Cordilheiras

Foto de Elias Akhenaton

Como um Pássaro

Nasci para ser livre
Como um pássaro peregrino.
Sou beija-flor
E ao mesmo tempo condor.

Viajo pelo mundo sem direção,
Sem rotas, limites e fronteiras,
Levando emoções,
Sentidas no coração.

Podem me encontrar num
Belo jardim
Namorando uma rubra flor
Saboreando a seiva do amor.

Mas também podem me encontrar
Cruzando as altas cordilheiras,
Transmutando as incertezas,
Vencendo minhas barreiras.

Em qualquer lugar, seja onde eu for,
Sou sensível como um beija-flor
E perseverante como o místico condor.
Pássaro sou.

-**-Elias Akhenaton-**-

Foto de Diario de uma bruxa

Viajar por entre as nuvens

Venha comigo!
Dê-me sua mão
Vamos viajar por entre as nuvens
Dar rasantes nos arranha céus

Vamos voar para o horizonte
Alem do infinito
Vamos ver o mundo
De um modo que ninguém nunca viu

Vamos sobrevoar o mar
Mergulhar com os golfinhos
Depois subir e subir
E voar por entre as cordilheiras

E de noitinha
Brincar com as estrelas
Esconder-se atrás da lua
Seria uma aventura perfeita
Venha! Vamos comigo
Viver esta loucura

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Loucuras do coração... “Obsessão”

O amor olhou pra mim
Seu brilho é tão intenso
Que me dominou por inteira

Sou capaz de tudo por esse amor
Sou capaz de voar
De pular do precipício mais alto das Cordilheiras dos Andes

Pareceria uma louca
Mas o amor causa loucura
Fascinação, alucinação, cegueira
Causa dor sem explicação no coração

Uma ansiedade tremenda
Aquela vontade alucinógena de estar junto
De poder sentir, de poder tocar
Você acaba sentido, acaba tocando
Apenas alucinando tudo... Imaginando

É loucura... É sim
É paixão, obsessão
É amor profundo
Loucuras do coração

Poema as Bruxas

Foto de jessebarbosadeoliveira27

ENTRE ALGUM LUGAR(ODE A WALLY SALOMÃO)

Vérvico galopar
Entre o poroso e o hermético:
Sua mente flui, reflui
Pelas alamedas, ribanceiras
Cordilheiras do Clássico,
Do Moderno e pare, assim,
Um Autêntico Contemporâneo

Fazer Poético
Cosmopolita, Latinoamericano,
Brasileiro, Nordestino, Baiano,
Plenitude do Universo retroagindo-se e se açambarcando!

Seu verso cavalga
Pela estrada da reflexiva,
Filosófica, sonora,
Jocosa, prosódica,
Culta, dionisíaca,
Difusa, diáfana,
Ferina, aquática, sábia,
Copiosa, prolífica, ígnea,
Reta,
Obliqua,
Acuidosa,
Expedita,
Gostosa,
Dúctil,
Livre,
Liberta,
Libertina,
Geral Geleia,
Gelatina,
Eclética,
Ladina Metalinguagem.

Seu poetar codifica e decodifica
A Metalinguagem.
Seu poetar
Penetra e ejacula a Metalinguagem.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que vocifera
Contra a lepra qual acomete e devassa a emoção
E contra o vírus
Da hipocrisia, da miséria, da vácua poetização!

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que afaga, fecunda e soca
A janela da intimidade:
Expondo eloquentes aquarelas
Da introspectiva realidade.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que rompe e carcome
O indestrutível cadeado
Das senzalas da Palavra.

Seu poetar
É a Metalinguagem
Que descabaça
O vapor barato

Pois o falo que a aparelha
É verbo nascido
Do ventre do fogo e do aço.

Seu poetar
Alimenta-se
Da molécula
Que fabrica
A Metalinguagem:

Ele bebe a água da Metalinguagem.
Ele come a carne da Metalinguagem.
Ele assume a pelagem e a identidade da Metalinguagem.
Ele é a própria Metalinguagem, na verdade!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
http://bocamenordapoesia.webnode.com.pt/

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