Deus

Foto de jorge luis de oliveira

MÃO NA CONSCIÊNCIA

MÃO NA CONSCIÊNCIA
Comp. Jorge Luis de Oliveira, Alegre – ES, 19/09/2014

Óh meu Deus, como está a vida
A natureza não aguenta mais
Estão matando e destruindo tudo
Exterminando até os animais.

O amanhã pra nós será sombrio
Nosso planeta não vai aguentar
Coloque a sua mão na consciência
Ou eu não sei onde isso vai parar

Desde moço eu já escuto falar :
Cuidar bem da natureza é nossa obrigação
A ganância e o dinheiro vão acabar com tudo
Trazendo seca, doença, lixo e poluição.

A nossa água fresca está acabando
Os nossos rios e nascentes já não tem mais vida
Eu só quero ver na hora que o dinheiro
Quiser comprar, porém, não encontrará mais comida

Foto de Elias Akhenaton

Divina Primavera

Quão doce e colorida é a primavera,
Com suas flores suaves e delicadas,
Que exalam essências perfumadas,
Deixando um frescor na atmosfera!

Que magia é essa que agora impera
Pássaros mais alegres nas alvoradas,
Caminhos com florzinhas encantadas,
Num belo quadro qu’ o mundo venera?

Apenas sei que é de Deus a concepção,
Pois exala amor desde a primeira flor,
Não só no ar, mas também no coração.

Deixando a vida leve, alma de beija-flor,
Mantendo-a eterna, em renovação,
Semeando a Paz do Bondoso Criador.

Elias Akhenaton

Foto de raziasantos

Chora Israel.

Jerusalém, Jerusalém!
De surdo te fizeste...
Até quando comeras a carne dos teus filhos?
Até quando beberas o sangue do teu povo!
Negaste-te o que veio para tua salvação!
Faz caminhar em vale de sangue toda sua geração:
Oh Israel não te bastaste o holocausto para
Que se arrependeste dos teus maus caminhos?
Há cerca de cinco milhões de anos tu tens anexado o ódio aos
Palestinos lutam entre si por um pedaço de terra acaso se esqueceram
De do pó vieste e ao pó voltaram?
Esqueceram-se do amor vivenciando a morte e dor.
Por que lutam entre irmãos? Se da mesma terra tiram seu pão!
Adubam sua terra com corpos de inocentes!
Deitam e levantam sem paz ainda dizem somos filhos da paz!
Israel, Israel volte para teu Deus e ele te ouvira!
Ante que de ti nada mais sobrara!
Chore Israel clame ao teu Deus ele te ouvira!

Foto de Wilson Numa

A Dura Realidade da Vida

Passam horas, passam dias e a solidão me toma
Procuro refúgio, mas não encontro
A dor que tenho faz com que seja sarcástico
Não com o mundo, mas comigo
Tento rir ao invés de chorar
Procuro completar sua ausência com o que vejo
Pois. Como se fosse possível apagar aquele que foste é para mim
Não te tenho fisicamente, sim isso já compreendi, só não aceito
Porque no meu coração você é exactamente a mesma pessoa que me viu chorar e rir
Me deu muito, incluindo o Amor que todos precisam
Partiu e eu ainda choro, mas na realidade eu devia agradecer
Não somente a Ti, mas também a Deus que lhe colocou no meu caminho
Para sempre obrigado por tudo
Que um dia minhas lágrimas parem de cair
E o meu coração se conforte.

Foto de Wilson Numa

Amor, Fé e Esperança

Lágrimas descem sobre a face
O coração fechado, já não aguenta
Não, aguenta de mágoas, nem de dor
A desilusão é o único sentimento que sobrou
Ah! Vida cruel, procuro um fim
Oh! Destino fatal, eis que de mim apagaste o melhor
O que sobrou, nada vale, até inferno rejeita
Outros são frios, têm coração de pedra
E eu, triste e infiel vida? A pedra transformou-se em poeira, evaporou
Infelicidade e tristeza, é isso que vejo no meu reflexo
Uma coisa me impede de por fim a tudo isso
"O Amor"
Este suporta tudo, e consigo estão a fé e esperança que um dia os Céus se abrirão E minha alma vai encontrar paz nos braços do meu Deus todo Poderoso
Aquele que me criou e guardou até à esta data.

Foto de Arnault L. D.

A palavra morta

Não vou dizer que o acaso,
que o destino, que a sorte,
impessoal, me pertencem.
Que o verbo nu grafa meu traço
sem que eu os transporte;
se de minha mão não contem,
e assim achem o “bel-aprazo”...

Não vou juntar sem escolher
o que vier, como vier,
e apoderar que o fruto eu fiz.
Vou pesar, sentir, querer
e por de mim, por mim dizer,
tolice; beleza; cada matiz,
mesmo se erro, mas, há de ser.

A existência humana corta,
sobrevem a prima engrenagem
e esta lhe é menor, e mutável,
sem carne e sangue é morta.
Sem alma que sopre é bobagem
nem bela, ou feia, nem viveu...
É letra sem vida, poesia morta.

Triste “poéta”, que desdenha
na crença que descobriu Deus,
nos chips, que em cascata evacua
terrabites, a sugar do que venha,
no medíocre furtar do caos.
A dizer do acaso, obra sua...
E dos que vêem nexo e nem tenha...

Foto de marco aurelio castro neto

RETORNAR

"Quando criei este Blog para pessoas como Eu"
Que sentem a necessidade de escrever,
Artigo, de uma poesia que possa ajudar e confortar.
Pessoa, não somos DEUS, temos seus traços dele.
Quem lê se identifica e rejuvenesce a alma, sou militar da ativa,
E fiquei maravilhado com este cantinho que criei, junto com pessoas.
Se identificarem, e continuem visitando postando.
Obrigado:
Marco Aurélio castro neto

Foto de José Herménio Valério Gomes

FILOSOFIA

SER DEUS NÂO È TAREFA FACIL
DAR VIDA AOS HUMANOS NÂO SERÀ O MAIS DIFICIL
MAS SIM O TEMPO DISPONIVEL PARA OS SUPRIMIR
PORQUE SÂO TÂO POUCOS OS BONS A ENCONTRAR ENTRE ESTES.....zehervago

Foto de José Herménio Valério Gomes

O SURTO ALÈM DE UMA JANELA

Foi por curiosidade no passado
Durante um cèu com sorriso de fè na verdade
Que um menino pediu rasgar este alucinado
Na queda de uma surpresa de vontade

O que iria observar como paraiso
E logo foi rejeitado quando espreitou
Tinha ousado no momento preciso
Que DEUS por ali passou

Pisando a inocência de uma criança
Jà sujeita num mundo egoista e individual servido
Para quê ter uma infäncia
Quando podia atè näo ter existido.....zehervago

Foto de Rosamares da Maia

EU QUERO O MUNDO E IR ALÉM

EU QUERO O MUNDO E... IR ALÉM

Eu quero o Mundo até onde a vista alcançar.
E ir além.
Eu quero ser homem e mulher,
Não mais homem ou mulher,
Mas, Homem medida perfeita do Universo.
Homem - Humanidade,
Cidadão da vastidão do Mundo.

Quero o sopro da vida na narina de barro,
E depois o pó soprado pelo vento,
Espargido pela terra e elevado às montanhas.
Do pó ao pólen das flores seus frutos e folhas,
Ciclo que retorna ao chão.
Eu quero a Terra e a ela consagrar o meu corpo,
Entregar-lhe tudo o que nele há,
Até que a ela retorne na forma do pó,
E que a nossa união seja perfeita.

Quero o Mundo até onde a vista alcançar,
E ir além.
Terra, pedras, mar e ondas, céu e azul,
Ar e todos os seus ventos, zéfiros e vendavais.
O sol tostando a minha pele, e mais vento,
Desfazendo o meu cabelo, levantando as saias.
Quero o fogo até a brasa fria
E retornar como Fênix.
E a água refrescante da chuva, seiva da vida.
Quero beber e matar a minha sede.

Eu quero cobrir os olhos com as mãos em concha,
Para aliviar a intensidade da luz.
Quero toda a luz que a minha retina puder filtrar.
O frio da noite com todo o medo da escuridão,
Todos os sustos e fantasmas que ela me trouxer.
Uma cama quentinha e um cobertor,
Para esconder a cabeça.
O branco da neve eu quero, com urso polar,
Com pinguins e pinheiros de Natal.

Quero a primavera com flores e cores,
Com todos os seus matizes,
Ver a paisagem transformada de forma natural.
Sentir a areia a água e o sal.
Quero o sal estalando na língua,
Com a suavidade de ressaltar o paladar.
E o doce mel das abelhas,
Do açúcar da cana e o amargo do café.

Quero ser um astronauta, um passeio no espaço,
Cumprimentar estrelas e bordar mais uma,
Bordar a manta da noite e acordar as manhãs,
Deslizar no orvalho que embeleza a flores,
E quero ser a rosa vaidosa, perfumando campos,
Como rosa quero esta no buquê das noivas,
Dançar a valsa nos salões de baile.

Eu quero o Mundo até onde a vista alcançar,
E ir além.
Eu quero amar, os risos e lagrimas do amor,
Eu quero os filhos dos meus amores,
Os produtos da Terra, parir todos,
De todas as raças e cores,
De todas as formas, falando todas as línguas,
A verdadeira Torre de Babel.

As crianças eu quero, com todos os seus sorrisos,
Artes, birras e choros.
Quero o afago das mães,
Quero ser a mães das crianças abandonadas,
Das crianças mal cuidadas, torturadas,
Quero sabedoria para sarar suas feridas,
E fazer esquecer, para não reproduzir a dor.

Quero a sabedoria do velho, o peso nos ombros,
E a leveza da sua ausência de razão.
Eu quero o Mundo, virtudes e defeitos,
Força que repele e atrai.
O amor cuidado, desejado e planejado,
E a insanidade do amor sem razão

Eu quero o mundo até não poder mais respirar
E ir além.
Eu quero estar dentro do Mundo e Ele dentro de mim.
Eu quero tudo o que eu puder e aguentar sonhar.
Quero ser Deus, pois Deus está em mim.
Não Deus! Perdão. Não é ambição ou pretensão.
Também não por insanidade. Talvez um pouco.

Quero por que tenho medo e coragem de pedir.
Medo de não desfrutar de todo o seu legado.
Medo de constatação da Vossa grandiosidade,
Que contrasta com o meu pouco tempo.
Porque eu quero a vida até a última gota
E ir além,
Até o último minuto da prorrogação
De tudo o que me concederes de vida para gastar.

Rosamares da Maia – 02 de maio de 2014.

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