenas a frialdade de noites intermináveis.

Uma voz embargada não canta canções de amores, não emite nenhum som inteligível, quando muito, expressa lamentos e injúrias...

Sinto que chegou minha hora! Sou levado por criaturas horripilantes através de um longo corredor escuro e fétido, tento entender o que conversam entre si, nada entendo além de suas risadas sinistras. Aqui e ali, noto inscrições nas paredes do corredor, que mais parece uma gruta; tento desesperadamente decifrá-las.

O cheiro de enxofre aumenta à medida em que avançamos. Percebo as garras das bestas-feras adentrarem a carne dos meus braços; estou seguro firmemente.

Chegamos ao nosso destino. É entregue a mim uma caneta, cujo corpo tem longos espinhos; um livro é aberto em minha frente, indicando-me que devo assiná-lo. Curvo-me ligeiramente em direção ao livro, de onde saem faíscas que chamuscam meus cabelos. Nova tentativa, e desta vez leio as palavras grafadas com sangue humano: “INFERNO – Lugar de quem não ama”.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

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