. Na Tela Virtual ou da Vida tripulada da real,..
Por tela ou em longos jardins um amigo e um amor conheci..
Busquei aprender e ver crendo e amando sorrindo,
E chora na falta do brilho amigo..
Nos sentimentos que gostei da cor e do, credo e classe
Ou algo a mais que nem se descreve..
De nossa sociedade materialista..
Doei um pouco de mim..através de uma telinha
Doando e enviando um BOM DIA
Vivendo e acreditando em uma BOA TARDE
Lutando e sonhando com uma BOA NOITE..
Dói até um pouco de trabalho aos ouvidos dos amigos.
Recebi mais que pensará e merecia.
Recebi o que mais falta na sociedade materialista..
Recebi o calor humano e amor de pessoas
E de uma pessoa que foi é essência da vida ..
Por força do habito os chamo de amigos virtuais
Nem é mais!!! São Reais, pois nos conhece mais
Do que nós mesmos o conhecemos a nós,...
Quem dera fosse assim à vida real e todos os povos
De etnias dessa lição e a aprender sem julgar ..
Sem buscar fatores externos que denicla a sociedade ,..
Sempre acreditando o que importa e amor e o seu potencial
NO TRIBUTO DO AMIGO VIRTUAL
Enviado por Rute Mesquita em Dom, 07/08/2011 - 17:15
Meu doce papel,
como muitas formas de dou.
Hoje perfumado de mel,
o vento te levou.
Agora palavras se soltam ao vento,
sentimentos divagam dispersos.
Parou-se o tempo,
dos seus reversos.
Hoje, se espalha amor,
se espalha alegria.
Ai, como espero que naquela flor,
caia esta melodia.
Espalha-se paz,
sobre as guerras, sobre os seres apodrecidos
pelas suas próprias etnias.
Hoje dizem-se assim, sem garras,
àquelas terras,
onde também pairam boas companhias.
As minhas palavras,
soam àquele rapaz,
dizendo, ‘pede-lhes que baixem as armas,
aos olhos de Deus somos todos bem aparecidos,
Perdoará sem olhar para trás,
e fazer-vos-á dele merecidos’.
O vento continua a bailar,
com estes versos.
Que sentimento irá sortear,
para aqueles terrenos imersos?
Sorteia, bom olhado e boas colheitas,
que o inverno seja molhado,
mas, que não estrague aquelas receitas.
E assim bailam os dois,
e a cada passo de dança,
propagam desejos. Dizem, ‘deixe a amargura para depois,
e preencha-se da esperança,
deste doce beijo’.
Sentada no jardim,
onde vi aqueles versos voar,
digo para mim,
‘não quero que o vento os faça voltar’.
Enviado por Rute Mesquita em Sáb, 16/07/2011 - 03:23
O sonho é como uma onda, na qual tanto é ventre como é crista. Uma onda que banha toda a costa, não escolhendo tamanhos, etnias, religião, locais nem tão pouco horas. O sonho é aquela onda contagiante, aquela paz ou turbulência por segundos. O sonho é a inquietação, o querer sempre à frente de qualquer poder. O sonho é algo que trazemos connosco, é algo que nasce para nunca mais morrer, é algo que vem para nunca mais partir e embora nos deixemos derrotar pelo desânimo, pela angústia, pela nossa errância, ele permanece connosco e irá sempre alguém trilhar o nosso caminho para lhe dar voz.
O sonho tanto pode estar somente em nós como ser completado com um outro sonho, de um outro alguém. O sonho é como um puzzle em que o número de peças depende da nossa vontade, do tamanho dos nossos passos!! O sonho é algo que nos leva à nossa mais profunda ingenuidade, ematuridade mas, é por nos levar até lá que nos faz tropeçar, levantar e percorrer novos caminho!
O sonho, será sempre um sonho por mais que o tente descrever.
Não devemos dizer que quem sonha são as crianças, ou podemos se aceitarmos que dentro de nós existirá uma. Um sonho é incansável, porque também não o somos para com ele? O sonho é algo que à primeira vista é perfeito mas, porquê que na verdade se releva tão ‘humano’? O sonho está tão alto, é tão difícil de ser alcançado, como conseguimos nos alcança-lo?
Para todas as questões a resposta baseia-se nos seguintes argumentos:
O sonho é algo de ambicioso que criamos, algo grandioso, talvez a primeira coisa que nos ocorre, que nos esquecemos que há uma ponte que liga o que gostaríamos de fazer e o que tem de ser feito e nessa ponte, temos que levar sim, todas as experiencias no bolso mas, nenhum outro sentimento se não a coragem! E assim partimos para a nossa busca, a qual exige um tempo indeterminado, a qual nem está ao mesmo ritmo… a qual depende somente de nós mesmos! Já perto do fim da ponte e quase a pisar a Terra dos sonhos realizados, deparamo-nos com uma questão:
-‘Então, mas afinal o sonho está e sempre esteve dentro de mim?’ E desiludimo-nos, mas porquê? Porque nos envergonha tal coisa? Talvez por não nos reconhecermos como humanos, como um ser imperfeito e por isso não aceitarmos uma coisa tão óbvia.
O sonho é como uma pomba que tem de ser solta!
Posso dizer que, neste momento é o sonho que maneja esta caneta.
Jabulani é a bola que está sendo utilizada na Copa do Mundo FIFA de 2010, realizada na África do Sul. Foi produzida pela Adidas e apresentada em 4 de dezembro de 2009, no sorteio dos grupos do torneio.
A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola signifca "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores - o branco predomina.
As cores, de acordo com a Adidas, foram escolhidas para representar os 11 jogadores de cada seleção, os 11 idiomas oficiais da África do Sul e as 11 tribos que formam a população sul-africana.
O lançamento oficial da bola aconteceu na Cidade do Cabo, na África do Sul, antes do sorteio dos grupos da Copa. Outras regiões do mundo também receberam o lançamento. No Brasil, a festa ocorreu no estádio do Pacaembu.
Uma versão especial da Jabulani, denominada Jo'bulani, foi anunciada pela Adidas e será usada na grande final da Copa. O nome da bola foi inspirado na cidade de Joanesburgo, que sediará a final, e muitas vezes é apelidada de Jo'burg. Esta é a segunda bola produzida exclusivamente para uma final, a outra foi a Adidas Teamgeist, para a Copa do Mundo de 2006.
A bola foi muito criticada por jogadores da seleção brasileira. Júlio César, Felipe Melo, Luís Fabiano, Júlio Baptista e Robinho qualificaram a bola da Copa como "muito ruim"[1][2]. Júlio César chegou a classificá-la como "bola de mercado"[3].
O goleiro chileno Claudio Bravo, por sua vez, comparou a mesma a uma bola de vôlei de praia. E o técnico da seleção inglesa, Fabio Capello, afirmou que a bola era a pior que já viu em toda a sua vida.[4]
A Adidas, porém, rebateu as críticas alegando que a bola foi feita após muitos anos de estudo e aprimoramentos tecnológicos. Está descartada a criação de uma nova bola para o torneio. Muitos analistas também classificaram as críticas como sem fundamento, e desconfiam que estas podem ter surgido da rivalidade econômica entre empresas de material esportivo, já que muitos dos jogadores que criticaram a bola são patrocinados pela maior rival da Adidas, a estadunidense Nike.
Sinônimo de lealdade
Companheirismo, amor cumplicidade.
Amigos de todas as horas
Raças, etnias nacionalidade ou idades.
Não se importam com as dificuldades
Ultrapassando grandes ou pequenas barreiras
Sempre unidos por uma vida inteira
Defendendo um ao outro
Mãos estendidas, fonte segura.
Na mais feliz ou triste aventura
Amigos nas tristezas, alegrias e saudades.
Dividindo sempre ao outro na infelicidade
O Pão nosso de cada dia.
Amigo que é amigo!
Não espera acontecer
Faz o brilho nos olhos do amigo
Da tristeza em alegria converter
Estarão na vida sempre unidos
Dando apoio, ombro amigo.
Vibrando nas vitórias
Palavras de conforto um ao outro
Sonhos que juntos sonharam
Hoje guardados na memória
Que um dia será relembrado
Contando suas vidas, suas histórias.
Amizades como essa
Hoje em dia é jóia rara
Brilho com o tempo lapidado
Parece um sonho jamais alcançado
Mas por incrível que pareça
Por menor que seja tua crença
Amizades sinceras hoje em dia
Se depender de você
Pode ser que aconteça
Vamos pelo menos tentar
Antigas ou novas amizades
Nos bons e maus momentos
Com amor, fidelidade e respeito conservar.
Osvania_Souza
Enviado por CarmenCecilia em Ter, 05/08/2008 - 06:43
POESIA: CARMEN VERVLOET
EDIÇÃO: CARMEN CECILIA
MÚSICA: AQUARELA BRASILEIRA E BRASILEIRINHO
APRESENTAÇÃO EM VIDEO POEMA E PHOTOSHOP DE TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS E SUAS CARACTERÍSTICAS
RONDONIA,ACRE, AMAPÁ, RORAIMA, TOCANTINS, PARAIBA, ALAGOAS, PIAUÍ,RIO GRANDE DO NORTE,MARANHÃO
BRASILEIRO 2:
AMAZONAS, PARÁ, CEARÁ, PERNAMBUCO, BAHIA, SERGIPE, MINAS GERAIS, ESPÍRITO SANTO, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO, PARANÁ, SANTA CATARINA, RIO GRANDE DO SUL,GOIAS, MATO GROSSO DO SUL, MATO GROSSO, DISTRITO FEDERAL
BRASILEIRO:
BRASILEIRO
Tem o gene da cultura plural,
Razão da sua criatividade genial!
Seu sangue, mistura de tantas raças,
Dá-lhe aptidões e graça!
Na pele diferentes cores...
Branca, negra, parda, amarela,
Que lhe dá a tez,
Numa peculiar aquarela,
Tintas por escolhas misturadas,
Neste País por belezas emoldurado!
Cafuzo, mameluco, mulato,
Junção de etnias, vínculo, contato!
Nos olhos o lume voltado ao futuro,
Que clareia a esperança no obscuro!
Povo corajoso, arrojado, inteligente,
Sagaz, intrépido, valente!
Povo arguto, sobrevivente...
Germina sua semente
Em qualquer chão...
Faz dele seu torrão!
Planta suas raízes!
Samba no pé, carnaval e café!
Cerveja e cachaça,
Fermento na massa,
Vinho na taça!
O quadril da mulata,
Um monumento incomparável da raça!
O brasileiro
Distingue-se em qualquer país!
Mostra sua mais forte origem no nariz!
Sua ascendência, sua raiz!
Nos lábios um sorriso feliz,
A alma, sua matriz,
Opção de religião,
Dentre tantas, nesta confederação!
O brasileiro carrega no coração
O mapa da sua Nação
Desenhado em amor e devoção!
Tem o gene da cultura plural,
Razão da sua criatividade genial!
Seu sangue, mistura de tantas raças,
Dá-lhe aptidões e graça!
Na pele diferentes cores...
Branca, negra, parda, amarela,
Que lhe dá a tez,
Numa peculiar aquarela,
Tintas por escolhas misturadas,
Neste País por belezas emoldurado!
Cafuzo, mameluco, mulato,
Junção de etnias, vínculo, contato!
Nos olhos o lume voltado ao futuro,
Que clareia a esperança no obscuro!
Povo corajoso, arrojado, inteligente,
Sagaz, intrépido, valente!
Povo arguto, sobrevivente...
Germina sua semente
Em qualquer chão...
Faz dele seu torrão!
Planta suas raízes!
Samba no pé, carnaval e café!
Cerveja e cachaça,
Fermento na massa,
Vinho na taça!
O quadril da mulata,
Um monumento incomparável da raça!
O brasileiro
Distingue-se em qualquer país!
Mostra sua mais forte origem no nariz!
Sua ascendência, sua raiz!
Nos lábios um sorriso feliz,
A alma, sua matriz,
Opção de religião,
Dentre tantas, nesta confederação!
O brasileiro carrega no coração
O mapa da sua Nação
Desenhado em amor e devoção!
Tem o gene da cultura plural,
Razão da sua criatividade genial!
Seu sangue, mistura de tantas raças,
Dá-lhe aptidões e graças!
Na pele diferentes cores...
Branca, negra, parda, amarela,
Que lhe dá a tez,
Numa peculiar aquarela,
Tintas por escolhas misturadas,
Neste País por belezas emoldurado!
Cafuzo, mameluco, mulato,
Junção de etnias, vínculo, contato!
Nos olhos o lume voltado ao futuro,
Que clareia a esperança no obscuro!
Povo corajoso, arrojado, inteligente,
Sagaz, intrépido, valente!
Povo arguto, sobrevivente...
Germina sua semente
Em qualquer chão...
Faz dele seu torrão!
Planta suas raízes!
Samba no pé, carnaval e café!
Cerveja e cachaça,
Fermento na massa,
Vinho na taça!
O quadril da mulata,
Um monumento incomparável da raça!
O brasileiro
Distingue-se em qualquer país!
Mostra sua mais forte origem no nariz!
Sua ascendência, sua raiz!
Nos lábios um sorriso feliz,
A alma, sua matriz,
Opção de religião,
Dentre tantas, nesta confederação!
O brasileiro carrega no coração
O mapa da sua Nação
Desenhado em amor e devoção!
Enviado por Murilopoético em Seg, 15/10/2007 - 21:45
1- Peso Mental
Oh.. quanta barbárie.
Crianças morrendo de fome e guerras sem fim,
Como resolver essa barbárie?
O meu Deus tenha compaixão dos desvalidos,
Pois estes também são queridos.
Já pequei muito em minha vida,
Estou com a saúde muito sofrida.
Esses lírios sarcásticos me mata,
Mas nada nesse mundo é perfeito
Nem o amor é perfeito.
2-Futuro incerto
Quantas desgraças, guerras sem fim,
Mas ninguém muda a ideologia de um povo,
Somos seres unos no universo sideral.
O material é ilusão.
No entanto tudo tem sua razão.
Razão essa acompanhada de Filosofia,
Que Filosofia?
Sei que nada sei, sou um ser sempre incompleto.
3-Escrever o Futuro
Alma querida, escuta:
O futuro só Deus o sabe:
Diga não aos Charlatões.
Vivem de ilusões.
Vivamos nossa vida individual,
Dizendo:Sou imortal.
Misticismo é corrente do mal.
Devemos ser o que somos,
Esquecer o que fomos e lutar pelo cosmo.
4-Alma infantil
Você também irá apanhar na vida,
Personalidade querida.
Saiba que suas necessidades são especiais,
Para um mundo de disparidades sociais.
Você pode sucumbir no meio do caminho,
No entanto representas a única esperança para o mundo.
Ouça as boas intuições que te acalenta seu coração,
E busque ser a encarnação do amor divino em sua própria regeneração.
5- Desertos
Escuta humanidade:
Quantos milhões de hectares de areia perdidos no deserto,
Improdutivos e pessimistas.
Quantos desvalidos no mundo,
Pobres de espírito e desprestigiados.
Seria importante olharmos para os desertos e analisar:
O que posso fazer com o deserto?
Os desertos podem salvar muitas vidas sofridas,
É possível fazer deles campos floridos onde reine a paz e a alegria.
Imaginem um mundo de paz onde não exista deserto,
Somente o ar verdejante e a natureza exuberante.
Onde todos os irmãos tenham amor entre si, independente
De raças ou etnias.
O Mundo não precisa de divisões de castas e cultura.
Precisamos de Amor e ternura.
Mais um gole
Enquanto observo lá fora
Do alto,
Desta janela...
Sentindo o ar frio em meu rosto
Encolhendo-me como a querer proteger...
Proteger do que?
Se minha vontade...
É saber voar
Ir pra onde nada pese...
Meu corpo frio,
Meu cérebro a mil...
Somos pensantes
Ha, Ha, Ha...
Nunca somos um todo
Inteiro, de verdade.
O que me falta, já não sei.
E essa melancolia
Essa gana de não sei o que
Essa precisão...
Essa lucidez saudosa
De tempos, atitudes, horizontes...
Que se foram? Existiram?
Se tem alma
Este corpo a aprisiona...
Este corpo que padece
As ações do tempo
Das irresponsabilidades
De noites mal dormidas
Sabe-se lá com quem...
Sabe-se lá por que...
Dos tragos e tragos a mais...
Das risadas por diplomacia...
Dos choros por conveniência...
...desde o berço...
Dos amores por necessidade...
...de um colo no fim da noite de gemidos e fingimentos...
É tudo irreal, superficial...
Sou sozinha,
Sou uma peça,
Sou o desfecho...
...fundamental
Essa subserviência desnecessária
Esse interesse proposital
Essas décimas quintas intenções...
Não quero mais isso
Isso tudo me acaba
Isso tudo me sufoca
Mas não mata
Nunca mata
Nunca morre
Nunca mata...
O dia seguinte sempre segue
E ainda abro meus olhos
E ainda respiro este ar fétido
De gananciosa poluição
Não vale mais
Nunca valeu
Não tenho mais credibilidade
As fichas acabaram
Os sorrisos sinceros são milimetrados
Esporádicos, anulados
Por bombas caseiras e de efeito moral
Não dá pra ser inteiro,
Sou parte disso
Meus fragmentos sofrem
Como sorrir
Sinto meu sangue pulsar
Do outro lado dos continentes...
Com os mesmos olhos...
Que vêem o que não querem
Calo-me
Mas ainda vejo meu reflexo
Neste maldito espelho
Que não refleti o que o mundo determina
Mas...
Transparece a límpida alma
Que pouco importa
Sempre consigo me anular
Vou à busca dos meus
Este mundo não me pertence
Mas continua a flagelar
Pobres mortais
Dignos da esperança...
De etnias impostas por outrem
A condenar sem motivos
Desencorajando sonhos
Cortando as garras
E começando tudo de novo
Sem um fim plausivo
Agora recosto minha cabeça ao travesseiro
Sem alardes e acontecimentos
Deixo a inércia tomar conta
Do corpo
Da mente
Permitindo...
Querendo mais uma vez
Acalmar minha fúria
Atravessando uma senhora no farol...
Contribuindo pra cola com uma moeda...