Dom

Foto de carlosmustang

TRENDS

Não morre não
Ainda não tenho o dom dos espiritos
Não morre não
Só tenho suas mãos pra me ajudar

O Mundo é dos fracos, infelizes
Dos Soberbos, quem cria raizes
Mundo imperfeito, descente pros homens
Então inddecente, para quem o consome

Sendo direito, justiça à imperfeitos
Direitos sois o fundamento amanhã
Honestidade, perfeição sã

Se for pra fazer um amor social
Justiça sã para todos, normal
Todos choram, a morte do pequenino

Foto de carlosmustang

<SOU FICHA>

Olha a cabecinha dele, no outro lado da esquina
Cheia de sonhos, bostas delirium
Vontade de viver

E tem alguns gritos de socorro, procura
Eternamente nunca vou escapar, de ser...
Seria bom ter um chaozinho seguro pra pisar
Mas seus cabelos ficam soltos ao vento...

Num grito aparecem leis querendo me trancar
Gente sem fazer, querendo me dominar
Gemo e choro te esperando

Te encontrar neste meu sonho mediocre!
Amo sim ser inocente, minha mente é pura
Não enlouqueço por esse dom que me deu

Viajo sentido e tremulo
Nessa viagem instável
Sem amor, sustentável
Sinto deixar esse caminho.

Foto de Alexandre Montalvan

Feiticeira

pintada de sol,com gosto de sal
banhada de mar.
quadril oscila de lá pra cá,
de cá pra lá

fera a espreita
pronta pra atacar
quando a lua enfeita a noite
ou o sol da luz ao dia
tão complexo seu balanço,

seu ensejos
delirando eu em desejos
pela pele alva e macia
de noite ou de dia
esta moça tem o dom
de enfeitiçar

Foto de Rosamares da Maia

Réquiem a Dom Quixote

Réquiem a Dom Quixote.

Quem és tu Cavaleiro e nobre Senhor?
Sob o manto da triste figura de cavalheiro andante,
Vagas no deserto da razão entre as lufadas do vento,
Combates os gigantes dos moinhos em delírio errante.

Quem és Cide de alma nobre? Que riqueza aspira?
Combates pela prenda de uma formosa dama?
Por ela enlouquecestes em bravatas sem sentido.
E perpetuas histórias de quem sem sentido ama.

Sob a jocosa razão de teu fiel escudeiro fustigas a fera.
Desvario entre sentido e visões dos moinhos de letras.
Ensandecendo enquanto em seu amor reconstrói a glória.
Veste a grotesca armadura e empunha a espada da quimera.

Parte e recompõe a dignidade trazida do baú da memória.
Manda sempre notícias dos feitos e conquistas a tua amada.
De cada um deles lhe dá conta, para que honre a tua vitória.
Pois é ela e somente ela a razão desta tua insensata jornada.

E um dia, finalmente, quando a tua consciência renascer,
Tendo o teu fiel Sancho encarnado a tua triste figura,
Vagando dentre os ventos dos moinhos em trilha inglória.
Deita na tua cama pobre o corpo cansado para morrer

Sobe aos céus no cortejo fúnebre de guerreiros gigantes.
Com todo o coral de mouros e anjos a te reverenciar.
Repousa o teu corpo magro e gasto em carruagem celeste.
Deixa a dama de Toboso te perfumar em branca veste
Pois hoje, finalmente, ela sabe e está pronta para te amar.

05 de setembro de 2013.
Rosamares da Maia

Foto de Rosamares da Maia

Réquiem a Dom Quixote

Réquiem a Dom Quixote.

Quem és tu Cavaleiro e nobre Senhor?
Sob o manto da triste figura de cavalheiro andante,
Vagas no deserto da razão entre as lufadas do vento,
Combates os gigantes dos moinhos em delírio errante.

Quem és Cide de alma nobre? Que riqueza aspira?
Combates pela prenda de uma formosa dama?
Por ela enlouquecestes em bravatas sem sentido.
E perpetuas histórias de quem sem sentido ama.

Sob a jocosa razão de teu fiel escudeiro fustigas a fera.
Desvario entre sentido e visões dos moinhos de letras.
Ensandecendo enquanto em seu amor reconstrói a glória.
Veste a grotesca armadura e empunha a espada da quimera.

Parte e recompõe a dignidade trazida do baú da memória.
Manda sempre notícias dos feitos e conquistas a tua amada.
De cada um deles lhe dá conta, para que honre a tua vitória.
Pois é ela e somente ela a razão desta tua insensata jornada.

E um dia, finalmente, quando a tua consciência renascer,
Tendo o teu fiel Sancho encarnado a tua triste figura,
Vagando dentre os ventos dos moinhos em trilha inglória.
Deita na tua cama pobre o corpo cansado para morrer

Sobe aos céus no cortejo fúnebre de guerreiros gigantes.
Com todo o coral de mouros e anjos a te reverenciar.
Repousa o teu corpo magro e gasto em carruagem celeste.
Deixa a dama de Toboso te perfumar em branca veste
Pois hoje, finalmente, ela sabe e está pronta para te amar.

05 de setembro de 2013.
Rosamares da Maia

Foto de Rosamares da Maia

EVOLUÇÃO

Evolução
No tempo a história da Humanidade fala.
Conta à saga da Criatura que de pé caminhou.
Criando laços, traçando passos e trajetórias.
Emitiu sons guturais e logo modulou o tom,

Aperfeiçoando o gesto, ferramenta da mão.
Eis os arquitetos de uma nova criação!
Corpo ereto, pés sustentando movimentos,
Pés e mãos, veículos da mente para circulação.

Artérias a amostra rasgam um novo chão.
Mas logo, o dom de caminhar não basta!
Precisava viajar e transportar, transcender.
Saciar o seu desejo de saber e conhecer.

Assenhorou-se dos rumos desta nova vida.
Pés e mãos convertem-se em máquinas,
Fundem sua força no elo da transformação.
É a nova era, poder, riqueza e progresso.

E da nova vida Homem? Deleite e desfrute.
Fabuloso prêmio ao Senhor dos tempos.
Mais qual o preço? Qual vida? Que valor?
A Criatura é refém da própria criação!

Transita no berço da morte, guiando destruição.
O elo da humanidade perdeu o seu rumo.
Na rota do futuro desencontrou-se do Homem.
Onde e como reaprender o caminho?

É preciso restaurar o caminho e cada passo.
Sem pressa reencontrar o valor do espaço,
A rota do Criador e a humildade da criação.

Laços, passos, traços, elos de vida - Humanidade.
No tempo a história do Homem subverteu-se,
Já não fala, grita e suplica num pranto de dor.
Roda e motor, rolo compressor. Perdão Criador!

Rosamares da Maia

Foto de P.H.Rodrigues

Caminhando

Vou brincar com o destino.
Vou rir das coisas sérias.
Meu navio naufragado já navega.
Não é como se um caminho se apagasse.

Vajo as flores em minha bagageira,
no mapa, vejo as rotas. E se...
Eu as joga-se ao vento?!
O mundo iria vibrar em alegria, por um momento...

A ironia de rir da catástrofe. Um Mimico, Palhaço,
um Estranho, que se sente a vontade,
em meio ao caos cotidiano.

Seja louvado o vento, o verde, a chuva!
Chuva! Obrigado por vir hoje, não queria levantar!
Agora nem ao menos vou estagiar!

Esse dom deve ser um maleficio!
Como pode?! Um ser encontrar graça,
e rir, em meio a destroços?! inaceitável!
Mas, tudo parece tão engraçado!

É como um formigueiro observado de cima...
de frente és gigantesco e confuso,
mas à distancia... és simples, e pequeno.
Mais uma boa dose de café!

Café...

Foto de P.H.Rodrigues

Prefácios de um Mestre

Sou um sonhador com asas cortadas.
Nadando contra a correnteza nesse mar de nada.
Sou possessor de tudo que ocupa ou não espaço;
Sou privado da verdade escondida em cada passo.

Me afogo e me salvo.
Meus pensamentos são mais do que perturbados.
Há em mim a enorme vontade de viver. Porém,
há também o vago deixado pelo conhecer.

Ser poeta é um dom oriundo.
Você conhece tudo sobre o mundo,
porém, nada sobre você.

O poeta muitas vezes não tem coragem de dizer,
mas é o Rei mais Poderoso e belo ao escrever .
O poeta é aquele que sonha sem sair do lugar.
Que ama seus dramas.

Porém preferia sem eles navegar.
Sou o pássaro livre do material;
Porém preso no emaranhado mundo astral

Um pássaro que nunca voo, porém ama voar.
Um pássaro que escrevendo se cansa,
de tantos poréns usar.

Aquele Bem-Te-Vi que queria pensar menos.
Mas é perseguido por seu talento.

Foto de Elias Akhenaton

Soneto “Ser Poeta”...

Ser poeta é sentir um aroma de flor
A transcender os sutis pensamentos.
É possuir no ser à beleza do amor,
Emoldurando seus vários sentimentos...

É falar da alegria e do triste pranto,
De tudo que dentro do coração clama,
Mas imprimindo nos versos seu encanto,
Nele à esperança e sua eterna chama.

Ser poeta é ter no eu um afeto fecundo,
Compartilhando o divino dom de amar
Nas longínquas fronteiras do mundo...

É crer na luz que ilumina seu caminho.
Na magia da ponta da pena a abençoar
Sua sensível alma de passarinho.

-**-Elias Akhenaton-**-
“Um peregrino da vida, pescador de emoções.”
http://eliasakhenaton2.blogspot.com.br/

Foto de HELDER-DUARTE

E minha alma

E ainda perguntei a alma minha.... Em meu ser, Senhora!
Mas eu canto? Ou tu cantas? Como é que eu canto? Nesta hora?
Decerto, que não canto eu!... Mas na verdade eis que clamo alto.
Com força tanta, com se do bem, minha casa fosse sua morada.

Oh tu filho do monte das águas, do monte de Hebron, cantor da balada!
Filho da rosa de Sharon, tu amor meu, irmão do vento! Vindo do planalto
O grande espírito dos sioux, das Américas de outro tempo, das índias...
O pai do sol e da terra de Afonso, falou. Este é meu cisne, de eternos , dias!

Eis que ele habitará em babel, de Adam, terra do bem, com a luz de Salem!
A terra de Babilónia, será, Jerusalém, de Mequisedeque, sem do mal, dom...
Assim falou o Deus de todo ser. O Deus do céu, com alta voz, tom.

Ouvi, vos estrelas do norte de Portucalen e vós outras estrelas....
Que o mataste! Ele viverá! e em terra de Esaú...Edom reinará...
A vida a vós que o mataste . Ele comigo vo-la dará...!

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