Esperança

Foto de Maria Goreti

Feliz Ano Novo!

Feliz Ano Novo!

Um novo ano se inicia e com ele novas chamas se acendem.
Chamas de incerteza, talvez, porém carregadas esperança e desejos de paz, amor e prosperidade.
Que possamos apagar os cotocos de vela do passado e acender novas luzes, para que o ser humano possa fazer jus às bênçãos Divinas.
Se você foi feliz o ano inteiro, agradeça a Deus por tantas bênçãos.
Se você, assim como eu, sofreu algum tipo de provação em 2007, tente tirar dela lições, pois quem teve o privilégio de conhecer a sombra, tem privilégio ainda maior ao reencontrar a luz.
A vida é bela, apesar das dores!
Colore a sua vida com as cores da fraternidade, da caridade, da bondade e do amor. Somente assim superará as dores mais profundas.
Que Deus esteja com você!
Que Ele esteja conosco!

Feliz 2008!

Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 01/01/08

Foto de fer.car

MAIS UM ANO SE PASSOU

Mais um ano se passou
Memórias em meu viver, lembranças alegres e tristes
Pesssoas que se foram, outras que chegaram
Lágrimas que escorreram de minha face
Sorrisos que brotaram com novas vidas
E as mãos que acalentaram a dor
Um ano se passou
Beijos que mataram a saudade
Abraços que preencheram o vazio de noites
Passos que encontraram outros passos
Um viver de luta, e para tanto, continuamos firmes
Mais um ano que se passou
Partidas de amores que não deram certo
Novo amor que calou a maldade e saciou o alma
E meu coração aqui está, ainda a amar
Juntos, unidos, todos ao redor da ceia
Fogos que celebram a luz, a vida
A escuridão que se vá longe de meus olhos
Aqui, deste canto de sala, avisto Deus
ELE me guia, me fortalece e já não temo
Tenho a fé, a saúde, o amor cristão em meu peito
Agora lembro que só se vive vivendo
E minha saudade é talvez não ter vivido ainda tudo
Mas ei de viver sempre, porque mais um ano se passou
E outro ainda está para chegar
E não estou só, pois tenho você, ou melhor
Vocês, amigos, companheiros, família
Esta estrada ainda continua
Até que meus pés fraquejem de andar
Meus olhos de avistar
Meu coração de bater
Mas ainda assim a fé me move
Porque Deus me traz mais um ano
E apesar do sofrimento, vejo apenas a esperança
Ano Novo que é sinal de recomeço, de paz
Porque não estou só
Estou com Deus, com todos vocês
Um ano que se finda, um ano que está a iniciar

Foto de fer.car

MAIS UM ANO SE PASSOU

Mais um ano se passou
Memórias em meu viver, lembranças alegres e tristes
Pesssoas que se foram, outras que chegaram
Lágrimas que escorreram de minha face
Sorrisos que brotaram com novas vidas
E as mãos que acalentaram a dor
Um ano se passou
Beijos que mataram a saudade
Abraços que preencheram o vazio de noites
Passos que encontraram outros passos
Um viver de luta, e para tanto, continuamos firmes
Mais um ano que se passou
Partidas de amores que não deram certo
Novo amor que calou a maldade e saciou o alma
E meu coração aqui está, ainda a amar
Juntos, unidos, todos ao redor da ceia
Fogos que celebram a luz, a vida
A escuridão que se vá longe de meus olhos
Aqui, deste canto de sala, avisto Deus
ELE me guia, me fortalece e já não temo
Tenho a fé, a saúde, o amor cristão em meu peito
Agora lembro que só se vive vivendo
E minha saudade é talvez não ter vivido ainda tudo
Mas ei de viver sempre, porque mais um ano se passou
E outro ainda está para chegar
E não estou só, pois tenho você, ou melhor
Vocês, amigos, companheiros, família
Esta estrada ainda continua
Até que meus pés fraquejem de andar
Meus olhos de avistar
Meu coração de bater
Mas ainda assim a fé me move
Porque Deus me traz mais um ano
E apesar do sofrimento, vejo apenas a esperança
Ano Novo que é sinal de recomeço, de paz
Porque não estou só
Estou com Deus, com todos vocês
Um ano que se finda, um ano que está a iniciar

Foto de Sirlei Passolongo

Agradecimento! FELIZ ANO NOVO!

Como é maravilhoso poder agradecer o ano que passou...
Se não foi como desejávamos... Mas, foi o que tivemos
E chegamos inteiros ao final dele é motivo para agradecer e muito
... Se caímos no percurso, também nos levantamos
Se choramos, também sorrimos...
Se perdermos, muito mais ganhamos,
pois, ganhamos a oportunidade abençoada de recomeçar...
Ah! quantas pessoas desejaram recomeçar e não
conseguiram... Partiram.
E como é maravilhoso ter a graça de recomeçar,
Ter a oportunidade de buscar nossos sonhos outra vez
Poder abraçar nossos amigos novamente.
Olhar nos olhos dos nossos filhos,
Dos nossos pais, do amor da nossa vida.
e dizer que o amamos... Mais uma vez e mais uma, e mais uma...
Como é maravilhoso poder olhar os ponteiros do relógio
e fazer a contagem regressiva com o coração acelerado,
sonhos mil na cabeça, com fé, muita fé que irão se realizar...
E essa fé que nos permiti caminhar...e acordar, acordar todos os dias...
Novos dias... Luzzzzzzzz do sol, novas noites.......lindas luaaaaas
E é a esperança que nos leva à diante... nos leva a lutar...
sorrir...chorar..gritar... a esperança e a fé no novo ano
que vai começar.

FELIZ 2008
A TODOS OS POETAS E AMIGOS
DE POEMAS DE AMOR.

ABRAÇOS!!!!
(Sirlei L. Passolongo)

Foto de cathy correia

Desejo de Natal

O Natal devia ser:
A alegria na voz de uma criança
Um sorriso aberto num rosto cansado
Uma mão estendida para outra.

O Natal devia ser:
Uma lágrima enxuta com uma palavra de carinho
Uma felicidade que se vê numa palavra
um pranto que se dilui devagarinho.

O Natal devia ser:
A tristeza espantada da alma
O recolhimento que leva á razão
A paz que tudo cobre e acalma.

O Natal devia ser
Dos olhos a ausência da guerra
Nas mãos ferramentas de paz
As searas brotando e cobrindo a Terra.

O Natal devia ser:
A esperança de um manhã por vir
Uma chama que se acende
Um Menino que nasce e a todos faz sorrir!

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"DESPERDICIO"

Desperdício

Quando há o desespero
Cessa-se a esperança
Quando há o exagero
Perde-se a abastança

Quando nada se projeta
Não mas se vive só se vegeta
Quando o mal é cultivado
Jamais o bem será colhido

Quando o amor é desprezado
O ódio reina convicto
Absoluto e destemido.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"ENTREGA ESPECIAL"

ENTREGA ESPECIAL

Na sombra da esperança
Depositei meu corpo cansado
Na cascata das ilusões
Lavei as feridas dos maus feitos
E no berço suntuoso do anoitecer
Repousei os sonhos de toda uma vida.
E no cofre inviolável dos meus sentimentos
Acomodei com carinho a tua lembrança.
E é com muito amor que sussurro teu nome
Pedindo que me aceites do jeito que sou.
Quero me entregar cada vez mais a este louco amor que me enlouquece, me acalma e me engrandece.
Como é bom me entregar a ti.

Foto de Dirceu Marcelino

FELIZ ANO NOVO - 2008

Adeus ano velho. Feliz ano novo!
Peçamos a Deus que tudo se realize
E se estenda a todo nosso povo.
Cada um ao outro se confraternize

E o aceite como momento de renovo,
Da esperança e percurso dessa crise,
Solucionável com fé e a só Ele promovo
Pois é o caminho para que se socialize

E esse deve ser o nosso escopo.
Agradeça e não se martirize
E lute agora para alcançar o topo

Tens tudo: A Vida! Então se valorize.
Grite: Feliz ano de dois mil e oito!
Senhor! Abençoe-nos e nos Cristianize!

Foto de Maria Goreti

A HISTÓRIA DE ANA E JOAQUIM – UM CONTO DE NATAL.

Chamavam-no “Lobo Mau”. Era sisudo, magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba desgrenhados, unhas grandes e sujas. Gostava da solidão e tinha como único companheiro um cão imundo a quem chamavam “o Pulguento”. Ninguém sabia, ao certo, onde morava. Sabia-se apenas que ele gostava de andar à noitinha, sob o clarão da lua.

Ana, uma pobre viúva, e sua filha Maria não o conheciam, mas tinham muito medo das estórias que contavam a respeito daquele homem.

Num belo dia de sol, estava Ana a lavar roupas à beira do riacho. Maria brincava com sua boneca. Eis que, de repente, ouviu-se um estrondo. O céu encobriu-se de nuvens escuras. O dia, antes claro, tornou-se negro como a noite. Raios cortavam o céu. Ana tomou Maria pela mão e correu em direção à sua casa. Maria, no entanto, fazia força para o lado oposto. Queria resgatar a boneca que ficara no chão. Tanto forçou que se soltou da mão de Ana e foi arrastada pela enxurrada para dentro do riacho. Desesperada, Ana lança-se nas águas na vã esperança de salvar a filha. Seu vestido ficara preso a um galho de árvore e ela escapara, milagrosamente, da fúria das águas. Desolada, decidiu voltar para casa, mas antes parou na igreja. Ajoelhou-se e implorou a Deus que lhe tirasse a vida, já que não teria coragem de fazê-lo, por si. Vencida pelo cansaço adormeceu e só acordou ao amanhecer. Ana olhou em derredor e viu a imagem do Cristo pregado na cruz. Logo abaixo, ao pé do altar, estava montado um presépio. Observou a representação da Sagrada Família: Maria, José e o Menino Jesus. Pensou na família que um dia tivera e que não mais existia. Olhou para o Menino no presépio e depois tornou a olhar para o Cristo crucificado. Pensou no sofrimento de Maria, Mãe de Jesus, ao ver seu filho na cruz. Ana pediu perdão a Deus e prometeu não mais chorar. Ela não estava triste, sentia-se morta. Sim, morta em vida.

Voltou à beira do riacho. Não encontrou a filha, mas a boneca estava lá, coberta de lama. Ana desenterrou-a, tomou-a em suas mãos e ali mesmo, no riacho, lavou-a. Depois seguiu para casa com a boneca na mão. Haveria de guardá-la para sempre como lembrança de sua pequena Maria.

Ao chegar em casa Ana encontrou a porta entreaberta. Na sala, deitado sobre o tapete, havia um cão. Sentado no sofá um homem magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba longos e lisos, unhas grandes. Ana assustou-se, afinal, quem era aquele homem sentado no sofá de sua sala? Como ele conseguira entrar ali?

Era um homem sério, porém simpático e falante. Foi logo se apresentando.

- Bom dia, dona Ana! Chamo-me Joaquim, mas as pessoas chamam-me “Lobo Mau”. Mas não tema. Sou apenas um homem solitário. Sou viúvo. Minha mulher, com quem tive dois filhos, Clara e Francisco, morreu há dez anos e os meninos... Seus olhos encheram-se de lágrimas. Este cão é o meu único amigo.

Ana, muito abatida, limitou-se a ouvir o que aquele homem dizia. Ele prosseguiu:

- Há muito tempo venho observando a senhora e o zelo com que cuida de sua menina.

Ao ouvir falar na filha, os olhos de Ana encheram-se de lágrimas. Lembrou-se da promessa que fizera antes de sair da igreja e não chorou; apenas abraçou a boneca com força. Joaquim continuou seu discurso:

- Ontem eu estava escondido observando-as perto do riacho, quando começou o temporal. Presenciei o ocorrido. Vi quando a senhora atirou-se na água, mas eu estava do outro lado, distante demais para detê-la. Também não sei se conseguiria. Pude sentir a presença divina naquele galho de árvore na beira do riacho. Quis segui-la, mas seria mais um a nadar contra a correnteza. Assim que cessou a tempestade vim para cá, porém não a encontrei. Queria lhe dizer o quanto estou orgulhoso da senhora e trazer-lhe o meu presente de Natal!

Ana ergueu os olhos e comentou:

- Prometi ao Senhor, meu Deus, não mais chorar. Mas o Natal... Não sei... Não gosto do Natal. Por duas vezes passei pela mesma situação. Por duas vezes perdi pessoas amadas, nesta mesma data.

Joaquim retrucou:

- Senhora, a menina está viva! Ela está lá dentro, no quarto. Estava muito assustada. Só há pouco consegui fazê-la dormir. Ela é o presente que lhe trago no dia de hoje.

Ana correu para o quarto, ajoelhou-se aos pés da cama de Maria, pôs-se em oração. Agradeceu a Deus aquele milagre de Natal. Colocou a boneca ao lado de sua filhinha e voltou para a sala. O homem não estava mais lá.

Um carro parou na porta da casa de Ana. Marta, sua irmã, chegou acompanhada de um jovem casal – Clara e Francisco, de quinze e treze anos, respectivamente. Alheios ao acontecido na véspera, traziam presentes e alguns pratos prontos para a ceia.

Ana saiu para recebê-los e viu o homem se afastando. Chamou-o pelo nome.

- Joaquim, espera. Venha cear conosco esta noite. Dá-nos mais esta alegria.

Joaquim não respondeu e se foi.

Quando veio a noite o céu estava estrelado, a lua brilhava como nunca!
Ana, Marta, Clara e Francisco foram à igreja. Ao retornarem a porta estava entreaberta. No sofá da sala um homem alto, magro, olhos negros e grandes, nariz adunco, sorridente, cabelos curtos e barba bem feita, unhas aparadas e limpas. Não gostava da solidão e trazia consigo um companheiro - um cão branquinho, limpo, chamado Noel.
Antes que Ana pudesse dizer alguma coisa ele disse:

- Aceitei o convite e vim participar da ceia e comemorar o Natal em família. Há muitos anos não sei o que é ter família.

Com os olhos marejados, Joaquim começou a contar a sua história.

- Eram 23 de dezembro. Minha mulher e eu saímos para comprar brinquedos para colocarmos aos pés da árvore de Natal. As crianças ficaram em casa. Ao voltarmos não as encontramos. Buscamos por todos os lugares. Passados dois dias meu cachorro encontrou suas roupinhas à beira do riacho. Minha mulher ficou doente. Morreu de paixão. A partir do acontecido, volto ao riacho diariamente para rezar por minhas crianças. Ontem, mais um 23 de dezembro, vi sua menina cair no riacho e, logo depois, a senhora. Fiquei desesperado. Mais uma vez meu “Pulguento” estava lá. E foi com sua ajuda que consegui tirar sua filhinha da água e trazê-la para cá.

Clara e Francisco se olharam, olharam para Marta e para Ana. Deram-se as mãos enquanto observavam o desconhecido.

- Joaquim, ouça, disse-lhe Ana. Há dez anos, meu marido e eu estávamos sentados à beira do riacho. Eu estava grávida de Maria. Eu estava com os pés dentro d’água e ele estava deitado com a cabeça em meu colo. De repente ouvimos um barulho, seguido de outro. Meu marido levantou-se e viu duas crianças sendo levadas pela correnteza. Ele conseguiu salvá-las, mas não conseguiu salvar a si. Entrei em estado de choque. Fiquei sabendo, mais tarde, do que havia acontecido por intermédio de minha irmã, que mora na cidade. Foi ela quem cuidou das crianças. Não sabíamos quem eram, nem quem eram os seus pais.

Aproximando-se, apresentou Marta e os dois jovens a Joaquim.

- Joaquim! Esta é Marta, minha irmã. Estes, Clara e Francisco.

Ana e Joaquim olharam-se profundamente. Não havia mais nada a ser dito. Seus olhos brilhavam de surpresa e contentamento.

Maria brincava com sua boneca e com seu novo amiguinho Noel. E todos cantaram a canção “Noite Feliz”, tendo como orquestra o som do riacho e o canto dos grilos e sapos.

Joaquim, Ana e Maria formaram uma nova família. Clara e Francisco voltaram com Marta para cidade por causa dos estudos, mas sempre que podiam vinham visitar o pai.
Joaquim reconquistara sua fama de homem de bem.

O povo da região nunca mais ouviu falar do “Lobo Mau” e do seu cachorro “Pulguento”.

Autor: Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 23/12/07

Foto de leiteiro

AMO-TE

Um sufoco de te ter e não te ter
Uma esperança a flutuar
Num mar de incertezas,
Um sofrer sem se saber o que fazer,
Uma relação incerta
De alegria e tristezas,
Um poder não ter e não o querer,
Um sentimento sujo com pureza,
Um olhar cego que melhor
Que qualquer outro sabe ver,
Tudo isto é uma grande dádiva,
Uma grande dor,
Tudo isto é amor!
Tudo me faz querer estar contigo,
Sentir-te, ver-te,
Prender-me no teu olhar,
Querer-te quando estás longe,
Sonhar...
E pensar que o papel
É o meu único amigo,
Não dá para acreditar,
Agora digo que amigo,
Amigo e o teu olhar!
Esse angelical ser, o teu ser,
Conquistou-me,
Agora quando falo contigo,
Só há uma coisa que quero fazer,
Só há uma coisa que quero dizer,
Uma palavra, um sentimento!
Só uma coisa escorrega pelos lábios,
Suavemente, sem consentimento,
Vinda dos mais sinceros cantos
E recantos do meu coração!
Só a palavra AMO-TE
E sai de tal modo, com tanta força,
Que digo co toda a razão,
Que era capaz de mover o mundo,
Ecoar no mais profundo fundo
As palavras felicidade e infelicidade!
E por isso grito,
Abro os pulmões para o mundo,
Abro os pulmões para ti,
Ponho este meu ser mudo a falar,
Ponho-o a cantar,
Ponho-o a dizer:
AMO-TE E AMO AMAR-TE!

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