Dificuldades

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Não pedir conselho e opinião é uma forma de se libertar da insegurança

Por que algumas pessoas sentem suas mãos suarem frio diante de uma pequena apresentação? Por qual motivo participar de uma prova, um teste, ou algo que o coloque numa posição de estar sendo observado, avaliado pode se tornar uma tortura? O que faz uma pessoa sentir um ciúme incontrolável perante a simples presença de outro ao lado da pessoa amada? O que faz com que uma pessoa se sinta insegura evitando a todo custo situações em que precisa expor suas crenças, idéias e sentimentos?
A insegurança traz como características os mais variados tipos de medo: amar, mudar, falar, solidão, e principalmente, o medo de falhar e com isso não ser aprovado e amado. A busca pelo reconhecimento e aprovação é uma busca constante na vida de uma pessoa insegura.
É inseguro quem não confia em si mesmo e conseqüentemente não acredita em ninguém. Na verdade, não confia em seu valor pessoal, não acredita em seu próprio potencial e capacidade de enfrentar as dificuldades e fatos da vida, o que o impulsiona a tendência de se apoiar nos outros, dependendo que alguém faça aquilo que não acredita ser capaz.
Por não sentir certeza em sua maneira de agir diante dos fatos, nem controle sobre os próprios sentimentos, desconfia de tudo e de todos, desenvolvendo uma necessidade crescente de controlar os atos e atitudes das pessoas que acabam por gerar muitos conflitos nos relacionamentos.
Adultos inseguros geralmente eram crianças cujos pais eram também pessoas inseguras e pelo excesso de zelo ou superproteção não as deixavam livres para errar, escolhendo pelos filhos as roupas que iriam usar, esportes que iriam praticar, brinquedos que deviam brincar, sentimentos que deviam sentir, enfim, escolhiam amigos, profissão, onde o medo sempre se sobrepunha pelo controle e autoritarismo. Crescem constantemente cedendo aos desejos dos outros, deixando que decidam por elas sem levar em conta seus gostos e preferências e quando adultos raramente se permitem ter os próprios desejos e quando os têm, podem sentir uma enorme culpa.
Muitas vezes a pessoa insegura desenvolve muitas máscaras como compensação. Os exemplos são muitos: pessoas que se mostram firmes, autoritárias no trabalho, que desejam controlar tudo a sua volta, querem comandar, quando na verdade estão apenas tentando ocultar sua insegurança. Outros se mostram exageradamente interessados em estarem sempre atualizados sobre todos os acontecimentos, lendo todos os jornais e revistas, assistindo a todos os telejornais e programas, para terem assunto quando na roda de amigos. Homens procuram conquistar mulheres diferentes a cada dia, mas sentem-se incapazes de conquistar aquela que amam.
Pessoas que falam compulsivamente, não dando tempo para serem questionadas, outros apenas ouvem e nem sequer conseguem pensar em expor suas próprias idéias e vontades. Os exemplos você pode encontrar em seu dia-a-dia, em si mesmo ou nos outros. Abaixo seguem algumas características de quem tem a insegurança como companheira:

- Dificuldade em dizer o que pensam
- Evitam o olhar
- Não pedem o que querem
- Evitam expressar seus sentimentos, idéias, crenças e vontades
- Não correm riscos para buscar aquilo em que acreditam
- Sentem medo constantemente
- Necessidade constante de aprovação, reconhecimento e elogios
- Carência e dependência excessiva
- Supervaloriza as necessidades do outro e desvaloriza as próprias necessidades
- Adiam para o dia seguinte seus compromissos

Como estamos sempre lançando mão de mecanismos de defesa, entre eles a compensação, muitas pessoas inseguras passam despercebidas pelos outros, podendo se mostrar alegres, constantemente contando piadas, com o simples intuito de ocultar suas verdadeiras dificuldades. É evidente que isso não quer dizer que toda pessoa que conte piada é uma pessoa insegura, mas que pessoas inseguras buscam disfarçar suas inseguranças.
A sensação de vazio, tão comum nos dias de hoje, e onde sempre se busca algo ou alguém que preencha esse enorme buraco, pode desenvolver uma carência absurda por afeto e demonstrações de amor, podendo transformar a necessidade natural de amor em uma necessidade patológica por ser amado. E toda carência em geral leva à dependência.
Podemos não depender de alguém para nossas necessidades básicas, mas dependemos da aprovação, do reconhecimento, do amor do outro, como se fosse nosso principal alimento de subsistência. E quando percebemos que podemos perder a fonte que nos alimenta, o verdadeiro desespero acontece. O desespero toma conta em situações que percebemos correr o risco da perda, seja do que for ou de quem for, quando sentimos que não somos aceitos em nossa maneira genuína de ser, pois raramente o inseguro é ele mesmo, pois está sempre escondido por trás de suas máscaras de proteção. É preciso ter o cuidado em não confundir fragilidade, sensibilidade, com insegurança.
Para quem se identifica com tudo isso o mais indicado é buscar a origem de sua insegurança, analisando seu histórico de vida e identificando os momentos em que seu valor pessoal foi colocado em dúvida, deixando sempre a sensação que estava errado. Feito isso é importante aos poucos se permitir tomar suas próprias decisões em pequenas situações do dia-a-dia, evitando pedir conselhos ou opiniões para outras pessoas, mas aprendendo a ouvir a si mesmo e reconhecendo acima de tudo seu próprio valor enquanto ser humano.
Édson Rodrigues Simões Diefenback

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A minha vida é o meu amor

querida(o) (nome),

Desde que surgiste no meu caminho, tornou-se impossivel para mim imaginar a vida sem tua presença constante. Não te prejudicaria em nada saber que alguém fica feliz só em te ver, pois sei que está livre e desempedida para o amor. Quando te vejo, você faz parecer um anjo, com uma luz que é serena e que encanta, faz com que dê vontade de estar perto em todos os instantes. Mas isso seria perfeito demais.... Ah perfeição!!! O que seria de você se não existisse o amor?
Já, quando não te vejo, me falta o chao, falta-me a segurança que me transmite através de um simples sorriso de concordância ou consentimento, falta-me sempre a certeza de estar a fazer o mais correto ou o melhor. Sem ti também me falta o céu e os sonhos. É da tua presença que me vem a inspiração para projetar o futuro ou mesmo a força para ultrapassar as dificuldades quotidianas.
A minha vida é o meu amor. É por ele que eu procuro fazer-me melhor a cada dia, é por ela que eu me torno uma pessoa mais carinhosa e gentil, e é nele que meus pulmões encontram a força para respirar e me manter vivo.
O meu amor é alguém especialmente maravilhoso. É ele quem mais me admira as virtudes e quem mais me compreende os pecados, vícios e manias que carrego.
O meu amor reconhece as nossas afinidades e respeita as nossas diferenças. Traz-me calma e paz. Toca-me a alma com a doçura e a generosidade. A minha vida é o meu amor. E o meu amor és Tu.

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Amar a si, uma boa dinâmica

A nossa sociedade, por razões culturais e religiosas, criou grande confusão em torno da idéia de amar a si mesmo. No entanto, as palavras de Jesus nos trazem a pureza cristalina de sua mensagem, e afirmam que assim como amo a mim, amo as outras pessoas.
Amar o próximo como a si mesmo. Como interpretar estas palavras sem retirar-lhes seu sentido original? Existe um fato incontestável: todo ser humano necessita de afeto e reconhecimento.
É algo que faz parte de nossa natureza. Apreciamos nos sentir valorizados, gostamos que as pessoas notem nossa presença e se lembrem de nós, que respeitem nossas opiniões e sentimentos.
Quando esta natureza é desrespeitada, surgem dificuldades que deságuam nos consultórios de psicologia, nas igrejas, nos centros espíritas e nos hospitais. Ou seja, as pessoas adoecem por falta de amor, porque pensamentos negativos e falta de bons sentimentos em relação a si mesmas enfraquecem a organização perispiritual, podendo trazer danos graves à saúde, dependendo da intensidade e do quanto perduram.
Também é um fato que pessoas que se sentem desamadas não se amam. Não se dão valor, mas esperam que alguém as valorize. Não se ouvem nem se entendem.
Às vezes, nem se perdoam. Mas esperam tais atitudes das outras pessoas.
Elas não têm consciência do que fazem. Aprenderam que amar era se esquecer, se abandonar, renunciar a si para viver em função do outro, todo este discurso pseudo-religioso! E quando incorporam este discurso, exercitam um sentimento que deveria trazer alegria e contentamento – este sentimento que chamam de “amor ao próximo”, mas tornam-se pessoas amargas, descrentes do ser humano e da chance de bons relacionamentos, experimentando a frustração de não receberem consideração, afeto, valorização, respeito.
Experimentam a raiva e o ressentimento, a solidão e a inveja, sentimentos considerados tão pouco cristãos que ainda as fazem sentir-se horrivelmente culpadas. Porém é importante frisar que esta raiva é natural.
Não é uma emoção desprezível, mas somente uma reação primária de um ser em grande carência emocional, a dor íntima de não se sentir merecedor do afeto e da consideração dos outros.
Mas o fato é que, apesar de se sentirem ou agirem como vítimas, tornaram-se pessoas que precisam usar os outros pra se sentirem bem consigo mesmas, de gente que as agradeça pelo que fazem, que as elogie quando realizam um bom trabalho, ou então sentem-se como lixo.
Contudo, por que alguém deveria me levar em consideração, se eu não me considero? Por que alguém deveria me agradecer, se não me agradeço? Perceber meu valor e importância, se não percebo?
Pois é, enquanto eu não gosto de mim, tudo o que faço é exigir das pessoas ou, então, oferecer-lhes algo para receber compensações. E Jesus sabia que funcionava deste jeito, por isso ele fala da condição de amar a si próprio para amar o próximo incondicionalmente.
Assimilar esta idéia conduz à reformulação de uma série de conceitos.
O conceito de como viver os ensinamentos do Cristo. Se antes achava que podia ser cristã me sentindo um ninguém, hoje entendo que não posso sê-lo sem sentir-me um alguém único e muito importante.
O conceito de caridade. Se antes achava que podia apenas doar aos outros, hoje descubro que preciso dar a mim segundo minhas necessidades, para não ficar exigindo dos outros.
O conceito de renúncia. Não posso renunciar ao que sou, e o que sinto e penso não podem ser postos de lado sem sofrimento.
Para muitas pessoas, estes conceitos são tão novos que pode ser difícil colocar em prática. Uma sugestão é para que comecemos a fazer por nós mesmos tudo àquilo que os que amam costumam fazer pelo ser amado:

- Dizer palavras afetuosas;
- Levar pra passear;
- Enxergar as qualidades;
- Não ficar condenando, nem criticando;
- Cuidar da saúde;
- Oferecer presentes e pequenos agrados;
- Dar carinho;
- Não se destruir através de práticas não saudáveis;
- Não negligenciar suas necessidades emocionais, de desenvolvimento intelectual, de realização profissional, de repouso, de paz íntima etc.
Édson Rodrigues Simões Diefenback
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(Inciso I do artigo 29, Lei 9610/98).

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Não existe dificuldades

NÃO EXISTE DIFICULDADES

"Não existe dificuldade que o amor não consiga vencer.
Não existe doença que o amor não consiga curar.

Não existe porta que o amor não consiga abrir.

Não existe abismo que o amor não consiga transpor.

Não existe muralha que o amor não consiga derrubar.

E não existe pecado que o amor não consiga redimir.

Não importa a profundidade do problema.

Não importa o quanto ele pareça insolúvel.

Não importa como parece distante a solução.

Não importa a gravidade da situação.

Não importa o tamanho do erro.

Um pouquinho de amor dissolverá tudo.

Se você der amor, poderá ser a pessoa mais
feliz e poderosa do mundo."

Viva ao Amor !!!

Obrigado por existir para poder te amar !

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De Laura para Eduardo (Laura Lemos Rodrigues)

Que bom ouvir a tua voz pela manhã.

Que surpresa agradável ...

Porque o destino foi tão caprichoso?

Porque demorei tanto para conhecer uma pessoa tão adorável quanto você?

Agora não me importam mais os caprichos do destino, o que me interessa agora é que estou contigo, e não pretendo abrir mão de sua presença sempre.

Nunca mais ...


Hoje só quero passar as melhores horas de minha vida ao seu lado. Te dar força para que as dificuldades cotidianas percam a aparência de obstáculos intransponíveis e ganhem dimensão de desafios a serem vencidos.
E nunca deixar que você esqueça que eu te amo

Laura Lemos Rodrigues

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