Ouvindo outros lamentos...
Dos violões lentos....
Esqueço os meus tormentos...
Nas cordas de meu violão...
Minha canção se cala...
E soluçando recordo...
Todos os dias doidos...
Que vivi na primavera....
Viajo no meu pensamento...
Que a toa voa...
Dedilhando meu violão...
Vou rimando outro verso...
Vou pela a vida a fora...
Vou buscar toda as verdades...
E sendo assim eu aguardo...
Sua volta... Sem malas... Sem peso...
Bem no inicio de nossa trilha...
Mas ainda existe um caos...
Dentro de meu peito...
Indo e vindo igual...
A onda do mar revolto....
Na verdade mais indo do que vindo...
Dentro de suas inverdades ou verdades...
Assim é minha canção....
Todos direitos reservados a autora.