Corpo

Foto de robson oliveira

desejo

Desejo
Como é gostoso sentir o calor do teu corpo
Parece que ao tocar teu corpo no meu
Meu corpo arde em chamas
Como é gostoso sentir o sabor dos teus beijos
Quando você me beija
Meus pés não tocam mais o chão
É como se eu fosse ao céu
Como é bom ouvir que você me ama
Da vontade de gritar para todos ouvir
Como é bom ter você ao meu lado
Depois de ter sonhado com você varias vezes
Assim com é grande o medo de te perder ou te ferir
A cada dia que passa o amor que sinto por você aumenta
A cada beijo, a cada abraço, a cada palavras sua.
Às vezes eu penso que estou sonhado
Mas eu sei que você existe que você é real
E isso me faz mais feliz ainda
Saber que você existe e principalmente que você me ama.

Foto de robson oliveira

quero você

Ainda sinto o calor de suas mãos em meu corpo
Lembro delas percorrendo todo meu corpo
Deixando-me louco de desejo.
Ainda lembro de seu corpo em chamas
E do meu queimando
Há quanto tempo meu corpo não fervia assim
Meus olhos deliravam de prazer
E sua boca percorria meu corpo de forma profissional
E eloqüente
Ainda sinto os teus beijos quentes e ardentes
Ainda esta em minhas as marcas de teus dentes
Ainda lembro das palavras que me disseste
Dos carinhos que me destes
Ainda sinto cheiro do teu perfume
Cheiro de prazer, cheiro de amor.
Amor... Quero você de volta.

Foto de Anderson Maciel

...

sinto em meu corpo solene uma dor Imensa de como se estivessem me golpeado, fico aqui fraco deitado nesta cama enquanto você me diz palavras tão belas... Você sabe a dor que eu estou sentindo e todas as vezes você sempre me da uma palavra de conforto de alegria, fico pensando as vezes quando você não se encontra junto a mim, é muito difícil estar tentando algo sem força, vigor ou coragem. Mas tudo em meu corpo solene é tão fraco que não me permite levantar quando estou sozinho, por este motivo eu presiso de você por perto. Nunca eu tive mais tristezas dez de que você chegou; sua oferta para mim é irrecusável pois bem sabes o quanto eu presiso de você em minha vida. Os dias se passam e cada vez mais meu coração vai envelhecendo, fica com pouco bater começando a sangrar de dor entrelaçado por agonias "é você não está aqui quando isso acontece" meu falar se torna tão inútil que não consigo falar algo que seja aprovado pela minha alma e fico em uma crise de sofrimento, mas sempre, você aparece nessas horas mais difíceis e me da apenas um remédio que cura e que faz minhas palavras serem de vida; transformando meu solene corpo em um rio de águas profundas aonde se desbrota toda a clareza da realidade de que eu sou feliz , mais presiso de você para que isso perdure enquanto eu tiver vida aqui na terra. São frases momentâneas que eu escrevo sobre tudo que isto que você me da, sendo tudo para mim maravilhoso; não reclamo eu de nada mesmo as vezes me sentindo sozinho em um poço como descrevi "com o coração cheio de agonias" sempre suas palavras rebatem isso, e a cada momento me lembro de tudo o que ja fez por mim. Pois é um sintoma que vem mudando a cada dia quando estou ao seu lado, você tem a medida certa deste remédio que não sei como me cura e me faz acordar alegre todos os dias de minha vida, pior quando estou extressado e imagino que a porção será maior, - Eu não entendo o porque só isso ja me alimenta, porque você me sustenta com tão pouco; é um pouco mais que sempre está na medida certa para deixar-me feliz para vivênciar o hoje, o amanhã e um futuro cheio de receitas aonde sempre aprendo com você, é seu remédio sempre me faz bem pois nunca entendi.. que seu remédio nada mais era que o seu amor. Anderson Poeta

Foto de eduardohenriques

Eu Hoje como no passado

EU

Hoje, como no passado, que meu caminho já deu percorrido.
Meu Eu! Caminha sofrido.
Neste todo, que sou Eu! A espelhar o meu vivido.
E por mais que me esconda. O meu Eu, é sempre reflectido.
É vivido acontecimento!
É tempo em movimento!
E mesmo, sem a nada olhar. A vida sempre vislumbro.
E o tempo decorrido lembro.
No sorriso do erguido. E na tristeza do caído Escombro.
Se assim sou! Qual a causa de tanto assombro?
Porque Eu! Sou o espelho desse tempo conseguido.
O ser, que o todo percorrido deu erguido.
E o tempo, ainda não deu concluído.
Embora Eu, me sinta já destruído.
A percorrer um mundo que julgo desfeito.
E no ver do que sou Eu, imperfeito.
Um espaço à vida murado.
Aonde o meu Eu, grita o seu silencio de corpo irado.
Na razão da forma como o todo sente.
E não o dá contente.
Entre os vindos e desavindos sentimentos.
Entre as desilusões e os encantamentos.
Nesta vida de desconhecida razão.
Que tem a morte como certo brasão.
Depois da medida do tempo, findar o fluido.
A um ser, com o universo ainda pouco intuído.
Mas como tudo, ao caminho de metas semelhantes.
À morte e seus horizontes..
Aos fins latentes.
Entre o choro de descontentes.
Que de olhos apiedados.
Se esquecem, que na mesma meta, são esperados.
Quando lhes findar a areia na ampulheta.
E a morte lhes tocar a sineta.
A quebrar toda e qualquer sentimentalidade.
Toda a vivida realidade.
Ou mistificada dualidade?
Eu, que do meu corpo ironiza.
Enquanto o meu ser agoniza.
Entre as ultimas palpitações.
Que se vão esvaindo em recordações.
Da passada existência.
Brotada de um nascimento sem experiência.
A um final sem clemência.
Eu! Comigo nascido.
Do todo quero ser merecido.
Até que o tempo, me dê por vencido.
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Shapoka

Não fique assim

Não fique assim!
Tudo que vem já tem seu caminho a diante.
Pelo qual as vezes seguimos,
E nos arrependemos,
Porém não desistimos.
Porque a fumaça atravessa nosso corpo trazendo queimadura nos corações,
E acabando com o amor.
Mas você não chorou...
Porque não chorou com toda essa dor?
Você fingiu ou simplesmente não amou.
Se for que pena,
Porque eu amei,
E ainda chorei.
Mas um dia ainda me arrependo,
Dessas lágrimas que de mim saíram,
E por você se foram,
Dizendo que idiota eu fui.
Não cuidando de você e acabando comigo.
Hoje nem sei mais quem sou,
O que estou fazendo aqui.
Será que você ainda me espera?
Ou será que você tem medo do meu estado,
De minhas palavras ou de minha figura inimaginável,
talvez deprimente como eu não sei.
Nesse lugar não tem espelho,
Apenas pessoas que vagam pelos corredores.
Nada demais, pois é só isso que sei fazer.
Um dia me falaram o nome desse lugar.
Só sei que estou aqui porque não ouvi alguns conselhos de alguns adultos Chatos e caretas.

Foto de Izaura N. Soares

Navegando eu vou

Navegando eu vou
Izaura N. Soares

Rodopio-me com o bailar do vento,
E com a brisa arrepiando meu corpo,
Deixo me soltar nos meus pensamentos
Onde banho me no mar revolto.
Entre os raios, brilham os sentimentos,
Onde o meu amor por ti se transformou
Trafega o barco em suave movimento,
Pelas ondas do mar navegando eu vou!

Foto de Cecília Santos

REFAÇO-ME EM TEU CORPO

REFAÇO-ME EM TEU CORPO
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#
#
Te amando, refaço-me em teu corpo.
Como as nuvens se refazem depois do vento forte.
Como os pássaros soltos a voar na amplidão, sabendo
que tem lugar certo pra voltar.
Como curvas sinuosas, apagando imagens turvas.
Estrada vicinal, me mostrando o final.
Que encontro no aconchego do seu corpo.
Que me mostra jóia bela e lapidada sobre os
lençóis perfumados.
Onde o espelho reflete a perfeição dos nossos traços.
No verdadeiro apogeu do amor vivido.
Nossas mãos deslizam sobre a pele macia, desfazendo
os últimos embaraços.
Em teu corpo refaço-me em fim...
Como a terra se refaz com a chuva leve.
Como gotas cristalinas, expostas às cores do arco-íris.
São momentos, gestos, perfumes que ficam gravados
na mente e no coração.
E pra sempre tatuados nos nossos corpos, momentos de
prazer, de amor e paixão.
Já cabalmente entregue, meu coração.

Cecília-SP-10/2008

Foto de Jonas Melo

QUANDO NOS ENCONTRAMOS

QUANDO NOS ENCONTRAMOS

Quando nos encontramos o tempo parou para nós

O teu sorriso acompanhado do meu nervosismo foi o que fez o tempo parar

Tudo foi maravilhoso, teus beijos tímidos e logo avassaladores

Simplesmente fizeram meu corpo reviver lembranças de outrora...

Tuas mãos acariciaram-me como há muito tempo meu corpo não vivia

O teu desejo falou mais alto que tua razão...

E num piscar de olhos, estávamos nós, como viemos ao mundo

Beijos lascivos e avassaladores deixavam aflorar nosso amor

Vivido em um passado não tão distante

A loucura despertou de um momento adormecido

E nos amamos como nenhum mortal é capaz de amar

Se não souber o verdadeiro valor de conjugar o verbo amar.

Jonas Melo !

Foto de Carmen Vervloet

PRIMEIRO BEIJO

Bastou apenas um olhar
e minha boca qual flor
abriu-se em sorriso,
corpo acendeu-se em fogo, desejo
e nasceu o primaveril beijo
na noite banhada de luar.
Meu coração qual
violino a tocar,
minha alma valsando no ar
a harmonia do amar...

Guardo com encantamento
a lembrança
do prodigioso momento,
o primeiro beijo
naquele mágico lugar
que ainda me faz sonhar!

Carmen Vervloet

Foto de Azke

"Guilhotina"

Do cortinado limitado em acto final
rol de letras frias por autuar
tarde que se foi
subtrai
o ar

o caminho revela-se por espelho adestrado
falseado
de lado
por entre tabuas arduas
às lascas soltas por reparar
o corpo,
extende-se por solavancos
aos brados tantos,
quais se tratam de escutar...
nada mais lá fora...
nada a mais pra outorgar...
das mãos agrilhoadas,
um repto (vazio...) derrogado por em máxima retórica, e restar...
de amostra, aos desiguais...
e aos olhos...
estes,
por se encerrar...

- Arrependas-te!!
- Em destaque adestrado deste, o conceber!!
- Arrependas-te!!
- E confina-te, pois de tato lacto, o padecer!!

Acto...
devaneio compacto...
destino ali, de lado, e um palco letrado pronto... pra enlear...
de quem?
água de poréns?
ou sopros átimos...?
de quem?

- Arrependas-te!!
- Júri... complexo em escória inversa, e por conflitar!!
- Arrependas-te!
- Culpado... à discórdia imersa, e por declarar!!

tomba ao chão...

pois de vozes ao céu a sangrar ao meio-dia
derredor em fracções serenas, as de respirar
em chuva descida
impia de flagelos
e os gritos...
e os gritos...

- Arrependas-te!!
- Afiança a tua mão!!

não.
por hoje, não.
e tombado, e avessado, e listrado, e em tiras, o corpo, avançado, chega pois, à páginal final...
lá...
onde rasuram à partes descabidas deste ponto... cego.
lá...
onde laivam às versadas afluentes de um néscio... repto.
o tempo louco, se retem...
o olhar envolto
trevas
por sufoco
dois olhos por um mesmo fim
espólios secos, os de mim
e o vento a oscilar...
tempo
retrair
a corda...
vulnerada,
versa um basta...
e a lâmina rente,
por tombo serpente,
cai...

- Arrependas-te!!

- Arrependas-te!!

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