Envolvimento

Foto de Fernanda Queiroz

Brasil de todos nós...

Brasil de todos nós.... que desabrocha em minha serra verde um espaço para o amarelo, faz meu sangue azul anil e de meus olhos estrelas mil.

Em teu Hino entoado, uma emoção latente.... é um coro cantado que faz soar dobrado, onde no peito apoiado uma mão espalmada, num coração batente.

Coração unificado de milhões de Brasileiros, que pode sofrer o ano inteiro, mas jamais te abandonará, pois a glória deste povo, é viver para te consagrar.

Neste campo mesmo distante o tapete é tua cor....vai Brasil, vai de drible ou de chapéu, de elástico ou de caneta, pedala, mata no peito, mostra que nisto tu és perfeito... com o meio de campo a armar a zaga vai desarmar, e você vai cair com jeito, para poder escolher, de letra ou de cabeça, de bicicleta ou olímpico, não importa na questão.... vai Brasil, balance esta rede sem trave de meu coração.

E neste grito aturado, onde bradar é sagrado, percorre este gramado e não deixe a bola passar, não vá para banheira, isto dá impedimento, faz do coração deste povo repleto de envolvimento, onde aguardam aflitos que não haja expulsão, pois nesta turma de craques, que é pentacampeão, a amarela é recurso, mas, a vermelha desilusão.

Vai lá Brasil, bota bola na rede, como te coloco em meu coração,traga o Hexa na bandeja e oferece este povão, não faça acordo solidário, respeite tua Nação.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de alisonxxx

Medo

Eu te amo tanto que tenho medo.
Medo do tamanho deste sentimento.
Medo de te perder.
Medo da profundide do meu envolvimento.
Medo da nossa relação morrer.

Não sinto insegurança, eu nem sei dizer.
Não é falta de confiança, você
tem sido meu porto seguro.
O que sinto se traduz num medo...
Medo de repente não ter mais você.

Talvez seja um mal de quem tem muito amor.
Ou quem sabe um pressentimento ruim.
Meu medo é o medo da dor,
medo do fim.

Mas não quero mais pensar em sofrer,
muito menos por antecedência.
Nem vou deixar de te amar e nem de me envolver.

Meu medo é razão de muito amar.
Medo de quem muito se dá.
Mas se para te amar eu preciso temer,
serei medrosa até morrer.

(Andrea BAG)

Foto de Fernanda Queiroz

Canção do silêncio

Queria cantar uma canção
Onde habitasse emoção
Entoação e ritmo
Exaltando sentimentos
Sem gerar conflito
Ser um doce envolvimento
E as notas bailando...

Queria cantar uma canção
Que falasse de amor
Que espelhasse minha face
Que mostrasse meu sorriso
Em que meus olhos brilhassem
Iluminando-te se preciso
E a melodia embalando...

E as notas bailando
A melodia embalando

Queria cantar uma canção
Que perpetuasse na eternidade
Empregada de romantismo.
Que ao ouvir a primeira nota
Fosse invadido pelo altruísmo
Se sentisse como uma gaivota
E a sinfonia acalentando...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando

E nesta canção que baila
Que embala
Que acalenta
meus sentimentos derramam
minha alma que clama
Em meu coração em chama
E a canção acontece...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando
A canção acontece
Letras em forma de prece
Canção que você conhece
Onde tudo converteu
Fazendo nascer o adeus
Como entoada pelos ventos
Nasceu a canção do silêncio

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Graciele Gessner

Entre Eles Existe... (1) (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



Uma narrativa misteriosa recheada de fantasia. Entre eles existe atração, harmonia e romance, diria até que uma parceria muito positiva!

... Então ele chamou a sua atenção, cumprimentando-a. Ela foi pega de surpresa, não esperava por isso. Quem era ele? Por que a cumprimentou?

Dias depois, viu-a passando na rua. Pegou o seu carro e deu carona. Ela na hora não queria aceitar, pois era um desconhecido. Levou-a até o seu trabalho e durante o percurso explicou que estava interessado nela. Ela ficou um tanto apreensiva já que naquele momento não o conhecia direito. Porém, como um leão, seu instinto de paixão tomou todo o seu ser. Ela percebia que existia uma imensa sinceridade na revelação, mas não deu esperanças ao rapaz.

Quando ele a via ou se passasse na sua frente, ele oferecia carona. Começaram a criar uma amizade, trocavam algumas palavras no início, depois frases mais expressivas. Ele possuía uma persistência que até no final do expediente de trabalho ele levava ela para casa. Só que antes de chegar nesta questão, ele chegou a segui-la para saber onde morava. Por algumas vezes ele foi ousado, chegando à sua casa, cercando-a. Ele levando sempre um fora, e jamais desistindo.

Contudo, um dia algo inevitável na vida da moça permitiu uma aproximação. Conhecendo a sua vida, conhecendo-a mais intimamente, aprendendo a admirar pela determinação... Ele não se enganará, ela era a deusa que ele procurava.

No ponto de vista dela, ele era possuidor de uma energia e vitalidade admirável. A presença dele chamava a sua atenção por onde passava. Ele era dono de um natural ar de nobreza, segurança e autoridade que ela jamais tinha conhecido. Entretanto, existia insegurança por parte dela, desconhecia a possibilidade de ser correspondida. Ela não queria se machucar, não queria apenas aventura. Sentia-se envolvida, levada pelo charme dele. Conquistou-a com a sua sinceridade, com a sua coragem, generosidade... Ele era envolvente, criativo, dominador e simplesmente encantador.

Ela por muitas vezes o ignorou. Ela tinha consciência que estava sendo flechada por um novo sentimento. Este envolvimento ficou mais intenso quando finalmente aceitou o convite de sair com ele.

Saíram, e as qualidades dele ficaram expostas, possuidor de um grande coração. Sem contar no entusiasmo de estar saindo com ela, uma alegria de quem conseguiu o que queria.

No ponto de vista dele, ela era de um encanto natural, uma leveza e refinamento. Eles se entendiam, se admiravam e de alguma forma existia um sentimento. Entretanto, ele se identificou com ela, ambos eram alegres e apreciavam viver uma vida despreocupada. Além de extraordinário bom gosto natural, ela era demais atraente!

Na eventual saída, que por sinal muito desejado por ele, aconteceu o primeiro beijo. Ela combinava perfeitamente com ele, e o beijo era ardente, envolvente. O orgulho de tê-la em seus braços quase coloca tudo a perder. O exagero de se sentir o tal mostrou uma recusa por parte dela. Então, ele dosou as suas verdadeiras vontades para não assustar a sua deusa.

Ele é do tipo de homem que gosta que alimente o seu ego, mas para sua decepção ela não o fez. Porém, há algo especial nesta relação que ferve, ele é um gato, digamos um tanto ciumento que não tolera que persigam a sua gata. Entre eles existe calor e paixão, existe harmonia e equilíbrio. Existe algo de se invejar, há o combustível da atração. O que mais existe entre eles?!



13.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Maré de Prazer. (Graciele_Gessner)



Categoria: Conto




Ela mais uma vez estava envolvida com aquele que não devia. Sentiu-se invadida, submersa pelos desejos que só ele era capaz de despertar. Ela lutou para não pensar, tentou evitar as sensações gostosas que os seus afagos provocavam em seu corpo. Seus corpos agora estavam colados um ao outro, ele a beijou, num beijo de tesão, com pegada. Não perdendo tempo, ele começou a percorrer o seu corpo com as mãos, inserindo os dedos sob sua calcinha. A excitação estava presente.

- Gosta? – ele sussurra em seus ouvidos, e suavemente passa a língua pelo pescoço onde promove uma fantástica adrenalina, deixando-a vulnerável aos seus cuidados.

Ela tentou não sentir, tentou não pensar, mas se arrepiou, gostou! Tentou lutar contra o envolvimento daquela maré de prazer. Tudo parecia estar acontecendo depressa demais, mas não queria mais impedi-lo, não queria mais que ele parasse com a deliciosa invasão.

Ela não conseguiu mais se conter, abraçando-o, percorrendo suas mãos em seu corpo másculo, sentindo os desejos dele aflorando. Sentia-se a vontade, teve a sensação que poderia passar horas tocando-o. Desfrutou das mais eletrizantes ondas de prazer. No olhar dele estava estampado o desejo de tê-la em seus braços.

- Eu a quero! Você me permite? - Não é todo dia que se recebe um convite com tamanha intensidade e desejo.

- Sim... - ela sussurra quase num gemido. Ela deita-se sobre ele. O corpo dele clama por ela. Ele saboreia cada momento, cada mordidinha, cada carícia, cada beijo... Enquanto se livra da roupa.

As palavras desaparecem e o ato de consumir o ímpeto acontece. Aquilo era demais! Nunca sentira um prazer tão avassalador antes. Ela conhecia perfeitamente o seu corpo, e as reações sentidas foi uma explosão de adrenalina que tomou conta de todo o seu corpo. O seu grito de prazer foi ensurdecedor... Um grito inevitável de quem chegou ao céu.

- Oh, Deus... – ela geme.

Com a gentileza que ela jamais esperaria de um homem, após o ato consumado ele ficou ao seu lado. Ambos enfrentaram uma turbulenta maré de prazer. Ele se comportou como um homem na ânsia das suas vontades deveria, pois ele se sentia louco de desejo por ela.



09.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Quase Loucura! (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



Ela não confirmou que se encontraria com ele. Ela deixou no suspense, deixando-o na expectativa. No entanto, ela não era boba, sabia perfeitamente que ele é um homem de várias mulheres.

Chegou o dia, ela foi ao local marcado, com antecedência de quinze minutos do horário estabelecido. Difícil em admitir, mas ele não estava lá. Para variar, ele chegou atrasado ao encontro. Começou mal...

Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo feliz em vê-la! Cumprimentou-a, eram amigos casuais, não existia nada, além de uma amizade. Apenas um detalhe, ele se sentia atraído por ela, já havia declarado que se sentia fascinado. Com a ousadia de um homem que não nega fogo, levou-a ao motel.

O lugar era simples para uma primeira vez. Nestas horas é melhor não ter muitos apetrechos para não assustar. Só que para o espanto dele, ouviu dela que era a sua segunda vez num motel. Tudo bem, isso não o intimidou...

Obviamente que o motel não é lugar para conversar, é local para atacar a caça que foi tão resistente. Finalmente ela estava ao seu alcance, não tinha como fugir. Agora aconteceria, ele agarrou, abraçou, beijou... O inevitável, despiu-a com certa relutância por parte dela. Neste verão infernal que predominava o dia, ela estava vestida com um vestido branco, abotoado frontalmente, no que facilitou muito. Ela ficou na oposição, não permitindo que fosse despida. Ele não se recuou ao capricho, segurou-a perto do seu corpo, e foi desabotoando, até ficar visivelmente despida.

A partir dali, foram para o chuveiro tomar uma ducha, relaxar o corpo, refrescaram-se. O ato ocorreu ali mesmo. O ímpeto dele foi à loucura, mas ela não se sentia a vontade, ela não se sentiu envolvida.

Ele a levou na cama, demonstrou ser conhecedor do corpo feminino. Ela foi quase à loucura, pois ninguém tinha tocado em seu ponto G como ele. O tal envolvimento tão íntimo foi parado por ela. Ele a penetrou, pois esta era a vontade dele. Ele tentou dar uma bela surra de amor, mas não teve muito sucesso. Ela conhecia muito bem o seu corpo e quais reações teriam...

Confiada de si mesma, ela deu uma boa risada! Neste momento ela se sentia livre para fazê-lo. Ele chegou a concluir que a risada fosse da cara dele, mas como toda mulher é imprevisível, ela negou. As dúvidas pairaram no espaço. Para a sorte dela, o celular dele tocou.

Acredite nada mais aconteceu, e concluiu-se uma quase loucura de verão...



08.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Paulo Gondim

Leveza

LEVEZA
Paulo Gondim
23/02/2010

Meu coração voa leve, quando penso em ti
Tudo parece mais calmo e simples
E a vida corre mais suave

A alegria passa a fazer parte do momento
Impossível não sorrir, não demonstrar
A beleza do contentamento

As lembranças são muitas e especiais
Elas vêm como nuvens ao vento
Enchem-me de prazer
Dão-me a certeza do querer
Nesse doce envolvimento

Assim é tua presença em mim
Forte, possessiva, abrangente
Preenche todos os espaços
No sentir de teus abraços
Aqueles que deixam teu cheiro
Que me toma o corpo por inteiro

E nessa sensação de calmaria
Minha alma descansa em paz
Olho céu, as estrelas, a lua
E neles, sinto a presença tua
E todo bem que tua lembrança faz

Foto de Paulo Gondim

Apenas um

APENAS UM
Paulo Gondim
22/01/2010

A porta se abriu e vi teu sorriso
Em contraste com minha impaciência
Inevitável o abraço, o beijo gostoso
O cheiro de queimado na pele
E toda uma saudade contida
Que logo foi esquecida

A porta se fecha e o mundo lá fora inexiste
Meu infinito são teus braços
Já não somos dois, mas apenas um
Tal é o envolvimento dos corpos
Na ternura do momento, no contentamento
Que só nós nos permitimos

Foto de Fernanda Queiroz

Canção do Silêncio

Queria cantar uma canção
Onde habitasse emoção
Entoação e ritmo
Exaltando sentimentos
Sem gerar conflito
Ser um doce envolvimento
E as notas bailando...

Queria cantar uma canção
Que falasse de amor
Que espelhasse minha face
Que mostrasse meu sorriso
Em que meus olhos brilhassem
Iluminando-te se preciso
E a melodia embalando...

E as notas bailando
A melodia embalando

Queria cantar uma canção
Que perpetuasse na eternidade
Empregada de romantismo.
Que ao ouvir a primeira nota
Fosse invadido pelo altruísmo
Se sentisse como uma gaivota
E a sinfonia acalentando...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando

E nesta canção que baila
Que embala
Que acalenta
meus sentimentos derramam
minha alma que clama
Em meu coração em chama
E a canção acontece...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando
A canção acontece
Letras em forma de prece
Canção que você conhece
Onde tudo converteu
Fazendo nascer o adeus
Como entoada pelos ventos
Nasceu a canção do silêncio

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Graciele Gessner

A Saudade Que Carregamos. (Graciele_Gessner)

Por muito tempo levei comigo uma saudade que por vezes me golpeava e me tirava o sentido da vida. Por vezes, pensei que jamais reencontraria a pessoa em questão. Toquei a minha vida, jamais o esqueci. Andei pelos caminhos suspirando de saudade.

Ele me marcou e deixou uma profunda saudade. Guardei meus sentimentos para mim, mas não deixei de acreditar no futuro. Com a possibilidade de estar escrevendo, fiz deste passatempo meu refúgio, em cada letra digitada estampei a solidão, o amor, a esperança, o mistério.

Carrego comigo uma infinda saudade, que dela desabrocha a química perfeita, a atração sem igual, os beijos com aquele gostinho de desejo... Enfim, o término aconteceu. A despedida não desejada. As lágrimas não silenciadas. Nossos sentimentos não ditos...

Acreditei que um dia cruzaríamos o mesmo caminho, que nossos corações explodiriam os verdadeiros sentimentos. Infelizmente não é assim, a vida segue o seu percurso. Ninguém espera por ninguém. A gente se evolve com o primeiro que aparece em nossas vidas, mesmo que o envolvimento não seja intenso, e assim, esquecemos temporariamente daquela saudade. Será que ajudou? Ajudou naquela hora, como um escape de emergência. E agora?

Lembro-me dele, meus pensamentos se aceleram e fica visível que os sentimentos não foram esquecidos, o ponto final não foi dado. A vírgula em nossa história está presente, existem muitas reticências, muitas aspas enfatizando nossos bons momentos.

Por fim, não perdi a esperança de reencontrá-lo. O tempo pode passar, a juventude voar feito águia, mas meu coração cobrará de mim este amor.

Enquanto durar os suspiros existe sentimento...

25.10.2009.

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!*

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