Culpa

Foto de airamasor

Presente!

Existe somente uma idade para a gente ser feliz...
Somente uma época na vida de cada pessoa,
em que é possível sonhar e fazer planos...
E ter energia bastante para realizá-los
a despeito de todas as dificuldade e obstáculos...
Uma só idade para a gente se
encantar com a vida e viver apaixonadamente...
E desfrutar tudo com toda intensidade...
...Sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida à nossa própria
imagem e semelhança...
...e vestir-se com todas as cores...
...e experimentar todos os sabores...
...e entregar-se a todos os amores...
...sem preconceito nem pudor...
Tempo de entusiasmo e coragem...
Em que todo desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição!!!...
...de tentar algo novo...
... de novo...
...e...
...de novo...
...e quantas vezes for preciso!...
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se...
PRESENTE!!!
e tem a duração do...
...INSTANTE QUE PASSA...
(Aira, 07 de fevereiro de 2011)

Foto de sandra mello-flor

O AMOR

O amor é assim

O amor é assim, é feito instantes, de brilho
Inteiro, eterno ou em pedaços de felicidade
Por vezes é sol é lua, ou tempestade na desilusão.
O amor é assim, pecador, adorável, insano,
fica preso ao olhar, é sem sentido, sem distancia
Sem tempo, com todo o tempo, cúmplice da culpa.
O amor é assim, quando feito de ilusão, fiel mentiroso...
Atravessa sonhos frágeis, mares sem ruas, numa dança
sem rumo de uma paixão
O amor é assim, faz a alegria do teu sorrir
Ou te espia no teu morrer, para velo chorar...
O amor é assim, vida na embriaguez de uma saudade...
dos desencontros do coração, é caminho de areia
de pegadas eternas na alma.
É céu de estrelas infinitas, é disparo acelerado do coração
De uma partida ou de uma chegada
É um segredo rabiscado em palavras, é verso, é metade
O amor é assim, alegria de um beijo, suspiro desejo...
É riso, lagrima, cheiro, gosto, é realidade em fantasias...
Mas ele sabe, a dor que engole ou deixa no silencio...
interminável de uma espera ou no adeus
Quando ele vai embora.

Sandra Mello- flor

El amor es así, se realiza momentos de brillantez
Entero o piezas de la felicidad eterna
A veces la luna es el sol, o una tormenta en la decepción.
El amor es tan pecaminoso, dulce, loca,
se queda atascado en el ojo, no tiene sentido sin distancia
No hay tiempo, con todo el tiempo, cómplice de la culpabilidad.
El amor es así, cuando se hace de la ilusión, auténtico mentiroso ...
Cruces sueños mares frágiles sin calles, un baile
sin la dirección de una pasión
El amor es así, ¿la alegría de tu sonrisa
O bien espiar a tu morir a llorar vellón ...
El amor es así, la vida en una nostalgia borrachos ...
malentendidos del corazón, es el camino de arena
huellas en el alma eterna.
Es cielo infinito de estrellas, que está activando el corazón acelerado
En una salida o de llegada una
Es un secreto garabateado en palabras, el verso, es la mitad
El amor es por tanto la alegría de un beso, deseo ... suspiro
Es la risa, las lágrimas, el olfato, el gusto, la fantasía es la realidad ...
Pero él sabe el dolor al tragar o las hojas en el silencio ...
una espera sin fin o adiós
Cuando él se aleja.

Sandra Mello-flor

L'amour est ainsi, il est fait des moments de brillance
Entiers ou en morceaux d'un bonheur éternel
Parfois, la lune est le soleil, ou une tempête dans la déception.
L'amour est si pécheur, douce, folle,
est bloqué à l'œil, n'a pas de sens sans distance
Pas le temps, avec tout le temps, un complice de la culpabilité.
L'amour est si, lorsqu'elle est faite de l'illusion, menteur vrai ...
Franchit rêves mer fragile, sans rues, une danse
sans direction d'une passion
L'amour est affirmative, la joie de ton sourire
Ou Spy-vous sur votre mort à pleurer polaire ...
L'amour est ainsi, la vie dans une nostalgie ivre ...
malentendus du cœur, est le moyen de sable
empreintes de pas dans l'âme éternelle.
C'est le ciel infini des étoiles, est le déclenchement cardiaque accéléré
Dans un départ ou une arrivée
C'est un secret griffonnés sur des mots, des vers, est à moitié
L'amour est donc la joie d'un baiser, souhaite ... soupir
C'est rire, les larmes, l'odorat, le goût, la fantaisie, c'est la réalité ...
Mais il sait la douleur à avaler ou de feuilles dans le silence ...
une attente sans fin ou au revoir
Quand il s'éloigne.

Sandra Mello-fleur

Love is so

Love is so, it is done moments of brilliance
Whole or pieces of eternal happiness
Sometimes the moon is the sun, or storm in disappointment.
Love is so sinful, adorable, insane,
gets stuck to the eye, is meaningless without distance
No time, with all the time, an accomplice of guilt.
Love is so, when made of illusion, true liar ...
Crosses dreams fragile seas without streets, a dance
without direction of a passion
Love is so, does the joy of your smile
Or you spy on your dying to cry fleece ...
Love is so, life in a drunken nostalgia ...
misunderstandings of the heart, is the way of sand
footprints in the eternal soul.
It's endless sky of stars, is triggering accelerated heart
In a departure or an arrival
It's a secret scribbled on words, verse, is half
Love is thus the joy of a kiss, wish ... sigh
It's laughter, tears, smell, taste, fantasy is reality ...
But he knows the pain swallowing or leaves in silence ...
an endless waiting or goodbye
When he walks away.

Sandra Mello-flower

Foto de giogomes

O Tigre e a Rosa VI – O raiar

Ao raiar do novo dia,
o Tigre olhou para sua companhia.

A Rosa dormia tranqüilamente.
Para ele, aquilo era um presente.

Observava toda a sua beleza,
sua forma de pura franqueza.

Tinha medo de se movimentar
e que pudesse ela, do sono despertar.

Não perderia aquele momento,
dirigia a ela todo o pensamento.

Não acreditava no que tinha acontecido,
algo tão lindo, tão vivo !

Então aquilo era o amor.
Nada de culpa, nada de pudor.

Não sabia onde começava
nem tampouco terminava.

Indagou-se se não era um sonho,
acordar e perder tudo isso, era medonho.

A tocou levemente para ter certeza,
suas pétalas com a densidade da seda.

Era realidade,
perdera a noção pela imensidade.

Naquele momento, ele jurou.
“- Farei de tudo pelo meu amor !”

A protegeria de todo o mundo,
a salvaria de um mar profundo.

Enfrentaria caçadores,
tomaria a si suas dores.

E ao vê-la aos poucos despertar,
disse: “- Minha Rosa, para sempre vou te amar !”

Foto de Diario de uma bruxa

7º Concurso Literário "Amor Proibido"

Amor proibido

Você sabe que sou proibida.
Porque ainda insiste em me querer?
Seus sonhos estão ligados aos meus...

Não posso dormir, que encontro você

Em seus olhos, posso ver
minha imagem transparecer.
Já não esconde mais.
Agora todos podem ver.

Este seu sentimento é forte.
Um amor pra eternidade!
Mas, porque eu?
Justo eu... Um amor proibido...

É, eu sei,

o proibido é mais intenso.

Fortalece-se cada vez mais,
por culpa do desejo,

que queima, dentro do peito.

Mas, porque tudo isso?
Porque eu?
Será que mereço, todo este sentimento?

Todo este amor... ?

Poema as Bruxas "Pb"

Foto de MorumySawá

MINHAS VISITAS AO INFERNO

Já visitei o inferno em vida. Já entrei em suas câmaras horrendas diversas vezes. Em todas, padeci muito. Nada tem a ver com o "Hades" mencionado na bíblia e nos estudos teológicos que são dados por religiosos. Aquele que jaz embaixo da terra e começa depois da morte não me interessa aqui. O inferno que já conheci e que me machuca fica mesmo na terra dos viventes.
Já estive no inferno do engano. Há algum tempo debato com um cenário surreal e dantesco que aconteceu dentro de minha mente. Vomito e sujeira, mau cheiro e loucura atolava meu filho no submundo dos tóxicos. Ali não existem humanos, apenas carcaças ambulantes. Sempre que tenho este pesadelo desejo dormir profundamente só para fugir do que testemunhei imaginando no futuro um cenário tão real que aflige não só a minha mente, mas, também a minha alma. Vivo a me perguntar por que os jovens se revoltam contra o sistema a sua volta. Tentam ser livres e acabam criando uma masmorra para si mesmo. Constroem o inferno com suas próprias mãos.

Sempre que desperto deste pesadelo um Lago de Enxofre permeia o mundo em que existo. Cada um dos jovens perdidos neste mundo tem uma mãe e um pai. Pais que choram como eu. Choram por não saber como apagar as labaredas medonhas que teimam em alcança-los.
Já estive no inferno da culpa. Hoje sei que nenhum tormento provoca maior dor que a culpa. Qualquer mulher culpada sabe o tamanho de sua opressão. Qualquer homem culpado fala que os ossos derretem com uma consciência pesada. Culpa é ácido que corrói. A culpa avisa que o passado não pode ser revisitado. Assim as pessoas se submetem a carrascos internos e esperam redenção através de açoites. A dor da culpa lateja como um nervo exposto.

Os culpados procuram dissimular o sofrimento com ativismos, divertimentos e prazer, omissão e loucura. Mas a culpa não cede; persegue, persegue, até aniquilar a iniciativa, a criatividade e a esperança. Recordo quando no final de uma reunião, uma mulher me procurou pedindo ajuda. Seu marido se suicidara de forma violenta. Mas antes, ele procurou vingar-se. Deixou uma nota responsabilizando a mulher pelo gesto trágico. Diante da tragédia, aquela pobre mulher, desorientada e aflita, não sabia como sair do cárcere que o marido meticulosamente construíra.

Já estive no inferno da maldade. Conheci homens nefastos, mulheres perdidas em sentimentos da inveja. Sentei-me na roda de escarnecedores. Frequentei sessões onde o martelo inclemente da religião espicaçou inocentes. Vi pastores alçando o voo dos abutres. Semelhante às tragédias shakespearianas eu própria senti o punhal da traição rasgar as minhas vísceras. Fui golpeada por suspeitas e boatos. Com o nome jogado aos quatro cantos, minha vida foi chafurdada como lavagem de porco. Senti o ardor do inferno quando tomei conhecimento da trama que visava implodir o trabalho que consumiu meus melhores anos de ministério. E eu sem saber como reagir.

Portanto, quando me perguntam se acredito no inferno, respondo que não, não acredito, eu o conheço! Sei que existe. Eu o vejo ao meu redor. Inferno é a sorte de crianças que vivem nos lixões brasileiros em meio às drogas. Inferno é a negligencia de pessoas que se acomodam em seu mundo particular e que se danem os que estão lá fora. Inferno é o corredor do hospital público na periferia de Brasília e em outros estados brasileiros. Inferno é a vida de meninas que os pais venderam para a prostituição. Inferno é a luta que meu filho enfrenta todos os dias quando acorda dizendo que não vai mais ser escravo do vicio.

Um dia, aceitei lutar contra esses infernos que me rodeiam, assustam e afrontam. Ensinei e continuo a ensinar que Deus interpela homens e mulheres para que lutem contra suas labaredas. E passados tantos anos, a minha resposta continua a mesma: “Eis-me aqui, envia-me a mim”. Acordo todos os dias pensando em acabar com os infernos. Gasto a minha vida para devolver esperança aos culpados; oferecer o ombro aos que tentam se reconstruir; usar o dom da oratória para que os discriminados se considerem dignos. Luto para transformar a minha escrita em semente que germina bondade em pessoas gripadas de ódio. Dedico-me porque quero invocar o testemunho da história e mostrar aos mansos que só eles herdarão a terra onde paz e justiça um dia se beijará.

Cleusa de Souza Klein

Foto de Mary Escritora

Sozinho

Num quarto fechado
Sufocado pelo medo
De quem é a culpa?
De quem é a culpa.
Sombras, vozes me levam à loucura
Onde está a realidade?
Essa é a verdade.
Finalmente de quem é a culpa?
Louco, sozinho num quarto apertado.
Loucura, medo, sonho sozinho.

Foto de Deni Píàia

O dia em que Deus acordou inspirado

Houve sim um dia em que Deus acordou inspirado. Tudo bem que Deus está sempre inspirado; como seria se não fosse assim? Mas naquele dia foi diferente. Ele estava realmente muito inspirado. Sentiu uma vontade imensa de fazer algo novo, grandioso, sensacional. Até parecia que não havia sido assim o tempo todo. Mas Ele queria algo para não passar em branco pela terra, pelo universo, pelos homens. Afinal, estava num bom humor incontido. Discreto, mas incontido.
Pensou numa grande obra, talvez numa montanha maravilhosa que pudesse ser vista por todos, com flores e árvores exuberantes, com uma simetria perfeita, de forma que nenhum gênio da pintura encontrasse qualquer defeito, por menor que fosse, mas...
-Não... Certamente isso já foi feito em algum canto esquecido do tempo, antes de ser destruído em busca de minérios ou pela expansão imobiliária.
Quem sabe um mar quebrando calmamente numa ilha...
-Não, já fiz tanto disso por aí! –lembrou Ele.
E um céu todinho azul, passando para o carmim lá no horizonte, enquanto o sol...
– Besteira, isso acontece todos os dias e ninguém dá a menor atenção. Ô gente desatenta... –murmurou. – Pra reparar nos outros e nos “defeitos” do que eu faço todo mundo tem tempo.
Já sei! –animou-se. –Um ser humano perfeito, sem qualquer traço de egoísmo, sem... Peraí, pô! Isso eu to cansado de fazer! As pessoas já nascem todas, de certa forma, perfeitas, até mesmo aquelas que se julgam deficientes. A verdadeira imperfeição vem depois, com essa educação viciada, impensada, preguiçosa. E aí já não é comigo. Ainda bem que inventei o livre arbítrio pra ninguém reclamar.
Achou graça da situação e deu uma sonora gargalhada, logo abafada por alvas mãos.
Afinal, Deus não poderia sair gargalhando por aí. Já pensou como se sentiriam aqueles que acreditam num Deus severo e vingativo? Seria uma grande decepção para eles. Possivelmente até pensariam se tratar de um impostor. Onde já se viu um Deus que ri e se diverte –exclamariam. Não, não pode. Deus é perfeito. Como se demonstrar felicidade fosse um grande pecado. Talvez os artistas tenham a maior culpa por esse pensamento. Alguém aí já viu um santo, um Cristo ou até mesmo um Deus retratado com expressão alegre? Dá a impressão que todos eles apenas sofreram durante todos os seus dias, sem nenhum momento de alegria, de satisfação pela vida. Talvez seja por isso que muita gente tenha até um certo medo de ser bom. Parece que para ser boa a pessoa tem que sofrer, que é impossível ser bom sem sofrimento, sem dor, sem humilhação. Olhe para as expressões dos santos e veja se não é verdade.
Mas voltando ao Deus inspirado, lá estava ele pensando com seus botões, que não eram poucos naquele roupão alvo e longo. Sem conseguir se definir por algo que O contentasse, batia compassadamente com a régua sobre a escrivaninha, concentrando-se em pensamentos vagos, entrando num estado de semicochilo profundamente agradável. Talvez reflexo do cansaço. Afinal, com tanta gente querendo se retratar o trabalho era quase ininterrupto. –Ainda bem... –pensou.
Pouco tempo depois o cochilo de Deus virou um pesado sono. Roncando e babando sobre o braço, debruçado em sua escrivaninha, tirava o sono dos anjos. E com isso o mundo entrou em estado de graça. Por alguns instantes a natureza silenciou, os mares se acalmaram, tempestades deram pausa, vulcões, furacões, ciclones, tudo experimentou uma calma nunca vista. Só os homens, sua mais perfeita criação, não deram a menor importância ao momento, enquanto a vida celebrava a inspiração divina. E foi nesse clima celestial que Deus teve um sonho. Não um pesadelo, não um sonho desconexo, mas um sonho que respondeu aos seus anseios e, finalmente, num brado de alegria despertou.
-Agora sim! Gritou enquanto enxugava a baba nas longas e largas mangas do roupão. –Finalmente encontrei a resposta! Agora sim vou fazer algo grandioso para ficar na primeira página de meu portifólio.
Sem notar a natureza que voltava ao seu ritmo normal, empolgado pela inspiração que lhe foi concedida em sonho, o Criador colocou mãos à obra imediatamente, dando o melhor de Si na sua mais nova e perfeita criação. E assim Deus começou, inspirada e lentamente, a elaborar cada um dos meus amigos.

Foto de ivaneti

Destino

Sofri... chorei... andei
Encontrei, Apaixonei!
Me perdi
Esse amor escrevi

Nestas folhas secas
Amareladas pelo tempo
Rabisquei seu destino
Assim!!! pertinho do meu

Meu coração adverti
Mas não me ouviu...
Rasgou minha alma
Gritou teu nome em vão

Sofro tanto por amor
A culpa não é minha!
Foi o espinho daquela flor
Que me deixou assim!

Sigo sonhando e chorando
Sem saber qual é o fim.

Foto de Hirlana

Erros e desencontros...

O amor é assim, tão errado e tão correto quanto escrever um lindo poema em uma folha sem linhas retilíneas.
Quando finalmente depois de sofrermos os desencantos de um amor cruel, ou melhor, de um desamor, finalmente nos deparamos com a pessoa certa. Nossa, essa pessoa é linda, especial, maravilhosa, inteligente, amável... eu mereço tudo isso...será que essa pessoa me quer ou estar brincando... eu não posso me iludir...
Depois de tantos erros e desencontros amorosos na vida, é bem verdade que desaprendemos a amar e demonstrar esse amor, mas também, desacreditamos que a outra pessoa possa estar nos amando e acabamos que não ofertamos o zelo necessário para que o amor vingasse.
Bem, nessa situação ocorre o não esperado por nós, perdemos essa pessoa! E, por culpa própria!
Seria tão belo se todas as nossas dúvidas, desaprendizados e erros pudessem ser apagados todas as vezes que tomássemos consciência do erro, porque é tão triste perder a pessoa que se ama sem nem ao menos saber se poderia dar certo...
Nestas linhas poucas ou poucas linhas, me perco em pensamentos perdidos, em lembranças de atitudes medrosas, em beijos inesquecíveis e abraços que me deixaram o vazio que o tempo não consegue preencher, tampouco a memória consegue apagar cada sonho com o retorno do ser amado, nas madrugadas chuvosas que teimam em acompanhar as lágrimas de um coração ferido e desesperado que acorda de um sonho... que foi apenas um sonho.
Pedir a Deus seu retorno à minha vida é algo tão repetitivo e buscar uma forma de te ver ao longe já conforta um coração que bate apaixonado por ti, meu amado que já está ao lado de outra...
Eu tentei lutar por esse sentimento e lutei errado, desencontrado...só sei que nesta luta, perdi em todas as batalhas por erros exclusivamente meus.
Aprendi... a duras penas e sofridas lágrimas que meus erros, medos e inseguranças, me fizeram perder o ser que mais amei em toda a minha existência...

Foto de ivaneti

Destino (7° Concurso) sobre o amor

Sofri... chorei... andei
Encontrei, Apaixonei!
Me perdi
Esse amor escrevi

Nestas folhas secas
Amareladas pelo tempo
Rabisquei seu destino
Assim!!! pertinho do meu

Meu coração adverti
Mas não me ouviu...
Rasgou minha alma
Gritou teu nome em vão

Sofro tanto por amor
A culpa não é minha!
Foi o espinho daquela flor
Que me deixou assim!

Sigo sonhando e chorando
Sem saber qual é o fim.

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